09 outubro, 2025

Marli Reis Santos - Autora de: AS AVENTURAS DE GRILEGRE

Nome literário de Marli Batista dos Reis Santos. Concluiu o curso de  Pedagogia no Instituto Adventista de Ensino (SP - atual  UNASP) no ano de 1986, com especialização em  Orientação Educacional, Anos iniciais, Ensino Religioso, matérias pedagógicas para o Ensino Médio com  complementação pedagógica em Supervisão e Administração Escolar (1989). Pós-graduada em ALFABETIZAÇÃO (pelo Centro Universitário Barão de Mauá, Ribeirão Preto - SP/2012) e EDUCAÇÃO ESPECIAL (pela FAVENI, ES/2025) é também autora  das obras: “As Aventuras de Zumbelha” (Editora Gráfica Tangará), “As Aventuras de Grilegre” (Editora SCORTECCI) e “Poesias e Contos na Janela da Esperança” (Editora MEPE).
 “Grandes coisas fez o SENHOR por nós, e por isso estamos alegres.” Salmo 126:3

Ilustrações: Elaine C. de Oliveira Souza
O livro é de grande utilidade nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, para complementar atividades com Encontros Consonantais. Leia para conferir a beleza dos Encontros Consonantais, ao produzirem trava-línguas nas frases sobre GRILEGRE que cricrila pra lá e pra cá... Com certeza, você vai se encantar com o ritmo, a cadência e a sonoridade na pronúncia das palavras sem tropeços, porque os trava‑línguas despertam o gosto de brincar com as palavras e os sons da língua.

ENTREVISTA

Olá Marli.  É um prazer contar com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci

Do que trata o seu Livro?
O livro AS AVENTURAS DE GRILEGRE é de grande utilidade nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, para complementar atividades com Encontros Consonantais.
Leia para conferir a beleza dos Encontros Consonantais, ao produzirem trava-línguas nas frases sobre GRILEGRE que cricrila pra lá e pra cá...
Com certeza, você vai se encantar com o ritmo, a cadência e a sonoridade na pronúncia das palavras sem tropeços, porque os trava-línguas despertam o gosto de brincar com as palavras e os sons da língua.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Após a impressão do livro “As Aventuras de Grilegre” a autora descobriu uma parte da história da vida dela em forma de parábola. Muitos já sabem que ela é uma professora que luta contra a depressão já por alguns anos. Durante uma pausa de quatro meses de licença médica na gruta da solidão, Deus a fortaleceu e ela se lembrou daqueles incentivos recebidos por três grandes profissionais influentes na vida dela, para aproveitar aquele tempo (em 2015) e escrever um livro. Orando sem cessar e mais as constantes orações dos amigos, esta professora se reanimou e decidiu que escrever o seu segundo livro equilibraria as perdas entre lutas e lutos sofridos. As Aventuras de Grilegre é uma literatura destinada ao público infantil.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Marli Batista dos Reis Santos concluiu o curso de Pedagogia no Instituto Adventista de Ensino (SP - atual UNASP) no ano de 1986, com especialização em Orientação Educacional, Anos iniciais, Ensino Religioso, matérias pedagógicas para o Ensino Médio com complementação pedagógica em Supervisão e Administração Escolar (1989). Pós-graduada em ALFABETIZAÇÃO (pelo Centro Universitário Barão de Mauá, Ribeirão Preto - SP/2012) e EDUCAÇÃO ESPECIAL (pela FAVENI, ES/2025) é também autora das obras: “As Aventuras de Zumbelha” (Editora Gráfica Tangará), “As Aventuras de Grilegre” (Editora SCORTECCI) e “Poesias e Contos na Janela da Esperança” (Editora MEPE).
Grandes coisas fez o SENHOR por nós, e por isso estamos alegres.” Salmo 126:3

O que te inspira escrever?
A grande alegria desta professora e autora, é ver “Grilegre” saltando nas mãos das crianças de cada escola tangaraense e outras cidades brasileiras, contribuindo com a leitura, que é essencial não apenas para instruir, mas divertir e ampliar os horizontes da nossa vida no serviço em prol da sociedade. A minha gratidão ao nosso Maravilhoso DEUS, à minha família e aos amigos que me incentivaram a escrever esta segunda obra, Profª Ilma Lopes Torres de Lima, ao saudoso Rev. Dr. Marcos Rodrigues Isidoro dos Anjos, Profª Altamir Mundim Porto e a minha amiga Fisioterapeuta, Elaine Cardoso de Oliveira Souza que preparou todas as ilustrações para tornar o meu sonho em realidade.
GRANDES COISAS FEZ O SENHOR POR NÓS, E POR ISSO ESTAMOS ALEGRES.” Salmo 126:3

O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Criou um personagem barulhento, tagarela e até indiscreto quando cricrila alto perto dos seus amigos. Muitos deles não o compreendem. É o caso da Borboleta branca, por sinal, muito franca, que se estressa com o constante cricrilar deste Grilo...
O Caracol xadrez considera aquele cricrilar tão estridente e começa a brigar com o pobre Grilo! Eis que surge o Besouro que só pensa em tesouro, pedindo para o Grilo parar de atrapalhá-lo com aquele barulhão! Isto simboliza cada momento de enorme constrangimento, quando as crises depressivas se manifestavam em momentos do seu trabalho perto dos colegas e até dos alunos! Com certeza, só atrapalhava a ação educativa! Ela se sentia como se tivesse saltado num espinhoso gravatá e encontrado um terrível mandruvá! Tanto a Borboleta Branca, o Caracol xadrez e o Besouro Negro representam seus conflitos internos por se encontrar impossibilitada de perseverar no pleno exercício da sua vocação. Todos estes transtornos, no transcurso da história, vão desencadear diversos trava-línguas nas cenas vivenciadas...
Os trava-línguas recebem essa denominação devido à dificuldade que as pessoas enfrentam ao tentar pronunciá-los sem tropeços, ou, como o próprio nome diz, sem “travar a língua.” Além de aperfeiçoarem a pronúncia, servem para divertir, pois despertam o gosto de brincar com as palavras e os sons da língua.

Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Achei a editora SCORTECCI nas redes sociais, no meu e-mail, com propaganda para participação nas Antologias. Por isso, participei, enviando minhas poesias para as Antologias dos seguintes anos: 2014, 2015, 2016, 2017, 2018, 2019 e 2021.

Obrigada pela sua participação.
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03 outubro, 2025

Valquíria Gazze - Autora de: VAMOS CONVERSAR, LUIGI?

Nome literário de Valquíria de Assumpção Gazze, que após sua aposentadoria,  dedicou-se aos estudos espirituais e a escrever livros.
Primeiro publicou os dois de crônicas: No Silêncio, a  Vida e Mistérios Entre Nós. Depois, seu primeiro romance: Perfume de Amor. Em seguida: O Amigo Que  Esperávamos, Saudades Entre Dois Mundos e seu  segundo romance, Essências Perfumadas.
A convivência com Luigi, um adorável gatinho adotado,  levou-a a escrever este livro: Vamos conversar, Luigi?,  bem diferente dos demais, porém produzido com o  mesmo amor.

Nesse livro, o leitor é convidado a  explorar diálogos profundos, reflexivos e bem-humorados  entre um humano e seu gato.
Um gato que procura compreender as nebulosidades dos  seres humanos e ainda dá palpites sobre a existência  humana, da qual ele sabe que faz parte por uma ligação  ancestral inquestionável.
Luigi é uma criação, claro. Mas, como toda criação,  presentifica-se como criatura verdadeira e tangível à  medida que sua autora lhe confere caráter e verossimilhança. O Luigi do mundo real pode nem falar ou pensar como os humanos, mas o Luigi da ficção  reproduz à risca o que sua tutora vislumbra nele. Luigi é  um desdobramento das ideias e dos sentimentos dela  sobre a realidade humana.
Como essa realidade não deve anular a existência dos  outros seres viventes, este livro acaba se revelando um  profundo protesto pela paz e pela harmonia entre todas as vidas desde planeta

ENTREVISTA

Olá Valquíria. É um prazer contar com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci

Do que trata o seu Livro?
Meu livro explora um diálogo interessante com meu gato Luigi. Através de conversas aparentemente simples, são abordados temas importantes como conviver com um animal não humano, nossa mudança de comportamento, conexão com o mundo ao nosso redor e, principalmente, oferecendo reflexões sobre a nossa existência.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Conversando com meu professor de piano, disse a ele que eu gostaria de conversar com meu gato Luigi. E ele me respondeu: “escreva um livro conversando com ele!”. Achei interessante a ideia e comecei a trabalhar nele. O livro pode ser lido por pessoas de qualquer idade, pois, através da minha conversa com Luigi em linguagem simples, podemos aprimorar a nossa relação com os nossos irmãos, os animais.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Estou entusiasmada em compartilhar meu mais recente projeto no mundo das letras: meu sétimo livro: Vamos conversar, Luigi?. Esse trabalho reflete minha visão sobre nossa relação com os animais, não apenas os gatos, mas todos os animais: os porquinhos, as vacas, os passarinhos, os peixes..., também as borboletas, as formigas..., enfim todos os seres vivos que seguem conosco neste mundo. Foi um processo enriquecedor, onde cada página revela um pouco da minha alma e das experiências que me inspiraram. Além disso, esse livro veio atender a um projeto meu antigo de despertar reflexões e emoções através das palavras para ajudar os animais, nossos irmãos, pois eles precisam muito de nós.

O que te inspira escrever?
Escrever era um dos sonhos meus da adolescência. Bem mais tarde comecei a escrever. No ano de 2000 publiquei meu primeiro livro. As minhas próprias vivências me inspiram a escrever. E os momentos vividos se transformam em palavras que têm a intenção de alguma forma nos ajudar, através de uma linguagem simples, a nos relacionar melhor com todos a nossa volta.

O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Tenho certeza de que Vamos conversar, Luigi? merece ser lido, porque é um diálogo sincero entre mim e meu gato Luigi, um ser muito lindo que me acompanha na minha caminhada por este mundo. O que o torna especial é justamente uma simplicidade cheia de significado, onde reflexões cotidianas se transformam em conversas cativantes. O leitor encontrará uma mistura de humor, ternura e profundidade, capaz de encantar quem busca uma leitura leve, porém cheia de sentimentos. É um livro que fala ao coração, com o charme e a sabedoria inesperada de um amigo de quatro patas.

Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Através de um amigo que publicava seus livros de poesias na Scortecci.

Obrigada pela sua participação.
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29 setembro, 2025

Jorge Roberto - Autor de: OS HABITANTES DE PAZMOR

Jorge Roberto
É autodidata, músico, cantor, professor de  música, arranjador, compositor, poeta, produtor, diretor e  redator de show, autor de As Duas Canções e Alma que  transborda. O romance Os Habitantes de Pazmor é seu terceiro livro

Aos amantes de cães: Este livro vai chamar a atenção de quem acredita na paz, na solidariedade, no amor e na felicidade, de quem admira a natureza e suas infinitas belezas, mas é destinado particularmente a quem adora cachorros. Esses queridos animais, por suas inúmeras e especialíssimas capacidades, foram escolhidos para uma missão muito importante no planeta Terra. Serão a ferramenta para a transformação da humanidade e, consequentemente, tornarão o mundo bem melhor...



ENTREVISTA

Olá Jorge Roberto. É um prazer contar com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci

Do que trata o seu Livro?
Uma ficção em que os cachorros vão salvar o planeta Terra.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Público em geral mas particularmente a quem gosta de cães...

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Adoro escrever.
Faço poemas, sou também músico e já compus 155 músicas.
Tenho sonho de escrever outros livros e um roteiro para teatro...Enfim sou um sonhador incansável...

O que te inspira escrever?
Buscar a felicidade através da arte...

O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Merece ser lido sim... De preferência por sonhadores sensíveis, amantes de novidades e originalidade...
De especial é que acho que a humanidade pode ser bem melhor se corrigirmos a rota da sensibilidade...

Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Um amigo havia editado um livro, gostou do trabalho de vocês e me apresentou, assim já é o terceiro livro que faço com vocês...

Obrigado pela sua participação.
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22 setembro, 2025

Enovi Etraud - Autora de: O TEMPO DO CORAÇÃO

Enovi Etraud
Nome literário de Ivone Duarte Monteiro de Campos.
Escreve poesias desde a adolescência. Nunca as publicou, salvo uma delas, "Ciclo Final", com a qual participou de um concurso de contos e poesias da Editora ASES, de Bragança Paulista, (SP). Embora não tenha sido finalista, o poema foi incluído na Antologia de contos e poesias publicada pelos promotores do concurso, o que deixou a escritora muito feliz.
Nasceu em Manaus (AM), em 1943, e aos dois anos seus pais voltaram para o Rio de Janeiro, onde, desde então, sempre residiu.
Graduou-se em Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
Este livro aborda o tempo. O tempo que rege nossa vida. O tempo que passa, o tempo que não volta mais, o tempo que se perde e o que alivia a dor e cura as feridas da alma. O tempo no espaço, o espaço no tempo.
São pequenas reflexões que marcam um momento qualquer da vida, que mostram como esquecemos de sua existência e inexorabilidade. É incrível como perdemos a noção do tempo quando não precisamos dele e como nos desesperamos ao perceber que não o temos mais para fazer algo, ou para sempre.



ENTREVISTA

Olá Ivone. É um prazer contar, novamente, com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci

Do que trata o seu Livro?
São poemas escritos ao longo de minha vida, dos quais selecionei estes 37, que remetem a um tema comum: as emoções humanas, o sentido da existência, em momentos que nos tocam a alma, fremindo as batidas do coração. É o tempo que o coração precisa para expressar uma emoção traduzida num poema. Há muitos tempos do coração. Cada verso de um poema traduz um tempo.
Daí o título, O Tempo do Coração.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Escrevia poemas sempre que algum pensamento e fatos da vida me inspiravam a dizer ou expressar algum sentimento que meu coração pedia.
Esses poemas se destinam a todos os leitores que apreciem Poesia. Espero que meus versos possam consolar e, ou, inspirar a todos eles.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Este é meu segundo livro publicado. O primeiro foi apresentado na 27ª Bienal de São Paulo por esta mesma editora Scortecci sob o título de Cerimônia. Contendo poemas, que escrevi para serem lidos cerimoniosamente, com sensibilidade, como um ritual. Penso que ao lê-los, algum leitor tenha entendido perfeitamente o porquê do título.
Algumas outras poesias minhas foram aceitas e publicadas em Antologias Literárias. Também tenho dois Contos publicados numa Antologia recentemente. Pretendo selecionar outras obras para futuras edições, especialmente poesias e contos que escrevi para crianças.

O que te inspira escrever?
O que me dá inspiração para escrever um poema ou um conto, como já mencionei, são as emoções que sinto ao me deparar com os acontecimentos - tragédias, amores, beleza, graça, destinos, decepções - vividos pelos seres humanos em toda as partes do mundo, noticiados ou simplesmente por mim observados nas relações dos Homens.

O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Desejo que os meus poemas, ou pelo menos alguns deles, alcancem os corações de quem os leiam. Só por este motivo penso que este livro merece ser lido, pois isso é que o tornará especial a ponto de encantar leitores. Porém sei que é algo difícil de alcançar porque não tenho blog, nem frequento redes sociais para torná-lo conhecido amplamente.

Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Meu primeiro livro foi publicado por esta Editora Scortecci e, eu gostei demais do modo atento e sensível com que ele foi tratado, e a empatia carinhosa com que eu mesma fui recebida. Deste modo, não seria em outra editora que eu confiaria a edição e publicação deste meu segundo livro de poemas.

Obrigada pela sua participação.
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21 setembro, 2025

Jorge Arildo - Autor de: SEMÂNTICA DO EQUÍVOCO

Entusiasta apaixonado por poesia é natural do Rio Grande do Sul. Desde os bancos escolares, esse  Engenheiro Mecânico lidou bem com as letras,  auxiliando os colegas na formatação de suas redações.
Na comunidade pobre e analfabeta de Cachoeira do Sul,  com desprendimento e brilho nos olhos atendia às solicitações de vizinhos lendo e redigindo as cartas que circulavam e uniam parentes distantes. Instintivamente consumia todo o escrito que se lhe deparava. Tendo nove livros publicados, seis são de poesia.
SEMÂNTICA DO EQUIVOCO configura seu décimo trabalho.

Semântica do Equívoco

Brigas, contendas, conflitos; discórdias, desentendimentos... Imerso em comportamentos questionáveis, talvez até enganadores; destacando-se por ações inadequadas e fantasiosas, a soma dos desvios revela fragilidade de caráter e acentua a imperfeição moral... Farto do ilícito, além da famigerada sopa de letrinhas, o jogo dos sete erros aqui funciona como catarse. A poesia se insinua e facilita isso. Viver é uma grande aventura, repleta de equívocos, alguns graves, outros triviais, até mesmo ridículos: tolices, besteiras, bobagens... Realimentando falhas por uma sucessão de faltas, uma vida eivada de logros será marcada pelo dolo e pouca criação, afetando, amiúde, da alma ao coração. Fiel da existência permeada de deslizes e fracassos, desatinos se cometem, involuntária ou voluntariamente. Inobstante serem fatos da vida, nessa senda, onde os erros são passageiros, é preciso ter cuidado com as distrações! Esses desacertos geram temores, amplificam tormentos, aflições... Na progressão, vem a maturidade e ajuda a compreender as mancadas da juventude, quando o maior equívoco foi acreditar que se podia tudo, a qualquer custo. Chega o tempo em que o mal-entendido já não compromete o ouvido... Desacertos, tropeços, enganos não estão mais nos planos. Como num renascimento, despojar-se dos muitos equívocos passou a ser a meta. Fascinado e comovido, longe de glamorizar o delito, o autor estimula a abandonar os apegos desnecessários e perdoar o passado.

ENTREVISTA

Olá Jorge. É um prazer contar com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci

Do que trata o seu Livro?
Livro temático, de poesia, abordando equívocos na caminhada de todo ser...

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Observação as imperfeições e a vontade de melhorar de todo indivíduo em evolução.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Sou aficcionado por poesia, com dez livros publicados.

O que te inspira escrever?
O mundo ao redor me inspira...

O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Por ser um livro que remete às imperfeições e a gana de se melhorar, merece ser lido...

Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Indicação.

Obrigado pela sua participação.
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16 setembro, 2025

Luiz Ferreira da Silva - Autor de: A FORÇA DA PALAVRA LETRADA

É natural de Coruripe, Alagoas, nascido em 1937. Filho de José Ferreira da Silva (in memoriam), funcionário do correio local (condutor de malas; função hoje inexistente) e Hermínia Maria da Silva (in memoriam), do lar. Lá fez o seu curso primário no Grupo Escolar Inácio de Carvalho e no Instituto São João (Professor Manoel Cecílio de Jesus). Em 1950, a família se mudou para Maceió, oportunizando continuar os estudos no Colégio Estadual, concluindo o curso científico. No ano seguinte, prestou vestibular na UFRRJ, e graduando-se como Engenheiro Agrônomo em 1962.
Especializou-se em Solos Tropicais, no exterior, e prestou serviços, como pesquisador, no Centro de Pesquisas do cacau (CEPLAC/CEPEC), na Bahia, sendo seu Diretor por três anos. Posteriormente, Diretor da CEPLAC, na Amazônia. Coordenou Projetos de Pesquisas e Grupos Técnicos para elaboração de propostas desenvolvimentistas agropecuárias. Realizou dez viagens internacionais para participar de Congressos, Grupos Técnicos e Consultorias.
Recebeu certificados, prêmios e medalhas de reconhecimento pela proficiência profissional. Aposentou-se em 1991 e passou a ministrar cursos e a exercer atividades de consultoria para Universidades e órgãos de pesquisas, a exemplo da Universidade Estadual de Santa Cruz (Ilhéus/BA), EMBRAPA/Sergipe e EBDA (SEAGRI/Bahia).
Realizou diversas viagens ao exterior para participar de eventos e missões técnicas. Publicou 75 trabalhos técnicos e científicos, bem como 6 livros técnicos sobre Levantamentos pedológicos, Recursos Naturais e Manejo de solos. Depois de aposentado, passou a prestar consultorias para órgãos de pesquisas e instituições de ensino.
É casado com a Sra. Airma Tenório Ferreira, com a qual edificou uma família: 3 filhos (Luiz, Ana Luiza e Luciana Maria); 7 netos (Gabriela, Bruno, Rodrigo, André, Maria Luiza, Lucca e Mariana) e 2 bisnetos (Cecília e Thiago).

De repente virei escritor. Uma necessidade de manter minha mente no mesmo patamar de antes, quando escrevia artigos e livros técnicos, por força de minhas atividades como pesquisador na ciência de solos. A partir de 2002, após a aposentadoria oficial, passei a exercer atividades de assessoria e me dedicar ao ofício de trabalhar com as palavras. Independentemente dos textos para livros, quase todos os dias escrevo alguma coisa relacionada aos eventos que estão ocorrendo, os quais compartilho com meus familiares e amigos e nas redes sociais.  Sempre com novas ideias de remexer o corpo e a alma. Neste ano, 2025, que completo 88 anos, resolvi juntar 88 mensagens letradas, que até podem identificar meu perfil, desenhado nesta estrada longa da vida. E tem uma razão especial. Meu filho primogênito, Luiz Tenório Ferreira, faz 60 anos, entrando no rol dos idosos, significando ser meu colega etário doravante. Sou até otimista, acreditando que alguma coisa possa servir de utilidade a ele e ao prezado leitor dessa faixa etária que se arriscar a ler esta modesta obra. É possível até que se descubram no contexto apalavrado do autor e se sintam parceiros, entrando nessa de letrado ou em outra atividade que os mantenha úteis até o fim do ciclo da vida. Sempre com projetos na cabeça.

ENTREVISTA

Olá Luiz. É um prazer contar, novamente, com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci

Do que trata o seu Livro?
Uma trajetória de vida de 88 anos.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Divulgar aos idosos, incentivando-os à escrita, através de 88 crônicas, como uma maneira de “azeitar os neurônios”.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Sempre vendo o futuro, efetivando sonhos, sem a preocupação da faixa etária, priorizando a utilidade e o bem-estar.

O que te inspira escrever?
É o pensar, sobretudo, que faz o idoso ativo e munido de novos conhecimentos.

O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Talvez a minha capacidade cognitiva, mantendo a mente produtiva.

Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Esse é o vigésimo livro que edito pela Scortecci, mantendo um certo vínculo literário.

Obrigado pela sua participação.
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