28 outubro, 2025

JC Bridon - Autor de: SEMENTES DIVINAS

Nome literário de Júlio Cesar Bridon dos Santos.
É poeta e escritor, nascido na cidade de Blumenau-SC, tem como berço a cidade de Gaspar-SC. Já publicou 18 livros, em português, espanhol, inglês e francês. Participou  de mais de 100 Antologias pelo Brasil e Exterior.
 "Podem me impedir de escrever mas, de pensar, jamais."





O livro é dedicado à todas as pessoas que desejam tornar sua caminhada na vida mais branda e mais chegada a Deus. Não se trata de um livro religioso, mas sim de um livro com poesias espiritualistas para acalmar a mente e o coração das pessoas. Faça deste livro um presente à si mesmo que deseja ter um viver mais voltado à tudo de bom que existe na vida. Boa leitura à todos que se propuserem a tomar conhecimento do conteúdo de SEMENTES DIVINAS.




ENTREVISTA

Ola Júlio Cesar. É um prazer contar, novamente, com a sua participação da Revista do Livro da Scortecci.

Do que trata o seu Livro?
O livro é um reflexo de minha vida espiritual na direção de novos pensamentos, novos sentimentos e desejos de um mundo melhor. Lembrar sempre quem ó Criador de tudo que existe e, principalmente, da vida lembra de que temos o dever e obrigação de adquirir algo bem mais sereno e livre.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Bem, como já disse anteriormente que necessitamos caminhar numa direção que nos conduz à paz faz com que sejamos seres humanos mais felizes e com fé em algo bem maior do que somos. Gostaria que todos lessem este livro pois não limite de idade para isso. A Paz e o Amor devem existir dentro de cada ser humano.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Tornar público o que nos passa no coração é algo infinitamente belo, não temendo ser feliz mesmo atravessando tempos difíceis. Meu projeto no mudo das letras é algo infinitamente maravilhoso, tentando sempre passar mensagens positivas, através de poemas, textos, crônicas e romances para que o maior número de pessoas possam
deles fazer um novo rumo à trilhar.

O que te inspira escrever?
Minha inspiração vem de onde encontro mais forças para prosseguir nesta caminhada através da espiritualidade, positivismo e tudo que se relaciona por estes caminhos.

O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Creio que sim, que o livro SEMENTES DIVINAS merece ser lido, pois ele traz palavras que causam conforto, que pregam o bem, que traduz em palavras tudo aquilo que o sentimento deseja do mais profundo do seu ser. Chega de visualizar, ouvir, ver e ler tanta coisa ruim. Estamos num novo tempo, numa nova Era em que a volta a Deus é o único caminho que poderá salvar esta humanidade quase perdida. Que o bem vença o mau e que as palavras divinas preencham o vazio que parece habitar uma parcela de seres humanos.

Obrigado pela sua participação.

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Rebeca Fischer - Autora de: PLENITUDE

Rebeca Fischer
É o nome literário de Anita Rebeca Fischer de Moraes. Psicóloga clínica, psicanalista, trainer em Programação Neurolinguística pela Sociedade Brasileira de PNL ( SBPNL) e pelo NLP Comprehensive em Boulder, Colorado, nos Estados Unidos. Trainer de Experiência Somática (Somatic Experiencing) pela Foundation for Human Enrichment, modelo naturalista e biológico de resolução do estresse traumático. Trainer de Terapia EMDR pelo EMDR Iberoamérica, Avatar pelo Star’s Edge International, Orlando, Florida , coach executivo e de pessoas pelo ICI Integrated Coaching Institute, Hipnóloga pelo Instituto Brasileiro de Hipnologia, psicóloga no Centro de Simulação Realística do Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein e instrutora da S BPNL.

Plenitude - Corpo, Mente e Espírito Integrados
Você sabe a diferença entre "estar bem" e "estar pleno"? É sobre isso que essa obra trata. Em um mundo que valoriza a produtividade e o imediatismo, aprendemos a cuidar do corpo e da mente. Porém, ainda deixamos de lado uma dimensão essencial da existência: a espiritualidade. Plenitude  - Corpo, mente e espírito integrados convida o leitor a redescobrir o equilíbrio profundo que só é possível quando reconhecemos nossa natureza integral. Mais do que uma reflexão, este livro é um guia de reconexão. Ele mostra que saúde verdadeira não se limita à ausência de doenças ou ao controle emocional, mas floresce quando o corpo é respeitado, a mente é cultivada e o espírito é validado como parte inseparável do ser. Com linguagem acessível e inspiradora, a obra propõe caminhos para viver com mais consciência, autenticidade e presença, integrando saberes da ciência, da filosofia e da espiritualidade. Um chamado para quem busca não apenas viver, mas viver em Plenitude.

ENTREVISTA

Olá Rebeca. É um prazer contar com sua participação da Revista do Livro da Scortecci.

Do que trata o seu livro?
O livro se trata de uma jornada transformadora, onde o leitor passeará por várias correntes filosóficas e religiosas para entender como a espiritualidade pode tocar o ser humano, desmistificando o tema e mostrando que ela é um caminho possível, para viver com leveza, saúde e sentido. O leitor aprenderá que vivenciar plenitude é mais simples do que imagina e que ele não precisa mudar quem é, apenas se lembrar que sempre foi.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
O livro nasceu a partir de reflexões tiradas de um seminário ocorrido em Stevenson, Washington, EUA, que me levou a procurar entender melhor como as diversas correntes filosóficas e religiosas incentivam o ser humano a evoluir em sua espiritualidade, área muitas vezes esquecida ou mesmo desconhecida por muitas pessoas.
Destina-se ao público em geral, especialmente aqueles que desejam entender melhor o significado da vida plena.

Fale de você e dos seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Meu primeiro livro foi “Existe uma Saída – Soluções Simples para Problemas Emocionais”, em sua quinta edição, desta conceituada Editora. Nele abordamos as questões da mente e apresentamos um modelo de entendimento desta área, ainda muito desconhecida, desmistificando o conceito de inconsciente, visto por muitos como uma “caixinha de Pandora”.
Plenitude – Mente, corpo e espírito integrados” apresenta um “mestrado” e aborda a espiritualidade como um caminho para alcançarmos a Plenitude.

O que te inspira escrever?
Minha inspiração sempre foi a possibilidade de ajudar o maior número de pessoas a cumprir o que acredito ser nosso papel aqui nesta jornada, que é EVOLUIRMOS.

O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Em minha humilde avaliação, acredito que minha obra merece ser lida por aqueles que sentem que falta alguma coisa, que vivenciam um “vazio existencial”, que percebem que o que já conquistaram não as preenchem. Considero-o um “Sussurro da alma” em meio ao ruído do mundo.
O encantamento acontece a medida em que o leitor passeia pelas páginas e vai se encontrando em pequenos detalhes e percebendo que o caminho está à sua frente, visível e claro, e que o primeiro passo já foi dado e que o percurso é inevitável, um caminho sem volta.

Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Fui apresentada por amigos e desde minha primeira publicação, fiquei fã e a recomendo a todos que desejam adentrar o mundo maravilhoso das Letras.

Obrigada pela sua participação.
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26 outubro, 2025

Priscila Luz (Devalaya) - Autora de: DIGA-ME O SEU SANGUE QUE TE DIREI QUEM ÉS

É enfermeira, terapeuta integrativa, sensitiva,  canalizadora e pesquisadora de espiritualidade, saúde  vibracional, linhagens cósmicas e autoconhecimento.
Há anos atua no desenvolvimento de terapias que integram ciência, espiritualidade e inteligência vibracional aplicada ao despertar da consciência. Sua trajetória profissional na área da saúde a levou a compreender, na prática, que o corpo humano é mais do que biologia — é a manifestação física de uma consciência espiritual, energética e vibracional.
A partir dessa percepção, iniciou uma jornada de estudos e práticas que resultaram em ferramentas terapêuticas exclusivas, nas quais une espiritualidade, ciência, bioenergia e autoconhecimento.
Este livro une espiritualidade, ciência vibracional e conhecimento simbólico numa visão inovadora e sensível do sangue como registro profundo da alma e da jornada cósmica de cada ser.
Ao longo das páginas, o leitor é convidado a reencontrar não apenas quem é…  Mas quem sempre foi

Você conhece o sangue que corre em suas veias? Mais do que um dado biológico, o sangue é um espelho da alma, uma assinatura vibracional que revela sua origem espiritual, sua missão nesta vida e os mistérios que você carrega. Neste livro revelador, Priscila Luz, criadora da Teoria dos Tipos Sanguíneos, nos convida a mergulhar em um novo olhar sobre a existência humana. Aqui, o sangue deixa de ser apenas físico e passa a ser simbólico, energético e cósmico. Você descobrirá que os tipos sanguíneos não são apenas compatibilidades hospitalares — eles guardam histórias de anjos caídos, humanos trabalhadores, bruxas azuis e seres estelares. Cada grupo sanguíneo é um portal de autoconhecimento. Prepare-se para um despertar. Porque, depois de ler este livro, você nunca mais verá o sangue — nem a si mesmo — da mesma forma.

ENTREVISTA

Olá Priscila.  É um prazer contar com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci.

Do que trata o seu Livro?
Meu livro fala sobre a ligação entre o sangue e a alma, mostrando que cada tipo sanguíneo carrega uma missão espiritual e uma linhagem cósmica.
É uma jornada de autoconhecimento e expansão da consciência, que revela as quatro raças cósmicas - os Humanos Originais (O), os Anjos Caídos (A), os Bruxos Azuis (B) e os Seres Estelares (AB).
A obra combina ciência, espiritualidade e mistério para responder à pergunta: "O que o seu sangue diz sobre quem você é?"

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
A ideia surgiu durante experiências espirituais e contatos mediúnicos, quando recebi mensagens sobre a origem estelar do sangue humano.
Ao longo dos anos, aprofundei o estudo através da Proposta Reencarnatória, um método de leitura que criei e que hoje aplico em atendimentos no Devalaya Ashram.
O livro é destinado a buscadores espirituais, terapeutas, curiosos sobre autoconhecimento e todos que sentem que vieram de outro mundo e querem entender sua missão na Terra.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Sou terapeuta holística, enfermeira e pesquisadora espiritual. Criei o Devalaya Ashram, um espaço em São Paulo voltado à cura integrativa e à conexão cósmica.
Esse livro é a realização de um sonho antigo - mas também o primeiro de muitos. Já estou desenvolvendo novas obras e oráculos ligados ao tema do sangue, além de cursos e vivências espirituais que aprofundam esse conhecimento.

O que te inspira escrever?
Escrevo inspirada pela alma e pelos mistérios do universo.
Cada página nasce de uma canalização, de uma visão ou de uma experiência vivida com meus pacientes e comigo mesma.
A escrita, para mim, é uma forma de curar e despertar.
É minha forma de devolver à Terra o conhecimento que recebo das estrelas.

O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Sim, porque ele mexe com a alma.
Não é apenas um livro informativo — é um portal de lembranças, que desperta algo que o leitor já sabia, mas havia esquecido.
A cada capítulo, ele reconhece partes de si mesmo e entende sua dor, sua origem e sua missão.
O especial do livro está na verdade energética que ele carrega: ele não fala sobre o sangue, ele fala com o sangue.

Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Conheci a Editora Scortecci pesquisando editoras que valorizassem autores independentes com obras originais e de propósito espiritual.
Me encantei com o cuidado e a tradição da editora, e percebi que seria o lugar ideal para dar vida ao meu livro — uma obra que une ciência, alma e universo.

Obrigada pela sua participação.

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Cleide A. da Silva - Autora de: POESIA COSTURADA

Nome literário de Cleide Alves Paraíso. É baiana, e desde pequena se  apaixonou pelas palavras.
Formou-se em Pedagogia. Foi Coordenadora Pedagógica, professora de Língua Portuguesa e  Literatura Brasileira em escolas de sua terra natal.
Também foi, por muitos anos, professora do Ensino Fundamental na Rede Pública Municipal de Ensino no interior de São Paulo.
Seus primeiros poemas foram publicados em 1994, pela revista Integração do Vale. Em 2004 lançou Poesia Costurada, um livro infanto juvenil, sucesso de críticas e de vendas.
Atualmente, Cleide reside em Portugal e continua escrevendo com o coração, transformando viagens,  memórias e sonhos em versos e histórias que despertam sorrisos e fazem voar a imaginação!

É um convite irresistível ao Mundo do Faz de Conta, onde a imaginação dança como agulhas criativas, costurando uma realidade onde tudo, absolutamente, tudo é possível. É um livro para crianças e adultos com alma sonhadora e coração aberto ao riso. A poetisa Cleide Paraíso costura versos com humor, doçura e criatividade. Aqui, poemas ganham vida: Sorvete vira Cãogelado, casa de apaixona por carro em Acasarralhamento e muito mais! Mais do que poesia, é um verdadeiro Ateliê de encantos, repleto de surpresas e brincadeiras linguísticas, que despertam o olhar curioso e celebram as pequenas alegrias da vida. Um livro ideal para uma leitura em voz alta, compartilhada com quem a gente mais ama.

ENTREVISTA

Olá Cleide. É um prazer contar com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci

Do que trata o seu Livro?
Poesia Costurada é uma porta aberta para o reino do Faz de Conta. Nele, a imaginação e as palavras dançam entre linhas invisíveis, bordando mundos em que o impossível ganha forma, e tudo, absolutamente tudo, pode acontecer. É um livro de poemas feito para crianças de todas as idades, para quem ainda acredita no poder do riso e no encanto das pequenas coisas. Com agulhas, palavras e fios de ternura, costuro versos com graça, humor e um toque de travessura! Nas suas páginas, a poesia brinca e se reinventa: o Sorvete ganha patas e vira Cãogelado; uma Casa suspira por um Carro em Acasarralhamento; e cada poema é uma janela para o inesperado!

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Tudo começou com a escrita do poema “Surpresa” em homenagem a minha filha Emanuelle, na época com dois anos de idade. Depois deste poema, passei por um intenso período de inspiração e criatividade. Por onde andava, levava sempre comigo uma caneta e umas folhas de papel: no ônibus, no trabalho, na feira, na festinha de aniversário. Alguns poemas como “As janelas” foram escritos em cinco minutos! Outros já demoram mais para ficar prontos, requerendo muitas reescritas e revisões. O livro Poesia costurada foi escrito inspirado nas crianças e jovens. Entretanto, estou certa de que ele agradará também os adultos de todas as idades!

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Nasci no interior da Bahia, num lugar simples e pequenino, onde o sol e as palavras sempre se encontraram para me soprar encantos. Desde menina, descobri nas letras um abrigo e uma forma de ver o mundo com mais ternura. A realidade que me cercava era dura demais para uma criança. Entretanto, eu me alfabetizei muito cedo em Língua Portuguesa e, a partir daí, fiz dos livros os meus refúgios preferidos! Eles davam-me as asas que eu precisava para chegar a terras longínquas, habitada por fadas, super-heróis, magia... e, mais que isso, os livros me ensinaram que os sonhos podem se tornar realidade! Sonhar com uma vida melhor, com um futuro mais promissor e um mundo mais justo! Abracei os livros e os estudos como uma tábua de salvação. Fui aluna prodígio, sempre a acreditar que tudo é possivel quando se quer de verdade e com o coração. Formei-me em Pedagogia pela Rede UNEB 2000. Trilhei caminhos entre livros e salas de aula, atuando como Coordenadora Pedagógica e Professora de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira, em escolas de minha terra natal. Mais tarde, especializei-me em Psicopedagogia e levei a minha paixão pelo ensino ao interior de São Paulo, onde, durante muitos anos, fui Professora do Ensino Fundamental na Rede Pública Municipal, na cidade de Cerqueira César, sem nunca abandonar o sonho que brotava do papel. Em 1994, meus primeiros poemas floresceram nas páginas da revista Integração do Vale. Uma década depois, em 2004, lancei o livro Poesia Costurada, obra infantojuvenil que conquistou leitores e críticos pela delicadeza e musicalidade de seus versos. Hoje, vivo em Portugal (@cleidealvesparaiso), onde continuo a bordar palavras com o coração. Tenho escrito (ainda não publicados) mais 3 (três) livros de histórias e poesia, todos voltados ao público infantojuvenil. Entre viagens, memórias e sonhos, transformo cada lembrança em poesia e em histórias para educar, refletir e dar boas risadas!

O que te inspira escrever?
Tudo. Qualquer coisa pode se tornar o meu objeto de inspiração: O cotidiano e seus pequenos ou grandes acontecimentos... Um gesto, um vestuário, um móvel, uma palavra, uma nova galáxia. Resumindo, o que me inspira escrever é o simples fato de eu estar viva.

O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Sem dúvida, Poesia Costurada merece ser lido! Está agora a venda nas melhores livrarias, à espera de novos leitores, grandes e pequenos. E o que torna esta obra tão especial? É o seu humor leve, a criatividade, a sonoridade envolvente que embala cada verso. Em cada página, há um convite silencioso para rir, sonhar e descobrir um mundo onde o inesperado é “costurado” em forma de poesia.

Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Descobri a Scotecci por meio de uma indicação de um Editor de São Paulo. Estou muito satisfeita com o Grupo Editorial Scortecci e somente tenho a agradecer e desejar que essa nossa parceria de sucesso continue por longos anos!

Obrigada pela sua participação.
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Helival Rios - Autor de: PERDIDOS NO PARQUE

É jornalista e trabalhou em grandes jornais do País, como Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, Correio Brasiliense e Jornal de Brasília. Foi repórter e diretor da Secretaria Especial de Comunicação Social do Senado, que  reúne os veículos Agência Senado, Jornal do Senado, Rádio Senado e TV Senado. É também autor dos livros "O Modo da Bondade" e "O Pequeno grilo e a sereia Nica". Reside em Brasília.

Ilustrações: Tiburcio
Esta não é somente uma história para crianças. Destina-se também às crianças que habitam os corações dos adultos e que, de algum modo, encontram-se desconfortáveis em um mundo marcado pelo derretimento dos valores mais preciosos da nossa civilização. É desse modo que, brincando, o autor tenta resgatar os ideais humanistas que preservam a solidariedade, o desprendimento, a empatia e a vida em comum, levada adiante com otimismo e simplicidade. Pretende ser, também, uma voz em defesa dos animais e das sutilezas que envolvem os sentimentos mais puros que medem a verdadeira dimensão de um Homo sapiens. Devemos estar sempre com o coração voltado para a compreensão do outro e para o acolhimento daquele ser que necessita de ajuda, de compaixão e de amor. Uma leitura suave e prazerosa, para alimentar o espírito!

ENTREVISTA

Olá Helival. É um prazer contar com sua participação da Revista do Livro da Scortecci.

Do que trata o seu Livro?
É tão somente uma mera tentativa de resgate de valores humanistas de solidariedade, amor e compreensão. Procuramos, também, despertar o amor e a compaixão pelos animais, levando em conta que os mais fortes (homo sapiens) têm o dever de proteger os mais fracos (os outros animais que dividem conosco a morada no planeta terra)...

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
A ideia foi proposta por minha filha, Maruska Rios, vegana e acolhedora de animais e em memória de dois cachorros dela- Apolo e Mike, que também tiveram grande convivência comigo, e que muito nos ensinaram.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Sou jornalista de Economia, aposentado e sempre gostei de contar histórias para adultos e, principalmente para crianças. Histórias que, de algum modo, façam-nos pensar e refletir sobre valores humanistas como a solidariedade, amor ao conhecimento, predomínio da justiça e da empatia.

O que te inspira escrever?
A vontade de transmitir meus aprendizados pessoais para outras pessoas, de modo a dar a minha diminuta contribuição para construirmos uma sociedade mais solidária e menos desigual.

O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Merece sim, porque vivemos numa época de parcas leituras por parte dos jovens e uma era de derretimento dos valores mais expressivos da humanidade.

Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Pela Internet. Já editamos, pela Scortecci e Pingo de Letra, além do atual "Perdidos no Parque...", "O Pequeno grilo e a sereia Nica" e "O Modo da Bondade".

Obrigado pela sua participação.

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19 outubro, 2025

LuCastro - Autor de: VÁCUOS HUMANOS

luCastro
Nome literário de Luiz Eustáquio de Castro é mineiro, vive nos EUA é autor de vários livros editados pela Editora Scortecci.
É professor, cursou Filosofia, Teologia, Estudos Sociais Brasileiros na PUC-MG
Autor das obras editadas pela Scortecci: BOB DYLAN ENTRE PALAVRAS, PORTAL E PORTAS (novela),  AS INTRODUÇÕES DO PÊNIS (ficção),  ÉGUAS E TRÉGUAS (novela),  HORSES E DIVÓRCIOS (teatro),  O HOTEL DO PARTO (novela),  O MUSEU DA MENOPAUSA (teatro),  O NU DA RECORDAÇÃO (poesia), OSSOS DAS FLORES (romance).
O livro trata-se literariamente de crônicas inspiradas no atual momento em que o mundo atual se acha um “breaking point”: conflitos políticos para impor o autoritarismo, ataque a democracia, guerras provocadas, discriminações raciais e sexuais. O vácuo e comparável ao espaço provocado de uma semente arrancada de uma fruta impedindo-lhe o seguimento livre da vida. O único voto que garante a retirada do mundo do vácuo e o da liberdade humana. 




ENTREVISTA

Olá Luiz. É um prazer contar, novamente, com sua participação da Revista do Livro da Scortecci.

Do que trata o seu Livro?
No meu recente livro, crônicas, eu abordo a temática sobre os vácuos humanos. Tentei mixar os assuntos de forma intercalada isto para não perder o caráter literário ou submete-lo ao teor
politico tão somente. Friso aqui o seguinte que existem coisas que a agua da chuva não as podem lavar, ou seja, os vácuos criados pelas ações desumanas dos homens tais como a fome consequência dos ataques de guerra, a impregnação do ódio e sangue politico, os massivos genocídios. 
Esta “vacuolgia“ por assim dizer nos mostra a fisionomia do mundo bastante alterada nas suas estacoes tornando difícil de se detectar aonde termina a o inverno e começa a primavera. Ou aonde existe ar respirável ou flores ambientais na face da terra.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
O meu livro é destinado a aqueles que ainda preservam o gosto de ler a ficção literária. Sinceramente a ideia inspiradora do mesmo brotou-me a partir do grande vácuo humano surgido através das tarifas impostas pelos Estados Unidos sob os produtos importados países, tais como o nosso o México, gerando consequências na carne viva das relações internacionais e pondo em riscos as soberanias dos mesmos. Então o abacate (avocado) por exemplo foi o meu símbolo de inspiração.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Sou apenas um instrumento da literatura, um escritor que não valoriza títulos, estrelismo, que trabalha para arcar com as despesas das edições dos meus livros. O meu primeiro sonho sempre foi o de continuar estando vivo e de pé nesse nosso mundo de desigualdades e absurdos. E o meu sonho continua mentindo-me disposto e produzindo para defender o bom caráter das pequenas editoras as quais também lutam para retirar da testa dos escritores independentes aquele antigo “tag” de desconhecidos e invisíveis os quais só são vistos através dos seus trabalhos como um campo minado para os escritores e pesquisadores recorrerem e buscar inspirações para criar em cima os seus novos projetos.
Sendo então este o meu grande sonho no campo literário combater com a verdade esse abuso que faz cegar o autor independente..

O que te inspira escrever?
Geralmente qualquer espaço humano até mesmo qualquer objeto ou fruta tornam-se a razão para tal. No geral o escritor independente ou não e um humanista, sendo esta a sua grande honra a ser preservada no mundo das competições suposto a ser fraterno.

O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
E qual o escritor não almejaria as suas obras serem lidas? Caso esta não fosse a minha meta eu logicamente me enforcaria com uma corda de palavras no pescoço. Creio ser a defesa do quadro de saúde das palavras ante as atuais “fast informations” dos “devices” e que luta para a sobrevivência da esperança por querer ver o povo brasileiro lendo novamente estando num mundo melhor cujo cenário muda a cada instante pois, nele o guarda noturno deixa de ser o mesmo e o lampião da esquina a internet apenas desconhece que existiu. Ainda digo que na atual conjuntura cultural o mercado livreiro no Brasil passa por um “árido experiencialismo” aonde ninguém lê livros de ficção literária (poesias, novelas, romances etc.) e não lendo claro que também não se vende. Além da dura realidade comprovada nos ibopes levantados pela tão conceituada revista brasileira Veja que faz levantamentos dos livros mais vendidos no pais, os “best sellers” traduzidos para o português e produtos das tidas grandes editoras americanas, tais como o gigante grupo Schwarcz que com as suas inúmeras subdivisões atacando o solo brasileiro, fisgam com os seus anzóis estratégicos econômicos os escritores brasileiros “de destaque”, dando preferencia aqueles cujos livros hão sido convertidos nos screen plays” tidos bandeiras de defesa ideológicas e que unem o útil ao agradável, defendendo a democracia e arrecadando gigantesco “amount” lucrativo o que reforçam-lhes com prêmios e o peso dos troféus nas mãos, deixando os atores protagonistas brasileiros com as suas bocas abertas a questionar que a repercussão só pode ter sido coisa de um Deus ou vários.
O que na verdade esta fator de promoção nada mais nada menos tem sido e obra da mídia internacional globalizada. O fato é que o setor cinematográfico do nosso pais há poucos anos atrás passava também por uma situação árida similar tal como a que o mercado editorial ou livreiro experimentam atualmente. O fato é que o casamento das grandes publicadoras multinacionais com as grandes publicadoras brasileiras tem sido o grande causador do pulo das lágrimas dos olhos das pequenas editoras e autores independentes. Assim é a realidade atual e doida uns vendendo demais e outros nada. Que sociedade cultural igualitária é esta? Pergunto.
O Brasil carece de editoras genuinamente brasileiras “nossas mesmo” com soberanias próprias para poder valorizar melhor os nossos autores independentes, os que emergem e também são inteligentes e merecem ser vistos e negociados. Editoras com “raízes nossas” fundamentadas em Guimarães Rosa, Eça de Queiroz, Machado de Assis, Nelida Pinon e Adelia Prado. Editoras as quais venham reforçar os seus “links” com as pequenas editoras “também nossas” as quais vem sido afetadas com esta crucial literária. Por outra instancia ainda menciono os autores que já se profissionalizaram e pertencem a União dos Escritores ou a famosa ABL (que só agremiavam a ela escritores prestes a morrer exibindo o seu uniforme) pudessem ser menos egoístas conectando-se melhor os que estão ai na parada lutando. Para fechar este tópico faço questão aqui de ilustrar dois exemplo de suporte vindo de duas pessoas. Um otimista o outro frustrante. A falecida Nelida Pinon sempre apoiou-me em vida com otimismo e autenticidade alegando-me que no campo editorial existe espaço para todos. O escritor Frei Betto que prefaciou o meu primeiro livro nos anos oitenta e haja elegado o mercado livreiro brasileiro estar no caos.
Recordo-me que quando lancei o meu romance Ossos das Flores, o enviei um e-mail (na época ele tinha a AOL) com a pura intenção e entusiasmo anexados comunicando-lhe sobre o lançamento do meu livro . Ele “maquiavelicamente” respondeu-me desta forma “deixe-me correr atras do livro do Luiz.” Ante esta surpreendente grosseria da parte dele prometi para mim mesmo nunca mais ler nada da sua autoria. O escritor tem por obrigação estar ligado com a educação das palavras para poder preservar a sua educação pessoal.

Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Através de uma “long time” amiga jornalista que tem um amigo autor da editora Scortecci. Editei nela o meu primeiro livro, gostei, re-gostei e estou até hoje com ela e não me abro. Obrigado pela oportunidade a mim oferecida para com esta entrevista e grato aos leitores pelo seu tempo.

Obrigado pela sua participação.
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09 outubro, 2025

Marli Reis Santos - Autora de: AS AVENTURAS DE GRILEGRE

Nome literário de Marli Batista dos Reis Santos. Concluiu o curso de  Pedagogia no Instituto Adventista de Ensino (SP - atual  UNASP) no ano de 1986, com especialização em  Orientação Educacional, Anos iniciais, Ensino Religioso, matérias pedagógicas para o Ensino Médio com  complementação pedagógica em Supervisão e Administração Escolar (1989). Pós-graduada em ALFABETIZAÇÃO (pelo Centro Universitário Barão de Mauá, Ribeirão Preto - SP/2012) e EDUCAÇÃO ESPECIAL (pela FAVENI, ES/2025) é também autora  das obras: “As Aventuras de Zumbelha” (Editora Gráfica Tangará), “As Aventuras de Grilegre” (Editora SCORTECCI) e “Poesias e Contos na Janela da Esperança” (Editora MEPE).
 “Grandes coisas fez o SENHOR por nós, e por isso estamos alegres.” Salmo 126:3

Ilustrações: Elaine C. de Oliveira Souza
O livro é de grande utilidade nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, para complementar atividades com Encontros Consonantais. Leia para conferir a beleza dos Encontros Consonantais, ao produzirem trava-línguas nas frases sobre GRILEGRE que cricrila pra lá e pra cá... Com certeza, você vai se encantar com o ritmo, a cadência e a sonoridade na pronúncia das palavras sem tropeços, porque os trava‑línguas despertam o gosto de brincar com as palavras e os sons da língua.

ENTREVISTA

Olá Marli.  É um prazer contar com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci

Do que trata o seu Livro?
O livro AS AVENTURAS DE GRILEGRE é de grande utilidade nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, para complementar atividades com Encontros Consonantais.
Leia para conferir a beleza dos Encontros Consonantais, ao produzirem trava-línguas nas frases sobre GRILEGRE que cricrila pra lá e pra cá...
Com certeza, você vai se encantar com o ritmo, a cadência e a sonoridade na pronúncia das palavras sem tropeços, porque os trava-línguas despertam o gosto de brincar com as palavras e os sons da língua.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Após a impressão do livro “As Aventuras de Grilegre” a autora descobriu uma parte da história da vida dela em forma de parábola. Muitos já sabem que ela é uma professora que luta contra a depressão já por alguns anos. Durante uma pausa de quatro meses de licença médica na gruta da solidão, Deus a fortaleceu e ela se lembrou daqueles incentivos recebidos por três grandes profissionais influentes na vida dela, para aproveitar aquele tempo (em 2015) e escrever um livro. Orando sem cessar e mais as constantes orações dos amigos, esta professora se reanimou e decidiu que escrever o seu segundo livro equilibraria as perdas entre lutas e lutos sofridos. As Aventuras de Grilegre é uma literatura destinada ao público infantil.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Marli Batista dos Reis Santos concluiu o curso de Pedagogia no Instituto Adventista de Ensino (SP - atual UNASP) no ano de 1986, com especialização em Orientação Educacional, Anos iniciais, Ensino Religioso, matérias pedagógicas para o Ensino Médio com complementação pedagógica em Supervisão e Administração Escolar (1989). Pós-graduada em ALFABETIZAÇÃO (pelo Centro Universitário Barão de Mauá, Ribeirão Preto - SP/2012) e EDUCAÇÃO ESPECIAL (pela FAVENI, ES/2025) é também autora das obras: “As Aventuras de Zumbelha” (Editora Gráfica Tangará), “As Aventuras de Grilegre” (Editora SCORTECCI) e “Poesias e Contos na Janela da Esperança” (Editora MEPE).
Grandes coisas fez o SENHOR por nós, e por isso estamos alegres.” Salmo 126:3

O que te inspira escrever?
A grande alegria desta professora e autora, é ver “Grilegre” saltando nas mãos das crianças de cada escola tangaraense e outras cidades brasileiras, contribuindo com a leitura, que é essencial não apenas para instruir, mas divertir e ampliar os horizontes da nossa vida no serviço em prol da sociedade. A minha gratidão ao nosso Maravilhoso DEUS, à minha família e aos amigos que me incentivaram a escrever esta segunda obra, Profª Ilma Lopes Torres de Lima, ao saudoso Rev. Dr. Marcos Rodrigues Isidoro dos Anjos, Profª Altamir Mundim Porto e a minha amiga Fisioterapeuta, Elaine Cardoso de Oliveira Souza que preparou todas as ilustrações para tornar o meu sonho em realidade.
GRANDES COISAS FEZ O SENHOR POR NÓS, E POR ISSO ESTAMOS ALEGRES.” Salmo 126:3

O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Criou um personagem barulhento, tagarela e até indiscreto quando cricrila alto perto dos seus amigos. Muitos deles não o compreendem. É o caso da Borboleta branca, por sinal, muito franca, que se estressa com o constante cricrilar deste Grilo...
O Caracol xadrez considera aquele cricrilar tão estridente e começa a brigar com o pobre Grilo! Eis que surge o Besouro que só pensa em tesouro, pedindo para o Grilo parar de atrapalhá-lo com aquele barulhão! Isto simboliza cada momento de enorme constrangimento, quando as crises depressivas se manifestavam em momentos do seu trabalho perto dos colegas e até dos alunos! Com certeza, só atrapalhava a ação educativa! Ela se sentia como se tivesse saltado num espinhoso gravatá e encontrado um terrível mandruvá! Tanto a Borboleta Branca, o Caracol xadrez e o Besouro Negro representam seus conflitos internos por se encontrar impossibilitada de perseverar no pleno exercício da sua vocação. Todos estes transtornos, no transcurso da história, vão desencadear diversos trava-línguas nas cenas vivenciadas...
Os trava-línguas recebem essa denominação devido à dificuldade que as pessoas enfrentam ao tentar pronunciá-los sem tropeços, ou, como o próprio nome diz, sem “travar a língua.” Além de aperfeiçoarem a pronúncia, servem para divertir, pois despertam o gosto de brincar com as palavras e os sons da língua.

Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Achei a editora SCORTECCI nas redes sociais, no meu e-mail, com propaganda para participação nas Antologias. Por isso, participei, enviando minhas poesias para as Antologias dos seguintes anos: 2014, 2015, 2016, 2017, 2018, 2019 e 2021.

Obrigada pela sua participação.
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03 outubro, 2025

Valquíria Gazze - Autora de: VAMOS CONVERSAR, LUIGI?

Nome literário de Valquíria de Assumpção Gazze, que após sua aposentadoria,  dedicou-se aos estudos espirituais e a escrever livros.
Primeiro publicou os dois de crônicas: No Silêncio, a  Vida e Mistérios Entre Nós. Depois, seu primeiro romance: Perfume de Amor. Em seguida: O Amigo Que  Esperávamos, Saudades Entre Dois Mundos e seu  segundo romance, Essências Perfumadas.
A convivência com Luigi, um adorável gatinho adotado,  levou-a a escrever este livro: Vamos conversar, Luigi?,  bem diferente dos demais, porém produzido com o  mesmo amor.

Nesse livro, o leitor é convidado a  explorar diálogos profundos, reflexivos e bem-humorados  entre um humano e seu gato.
Um gato que procura compreender as nebulosidades dos  seres humanos e ainda dá palpites sobre a existência  humana, da qual ele sabe que faz parte por uma ligação  ancestral inquestionável.
Luigi é uma criação, claro. Mas, como toda criação,  presentifica-se como criatura verdadeira e tangível à  medida que sua autora lhe confere caráter e verossimilhança. O Luigi do mundo real pode nem falar ou pensar como os humanos, mas o Luigi da ficção  reproduz à risca o que sua tutora vislumbra nele. Luigi é  um desdobramento das ideias e dos sentimentos dela  sobre a realidade humana.
Como essa realidade não deve anular a existência dos  outros seres viventes, este livro acaba se revelando um  profundo protesto pela paz e pela harmonia entre todas as vidas desde planeta

ENTREVISTA

Olá Valquíria. É um prazer contar com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci

Do que trata o seu Livro?
Meu livro explora um diálogo interessante com meu gato Luigi. Através de conversas aparentemente simples, são abordados temas importantes como conviver com um animal não humano, nossa mudança de comportamento, conexão com o mundo ao nosso redor e, principalmente, oferecendo reflexões sobre a nossa existência.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Conversando com meu professor de piano, disse a ele que eu gostaria de conversar com meu gato Luigi. E ele me respondeu: “escreva um livro conversando com ele!”. Achei interessante a ideia e comecei a trabalhar nele. O livro pode ser lido por pessoas de qualquer idade, pois, através da minha conversa com Luigi em linguagem simples, podemos aprimorar a nossa relação com os nossos irmãos, os animais.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Estou entusiasmada em compartilhar meu mais recente projeto no mundo das letras: meu sétimo livro: Vamos conversar, Luigi?. Esse trabalho reflete minha visão sobre nossa relação com os animais, não apenas os gatos, mas todos os animais: os porquinhos, as vacas, os passarinhos, os peixes..., também as borboletas, as formigas..., enfim todos os seres vivos que seguem conosco neste mundo. Foi um processo enriquecedor, onde cada página revela um pouco da minha alma e das experiências que me inspiraram. Além disso, esse livro veio atender a um projeto meu antigo de despertar reflexões e emoções através das palavras para ajudar os animais, nossos irmãos, pois eles precisam muito de nós.

O que te inspira escrever?
Escrever era um dos sonhos meus da adolescência. Bem mais tarde comecei a escrever. No ano de 2000 publiquei meu primeiro livro. As minhas próprias vivências me inspiram a escrever. E os momentos vividos se transformam em palavras que têm a intenção de alguma forma nos ajudar, através de uma linguagem simples, a nos relacionar melhor com todos a nossa volta.

O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Tenho certeza de que Vamos conversar, Luigi? merece ser lido, porque é um diálogo sincero entre mim e meu gato Luigi, um ser muito lindo que me acompanha na minha caminhada por este mundo. O que o torna especial é justamente uma simplicidade cheia de significado, onde reflexões cotidianas se transformam em conversas cativantes. O leitor encontrará uma mistura de humor, ternura e profundidade, capaz de encantar quem busca uma leitura leve, porém cheia de sentimentos. É um livro que fala ao coração, com o charme e a sabedoria inesperada de um amigo de quatro patas.

Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Através de um amigo que publicava seus livros de poesias na Scortecci.

Obrigada pela sua participação.
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29 setembro, 2025

Jorge Roberto - Autor de: OS HABITANTES DE PAZMOR

Jorge Roberto
É autodidata, músico, cantor, professor de  música, arranjador, compositor, poeta, produtor, diretor e  redator de show, autor de As Duas Canções e Alma que  transborda. O romance Os Habitantes de Pazmor é seu terceiro livro

Aos amantes de cães: Este livro vai chamar a atenção de quem acredita na paz, na solidariedade, no amor e na felicidade, de quem admira a natureza e suas infinitas belezas, mas é destinado particularmente a quem adora cachorros. Esses queridos animais, por suas inúmeras e especialíssimas capacidades, foram escolhidos para uma missão muito importante no planeta Terra. Serão a ferramenta para a transformação da humanidade e, consequentemente, tornarão o mundo bem melhor...



ENTREVISTA

Olá Jorge Roberto. É um prazer contar com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci

Do que trata o seu Livro?
Uma ficção em que os cachorros vão salvar o planeta Terra.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Público em geral mas particularmente a quem gosta de cães...

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Adoro escrever.
Faço poemas, sou também músico e já compus 155 músicas.
Tenho sonho de escrever outros livros e um roteiro para teatro...Enfim sou um sonhador incansável...

O que te inspira escrever?
Buscar a felicidade através da arte...

O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Merece ser lido sim... De preferência por sonhadores sensíveis, amantes de novidades e originalidade...
De especial é que acho que a humanidade pode ser bem melhor se corrigirmos a rota da sensibilidade...

Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Um amigo havia editado um livro, gostou do trabalho de vocês e me apresentou, assim já é o terceiro livro que faço com vocês...

Obrigado pela sua participação.
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