30 junho, 2019

Entrevista com S. Rodrigues - Autora de: FALABELLA A BORBOLETA AZUL E GINA FORMIGUINHA

Nome literário de Sandra Maria Sampaio Rodrigues.
Nascida em Caucaia - Ceará em 16/09/1966. Artista plástica, ilustradora e escritora. Primeiro livro infantil (Falabella a borboleta azul e Gina formiguinha) e vários prontos a caminho. Participação em antologias em 2018 nas coletâneas Mãe Antologia Poética e coletânea Elas e as Letras da Editora Versejar, coletânea Aquarela de Emoções, Editora Darda, Antologia Art' em Versos e Cartas Poéticas da UNY Editora, Antologia Eternizei nesse Jardim/Ebook da Editora Clube dos autores, Antologia Poética da UBE (União Brasileira de Escritores SP), Antologia Logo e Fenix da Revista Cultural eis FLUÊNCIA em junho/julho/agosto 2018 , Conexões Atlânticas Brasil/Portugal Antologia III , Antologia Ecos do Nordeste Brasil/Portugal da Editora In-Finita, Participações em 2019 na Antologia Deusas da Poesia e Caratas poéticas 2º ed. - Compose Edições Literárias. Participação com Ilustrações na Antologia de Poesia Infantil , Mulherio das Letras.

Essa é a história de duas criaturinhas bem diferentes uma da outra. Diferentes na forma de viver, em seus hábitos, desafios e a visão que tem do mundo ao seu redor. Criaturinhas que encontramos em nosso quintal, em meio as flores de nosso jardim. Necessárias e importantes na natureza!







Olá Sandra. É um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.


Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Meu livro conta um pequeno acontecimento entre dois bichinhos existentes em nossos jardins, diferentes em espécie e em suas formas de viver. Gosto muito de cuidar de plantas, flores muitas, vivo entre as borboletas. Gosto da curiosidade, perspicácia e da inocência tão sábia das crianças. O livro é destinado aos pequenos de 1 a 4 anos de idade, fase da curiosidade, das descobertas. Boa para entender a natureza.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Escrevo a muitos anos, poemas, contos, crônicas e contos infantis. No ano de 2018 participei de várias coletâneas com poemas. Quanto ao livro infantil, esse é o primeiro lançado, alguns já prontos para saírem da gaveta.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Triste perceber o desinteresse da criança por uma boa história com tantos aparelhos eletrônicos, onde tudo é fácil e acelerado, também a falta de incentivo dos pais, já habituados com as facilidades desses aparelhos. Aos escritores é preciso buscar novas estratégias atraentes em meio a tanta tecnologia. Complicado ao mesmo tempo interessante!

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Conheci a Scortecci Editora através do saudoso amigo e escritor Caio Porfírio, na época revisava um livro meu de poemas.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Meu livro merece ser lido pelos pais aos pequenos, deixá-los curiosos quanto a natureza e seus seres, vezes ou outras invisíveis por tantos, pois é bela e há muita vida!
Mensagens aos pequenos: “Vamos olhar mais para o céu em dias de chuva, nas flores em meio as plantas, variadas historinhas se passam por ali.” Já pensaram aonde se escondem os bichinhos quando está chovendo? Beijinhos carinhosos!!

Obrigado pela sua participação.
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10 junho, 2019

Entrevista com Regina Márcia - Autora de: A GRANDE AVENTURA DE CHAPEUZINHO DOURADO E O LOBO

Nome literário de Regina Márcia Ramos Fernandes.
É graduada em Pedagogia, pela USP, pós graduada em Psicopedagogia, especialista em alfabetização, desenvolve projetos psicopedagógicos no âmbito de dificuldades e ou defasagens na aprendizagem. Fascinada por histórias Infantis possui obras temáticas enfatizando a importância da oralidade, da leitura, da escrita e da imaginação ao universo infantil. Após a publicação de sua primeira obra, tornou-se Contadora de Histórias, levando seu enredo aos eventos culturais públicos e privados.


No cenário, a autora fomenta amizade, diversão e aprendizagem desvendadas pelas curiosidades e interesses permeados por registros de momentos inesquecíveis sobre a diversidade da vida na floresta.








Olá Regina. É um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
A obra “A Grande Aventura de Chapeuzinho Dourado e o Lobo - Um dia inesquecível na floresta”, trata-se de um enredo, que enfatiza valores éticos como a amizade relacionada ao carinho, confiança e o respeito ao meio ambiente, sendo estes valores os responsáveis por uma grande empatia entre os personagens da narrativa, a qual vislumbra possibilidades fantásticas em curiosas descobertas no meio da floresta, onde o sincero laço afetivo pode proporcionar grandes aprendizados vivenciados por aventuras possíveis a transposição aos conhecimentos em diversos âmbitos da vida.
A ideia surgiu pela aceitação da obra anterior, cujo título é “Chapeuzinho Dourado e o Lobo”, que trouxe o rompimento de estereótipos entre os personagens, supridos por valores como a identidade, o amor, a cooperação através vínculos familiares, proporcionando aos leitores do cenário infantil, possíveis analogias protagonizadas na era contemporânea. 

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Por opção meu projeto é continuar escrevendo, proporcionando ao público infantil através da leitura, possibilidades de desvendar novas emoções, de presumir várias direções almejando a transformação de leitores proficientes sob a construção definitiva de sua própria existência.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Neste sentido o escritor deve ter uma visão sistemática e se colocar como promotor de mudanças essenciais, precisa acreditar e escrever, apesar da realidade banal pela leitura, a literatura precisa ser dinamizada e revolucionada em busca de visibilidade e aplausos, considerando sua magnitude atualmente ofuscada nesta escassa era leitora.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Meu primeiro contato com a Editora Scortecci, foi através do lançamento de uma Obra Poética a convite do próprio autor.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Sim! Meu livro deve ser lido, pois seu tema principal enfatiza importantes questões ambientais e valores éticos como a amizade verdadeira, a importância da empatia para o bom relacionamento, o respeito e harmonia do habitat animal, numa intencionalidade a despertar no leitor, de forma descontraída interesses a conhecimentos curiosos sobre a fantástica vida na floresta e descobrir os encantos da natureza, por meio de vivências e inferências realizadas no meio ambiente.

Obrigado pela sua participação.
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Entrevista com Hélios Montana - Autor de: ATELIER DAS LETRAS


Hélios Montana
Pseudônimo de Paulo Sérgio da Silva, nasceu em Bom Retiro, em 12 de outubro de 1958, e tem três filhos. É graduado em Ciências Naturais pela FEARPE e também em Ciências Físicas e Biológicas pela UFSC. Especializou-se em Ciências do 2ª grau pela UDESC e por aproximadamente três décadas lecionou Ciências Biológicas no ensino médio, no Instituto Federal de Santa Catarina. Sempre foi amante das palavras e nos últimos cinco anos vêm se dedicando mais intensamente às poesias e aos pensamentos.



A obra Atelier das Letras em suas poesias com refinadas palavras, traz rimas meticulosamente combinadas,apontando para a importância que devemos dar àquilo que rotineiramente chamamos de pequenas coisas, mas que na verdade são as que trazem a verdadeira felicidade.







Olá Helios. É um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
O livro " Atelier das Letras" é uma obra de poesias confeccionadas com rimas métricas, palavras refinadas meticulosamente combinadas apresentando em todas as suas estrofes quartetos. Com exceção de alguns tributos dedicados, todas as demais poesias apresentam uma temática bastante variada, onde são abordadas coisas simples do cotidiano e da natureza de uma forma leve, agradável e ao mesmo tempo reflexiva. Ressalta-se que apesar de apresentar rimas métrica que são características da poesia clássica, também não deixa de fazer novas experimentações de combinação concomitante as rimas. Portanto, ao mesmo tempo que vem carregada de influências da poesia mais clássica, também se apresenta quebrando regras rígidas, tal qual ocorreu já no movimento literário romântico e ratificado de forma contundente no movimento literário modernista e contemporâneo. 
Quanto a ideia de escrever este livro, na verdade já vem de longa data. Desde muito jovem já me enveredava a escrever e com a aproximação de minha aposentadoria e também incentivado pelo meu filho primogênito Paulo Sérgio, que também é escritor, retomou-se a esta arte de escrever e tudo se tornou possível. 
Com relação ao público a que se dedica, registro que a poesia é um gênero literário que, comprovadamente, é aceito por todos aqueles que gostam de literatura, independente da idade. Portanto, se destina a todos.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Minha experiência em escrever já ocorre desde muito jovem. Na medida que se aproximava o tempo de me aposentar, eu ia retomando a arte de escrever mais intensamente. Em 2015, após 37 anos no exercício no magistério, passei a escrever muito intensamente. Inclusive, possuo material de poesia para mais uma obra, já na perspectiva de formar, quem sabe, uma trilogia. Além das poesias, também tenho concluídas algumas crônicas. Portanto, espero que este seja apenas o primeiro de muitos outros que estão por vir.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
A literatura é e sempre será uma ferramenta precípua para transformações, tanto a nível individual como para a sociedade como um todo. Urge sim, uma atenção nas escolas e até mesmo de políticas públicas efetivamente produtivas para incentivar e propiciar uma cultura que, necessariamente passe pela leitura. Tudo isto, com certeza, tem relação com os novos tempos cuja tecnologia digital, na minha opinião, afetou muito, especialmente estas novas gerações. Isto significa que há a necessidade dos escritores se reinventarem na maneira de divulgar e apresentar as suas obras. Também vejo a necessidade de quebras de certos paradigmas nas escolas no sentido de realmente fazerem com que os alunos criem gosto pela leitura e, principalmente fazendo-os distinguirem nitidamente as diferenças entre facilidades tecnológicas de literatura. É claro que o escritor deve sempre apresentar boas histórias, bons conteúdos sempre no sentido de atrair a atenção do público leitor, pois a era digital já está presente e deve ser enfrentada com criatividade, tanto por parte dos escritores quando por parte das instituições de ensino.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Fiquei conhecendo a editora através da Kathya de Oliveira Cardoso que publicou algumas poesias na editora. Recebi muitas informações dela, inclusive da iniciativa desta editora de publicar poemas e outros gêneros numa antologia com novos escritores. Então em 2011, incentivado por Kathya e pelo meu filho, que já lançou um livro, enviei a esta editora dois poemas que foram na época selecionados e publicados. A partir daí fiquei mais inteirado as ações da editora.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Toda literatura deve ser lida, justamente para que se possa ter uma visão ampla e holística do todo e também para poder julgar o que é proveitoso e profícuo daquilo que não é. O livro "Atelier das Letras" traz um conteúdo leve, atemporal, estético e cativante que visa levar o leitor a refletir acerca de muitos temas. Procura mostrar através da poesia que as coisas mais simples e rotineiras que existem, quando observadas com atenção podem nos levar a refletir e constatar que a felicidade muitas vezes é encontrada nas chamadas pequenas coisas. A obra mostra sempre coisas belas, simples e verdadeiras evitando mostrar tristezas ou aquilo que possas refletir algum sofrimento, pois isto a realidade já nos mostra constantemente. Além do exposto, propõe uma literatura em que o leitor possa "viajar" junto com a narrativa ou então imaginar nitidamente a situação retratada que está sempre priorizando tudo o que é belo. Mostra uma literatura que conserva muitos traços dos movimentos literários clássicos, mas também deixa claro uma tendência contemporânea. Por fim, que o leitor possa se deleitar com poesias leves, belas, reflexivas e atemporais e com elas perceber que tudo pode se tornar alegria, felicidade e beleza, bastando para isso, apenas direcionar o ângulo do seu olhar. Que o leitor compreenda com sinceridade que a vida é bela e que ele pode vivenciá-la da melhor forma possível.

Obrigado pela sua participação.
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Entrevista com Meire Marion / João Arthur Marion Navarro - Autores de: O PRIMO DO CHARLIE

Nasceu em 2010. Ele gosta de pintar, contar histórias, brincar, ir ao cinema e de animais.

É professora de Inglês no Brasil desde 1982, quando voltou dos EUA depois de ter vivido lá por onze anos. Além de lecionar, gosta de escrever, ler, cozinhar, pintar e de gatos.




O primo do Charlie

Este livro foi ideia do João Arthur após a leitura do Charlie the Fish, escrito por Meire Marion. Sobrinho e afilhado da autora, ele contou que surgiu uma história que juntava o falecido peixinho azul dele com o Charlie e que gostaria de escrevê-la em conjunto com a madrinha/tia Ma. 
– Ma, podemos escrever um livro juntos? – perguntou ele a Meire. 
Assim, no dia 16 de abril de 2018, nasceu esta obra. No mesmo dia, João Arthur sentou-se e fez as ilustrações.


Olá João Arthur. É um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
(Essa entrevista será respondida pelo autor João Arthur Marion Navarro, hoje com 9 anos.)
Trata-se de um peixe que encontrou seu primo no aquário ...
Surgiu a ideia porque minha tia, Meire Marion, fez um livro chamado Charlie The fish e com isso falei porque não fazermos um sobre o primo do Charlie. Destinado ao público infantil.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Tenho em mente vários títulos e historias para criação de outras obras.
É o primeiro de muitos.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
A vida de um escritor não é fácil, pois no Brasil não é muito valorizado.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Pela minha tia Meire Marion.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Sim, pois conta uma historia bonita de um peixe.
Mensagem: fiquem atentos que estarei em breve publicando mais livros.

Obrigado pela sua participação.


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02 junho, 2019

Entrevista com Akio Kimura - Autor de: INESPERADA REUNIÃO NA METRÓPOLE

Filho mais velho, nasceu em Bilac, interior de São Paulo. A família, por questões de ordem financeira, fixa-se na cidade de Pereira Barreto, onde o pai torna-se o responsável por uma chácara de criação do bicho-da-seda e plantação de amoreira. Anos mais tarde, já com quatro filhos, a família migra para a capital em busca de uma vida melhor, principalmente em relação aos estudos dos filhos. Estudou em escolas estaduais e federais. Aprendeu o ofício de tipógrafo (artes gráficas) na Escola Técnica Getulio Vargas, no Brás. Outros cursos feitos: ginasial noturno no Fernão Dias Pais, colegial no José Lins do Rego, cursos livres de torneiro-mecânico; Equipe Vestibulares, Objetivo e finalmente, Comunicações –– Polivalente-cinema da FAAP nos anos 1970. Trabalhou como motoboy, fotógrafo, laboratorista de filmes branco e preto e em cores. No início da década de 1990, foi decasségui durante seis anos no Japão. Atualmente, está aposentado e trabalha em escritório.

Essa é a estória de várias pessoas que migraram de outros Estados para São Paulo, cada uma, trazendo dentro de si, sofrimentos acumulados. Não que a cidade grande seja a solução e nem que a cidade pequena tenha sido a culpada por ser provinciana, mas sim, as circunstâncias excepcionais que cada uma passou em seu ambiente peculiar. E os maiores causadores: desemprego, preconceito, mau relacionamento entre pessoas e banditismo sem punição, no qual, alguns elementos fora-da-lei conseguiram chegar até a velhice e morrer sem que a lei os tenha descoberto. 
Cida é ingênua, menor de idade, e sem saber, refém do trabalho escravo; Zefa, vítima da violência por um acidente casual; Laurinda, vítima da sua própria liberdade; Gerusa, vítima de um sonho de casamento perfeito e Antonio, vítima do desemprego e da tecnologia. Esses personagens almejam um sonho maior para continuação da sobrevivência: a aposentadoria.


Olá Akio. É um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
São personagens de vários estados do Brasil que migram para as metrópoles em consequência das dificuldades financeiras, desemprego e da famigerada estiagem que assola a região nordeste do Brasil. Também de muitas pessoas que se tornam retirantes da sua própria terra natal para realização de seus sonhos pessoais na cidade grande. Há um personagem, mesmo nascido na metrópole passa por dificuldades de toda espécie, principalmente do desemprego. A Ideia de escrever um livro proveio desde a juventude quando lia livros de bolso tipo FBI, faroeste e até fotonovela (escrito por brasileiros e não conhecimento desse fato). No decorrer da vida, notei que havia passado e captado muitos casos interessantes e surpreendentes com situações cômicas, na qual, gerou o primeiro livro: Paxá. Isso, graças à chegada da internet, no qual conheci apenas no ano de 2005, o que germinou a minha ideia de escrever. Adotei o blog especialmente para armazenar situações e que serviu como rascunho e mais tarde, como estrutura para o futuro livro escrevendo ininterruptamente sem revisar e sem ao menos corrigir os erros de português. O importante era não perder a ideia. O livro é destinado ao público em geral, ou seja, jovens, adultos e aposentados. O tema de “Inesperada reunião...” se passa nos meados do século XX até os dias de hoje.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Não há projeto. Mas a minha intenção é escrever mais dois livros para armazenar em papel estórias em forma de ficção que estão na minha cabeça. O meu sonho verdadeiro é que as estórias sejam adaptadas para o teatro ou cinema, principalmente o capítulo 08 - DOCES AMARGOS, meu xodó. Já plantei algumas árvores, tenho duas filhas e um enteado. A “INESPERADA REUNIÃO...” é o segundo livro. O primeiro é “PAXÁ, O APOSENTADO ATIVO”.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Não me considero um escritor. Sou mais um contador de estórias. Na minha visão, para ser escritor de verdade, tem que ser um gênio. As palavras de um verdadeiro escritor são escolhidas com esmero de um joalheiro garimpando palavras brilhantes do início ao fim com uma lapidação estética impecável. O meu livro é de entretenimento.
Infelizmente, aqui no Brasil há poucos leitores de livros. Há sim, muitos leitores de redes sociais, no qual faço parte. E quem quiser fazer parte da rede social terá a obrigatoriedade de se alfabetizar. Aprendem-se muitas coisas nas redes sociais. Removem a solidão das pessoas solitárias, aguça opiniões e você assiste aos vídeos extraordinários. É claro, participar sem exageros. Às vezes passa na minha cabeça que as redes sociais ocuparam o lugar de leitores de livro. Sou um deles: diminuí a leitura de livros. Fico uma hora e meia na rede e escandalosamente leio apenas um capítulo por dia. Creio que no Brasil, um escritor não pode esperar boas expectativas de venda, por isso, em primeiro lugar, é importante estar empregado para sua sobrevivência. E depois, no plano B da vida, escrever o livro por amor à escrita como se gerasse um filho, que seria no meu caso pessoal. E também uma satisfação enorme de deixar um legado sem vantagens materiais. É obvio que se o livro vendesse bem estaria realizado. A leitura será valorizada quando as escolas públicas aderirem ao sistema antigo de aulas de literatura: leitura obrigatória de livros de escritores clássicos como José de Alencar, Gonçalves Dias, Castro Alves, Cecília Meirelles, e muitos outros avançando até terminar o fundamental com Machado de Assis, Guimarães Rosa, Eça de Queiroz, Clarice Lispector e outros notáveis.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Não tinha conhecimento da existência da Editora Scortecci. Pesquisei no Google – Escola do escritor e nem ideia como publicar um livro e nem começar como. E aprendi que a feitura de um livro não é individual. É um trabalho de equipe: contratação de revisoras: Nicéia, Ana e Sandra (obrigado!); agradecimentos à Ana Cristina Mendes e ao Rui Sá pela sugestão do diagrama de personagens de “Uma inesperada reunião...”). O pagamento para a editora faz jus porque compromete na feitura da capa (obrigado Daniela Jacinto!); diagramação (grato Luiz Fernando) e a impressão do livro e divulgação.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
O meu livro merece ser lido porque é fácil de ser lido. A minha intenção é entreter o leitor. Há algumas partes divertidas e outras sérias. Não há mensagem, mas há sinais sutis do destino que às vezes interfere na vida de várias maneiras e até surpreendentes na vida real.

Obrigado pela sua participação
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Entrevista com Luiz Paulo Ribeiro - Autor de: A CASA DE PEDRA

Nome literário de Luiz Paulo Ribeiro Ferraz.
Nasceu em 24 de 1942. É Tecno em Laticínios formado em 1962 no Instituto de Laticínios Candido Tostes e com especialização e vegetais no Centro Tropical de Pesquisas e Tecnologia de Alimentos de Campinas. Foi Industrial, Cafeicultor e Pecuarista, aposentado iniciou a escrever. Lançou Lembranças de Um Menino da Roça na bienal de São Paulo de 2018. Lançou A Casa de Pedra em janeiro de 2019. E tem no seu pen drive mais livros prontos. O Caminho Para o Centro Oeste, A Bruxa de Palmas, Garimpos do Pará em Castelo dos Sonhos, Brasília Onde Tudo Acontece, Saudade Uma Vez no Passado, A Terra da Esperança. Os contos das Noites Escuras e A Estrela do Norte. Não sabe se vai ter sucesso, mas gosta de escrever.

A Casa de Pedra é um romance de amor e aventura no ano de 2010. O protagonista atormentado pela morte da esposa em um acidente decide visitar um amigo de Faculdade que mora na cidade de Rurópolis, no Estado do Pará. Como o amigo não estava em casa por motivo de saúde dos pais de sua esposa, decide conhecer a região e cai numa cilada na Floresta Nacional do Tapajós e salvo por um Jesuíta idoso aprende a orar e meditar se torna um rico pecuarista. A história acontece na cidade de Itaituba e Santarém, como monta um comercio de compra de ouro é jurado de morte por um concorrente.



Olá Luiz Paulo. É um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Surgiu a ideia em 2014, iniciei a escrever e depois de uma palavra apareceu outra formou sentença, uma frase e uma página e desenvolveu uma história de amor e aventura.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Tomei gosto para escrever, já tenho dois livros editados o infanto juvenil Lembranças de Um Menino da Roça e o romance A Casa de Pedra e tenho no meu pen-drive mais os livros, O Caminho do Centro Oeste, A Bruxa de Palmas, Brasília Onde Tudo Acontece, Saudade Uma Vez No Passado. A Terra da Esperança. Contos das Noites Escuras, A Estrela do Norte e Tempestade a Inundação.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Sou Pecuarista e aposentado, não dependo de vida como escritor, mas creio vai ser difícil ter sucesso, a não ser se o livro virar Novela o Filme, ou se ganhar um premio, mas vou continuar a escrever pata mim é um prazer contar uma história.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Fiquei sabendo pela informação de Ivani Rezende, revisou o meu primeiro livro e publiquei pela Scortecci e afirmo aqui agora, que é uma excelente Editora.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
O meu livro merece ser lido para todos que desejam uma mudança de vida para melhor.


Obrigado pela sua participação.


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