19 março, 2023

Andréia Marigo Grecco - Autora de: MEU NOME É MINGAU

Nascida em Ribeirão Pires (SP), é bacharel em Direito, escritora por amor, apaixonada pelos animais e pela natureza.
É mãe de vários pets, sua maior inspiração e o que fez surgir a latente vontade de escrever um livro de verdade. Entusiasta pela criação, pelo ato de fazê-lo, por acreditar e se dedicar a coisas que nunca tinha feito, tentou colocar em palavras, para eterniza-lo, todo o amor que sente pelos seus animais.




Mingau é um gatinho travesso, muito medroso e mesmo assim aventureiro, que vivesse metendo em confusão. Neste livro ele conta suas histórias e de sua família.
É uma leitura engraçada, emocionante e cativante.
Você vai se envolver com as trapalhadas desse gatinho diferente, maluquinho e muito especial. Uma história real, que vai te fazer amar esses bichinhos e ganhar mais amiguinhos para guardar no coração.




Entrevista

Olá Andréia. É um prazer contar com sua participação na Revista do Livro da Scortecci

Do que trata o seu Livro?
Meu livro é uma narrativa descritiva, um retrato verbal de sentimentos que tenho pelos meus bichinhos. É uma sucessão de acontecimentos reais, onde Mingau o gatinho medroso e travesso conta suas histórias, aventuras e sentimentos e também fala de seus irmãos gatinhos e cachorrinhos. É uma história engraçada, emocionante e cativante.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
A idéia de escrever um livro vem do gosto que sempre tive pela escrita, e mais primordial e importante a idéia de eternizar meus filhinhos de 4 patinhas, meus amores.
O público à que se destina minha obra é o público infantil, mas qualquer faixa etária que amar os animais como eu se identifica com o livro, com os personagens, porque vive ou vivenciou algo parecido.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Falando um pouco de mim, sou formada em Direito daí vem o interesse a aspiração pela escrita, o que me fez colocar em palavras meus sentimentos, poque realmente sou apaixonada pelos meus pets rsrsrs. Sou casada e tive muito apoio e ajuda do meu marido e de minha mãe para tornar esse sonho real.
Foi um sonho realizado, mas gostei tanto que sim, já tenho mais projetos no mundo das letras. O Mingau e seus irmãos pretendem contar muitas outas histórias, porque são tantas que não acabam nunca.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Ainda acredito que a leitura de um livro não se perdeu totalmente neste tempo de tecnologia, existem pessoas que apreciam de verdade a magia de se ler um bom livro. É uma experiência única que todos deveriam experimentar, as crianças precisam ser estimuladas desde de pequenas, e ter um livrinho em suas mãos ao invés de um celular ou tablet, isso vem de uma cultura que precisa ser cultivada e incentivada.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Cheguei até a Scortecci Editora quando finalizado meu livro estava buscando como edita-lo e comentei com uma amiga e cliente (cliente porque também trabalho com estética), que me falou dessa editora, entrei em contato rapidamente, e gostei muito do trabalho deles.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Meu livro merece ser lido porque é uma história real, feita com muito amor, ele faz com que o leitor se envolva e goste ainda mais desses seres iluminados que são os animais, para o público refletir que eles precisam de respeito, que eles possuem personalidade, sentimentos, enfim precisam de carinho e atenção. Quem já os tem em casa, aproveitarem ainda mais sua convivência e entenderem melhor suas necessidades, eles precisam de amor e dão isso para nós incondicionalmente. E quem não tem um animalzinho em casa ainda, que se envolva com a história do Mingau e seus irmãos e queira adotar um amigo de verdade, para ser fiel e amá-lo.
São tantos animais que só estão esperando ter uma chance para encher sua família e seu coração de amor. Adote!!!! E leia um livro!!!
Meu nome é Mingau.

Obrigado pela sua participação.
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José Seráfico - Autor de: CHAMANDO À ORDEM

Contando quase 60 anos de experiência em órgãos impressos de comunicação social, o autor coloca nas páginas do livro o resultado de seu longo aprendizado no magistério, na direção de órgãos universitários, na sua passagem por entidades privadas e na advocacia.
Advogado (OAB-AM, 1.530), o autor é professor titular aposentado da UFAM, em cuja Faculdade de Estudos Sociais ministrou aulas no Curso de Graduação em Administração e cursos de pós-graduação. Desde 1961 frequentou redação de jornais (Jornal do Dia, Belém-PA, 1961-1964; A Crítica, Manaus-AM, 1971 até o presente, dos quais mais de 20 anos como editorialista), sem contar sua experiência como diretor de jornaizinhos estudantis - O CEPC, do Centro Cívico Honorato Filgueiras, do Colégio Estadual Paes de Carvalho, Belém, PA; Tablóide-UAP, da União Acadêmica Paraense, Belém. Dos dois foi diretor. É autor de quase 20 livros, de artigos, contos, poemas e memórias e participa com outros textos, inclusive ensaios de mais outras tantas obras.

CHAMANDO À ORDEM

A ditadura dispensa o Poder Judiciário. Este, pelas suas origens e as funções que desempenha na república, geralmente incomoda os autoritários. Não é outra a razão pela qual os ditadores tentam de toda forma calar o pronunciamento da Justiça, seja pela cassação dos direitos de magistrados, seja pela alteração na composição dos tribunais. Disso, todos os que estávamos vivos no período 1964-1979 podemos dar testemunho. Sofrido testemunho. O estado democrático de direito, ao contrário, é exigente de tribunais rigorosos, descomprometidos senão com a distribuição da justiça e a prestação jurisdicional voltada para o bem comum. A capacidade de interpretar as leis e aplicá-las aos casos que lhe compete julgar inscreve-se dentre as garantias dos direitos individuais e coletivos. Em consequência do arranjo constitucional que assegura a autonomia e a harmonia dos poderes, torna-se indispensável discernir as competências de cada um deles. Só isso reduzirá os riscos de um imiscuir-se na seara de outro, mesmo que sujeitos os seus integrantes a toda sorte de sedução. (“Estado de direito sob risco”)

Entrevista

Olá José Seráfico. É um prazer contar com sua participação na Revista do Livro da Scortecci

Do que trata o seu Livro?
O livro é uma coletânea de textos publicados em diversos meios (jornais diários: A Crítica,  Manaus, AM; O Liberal, Belém, PA; Diário do Pará, Belém; boletins informativos: Gazeta Fazendária, SIFAM-AM; Jornal da Ciência, SBPC; A Voz do Advogado, OAB-AM, Manaus; blogs: www.carlosbranco.com.br; www.nagavea.com.br), sobre temas e problemas sociais, jurídicos, educacionais, políticos e econômicos, dos anos 1980 até hoje.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Na verdade, a ideia partiu do desejo de levar a outros leitores, que não os dos meios em que os textos foram publicados, minhas considerações sobre os temas tratados. O público potencialmente interessado são os que estudam os problemas e temas abordados, sejam profissionais ou não de alguma das áreas abrangidas. Também estudantes de Direito, Economia, Educação, Política e Ciências Sociais podem interessar-se por ler o livro.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Dois filhos tenho – um professor de Sociologia, outro advogado. Exerci ambas as profissões, advogado e professor. Militei na imprensa, desde os tempos de estudante secundarista (correspondente aos cursos básico e médio atuais), dirigindo jornalzinho impresso e com fotos. Depois de, com 12 anos, em companhia de colega de turma, ter criado O Clarim, “jornal” feito em papel pautado com quatro páginas diagramadas pelo outro editor, em um só exemplar, que circulava na turma (2ª, 2ª do Colégio Estadual Paes de Carvalho, Belém, PA, 1954). Dirigi, como universitário, e então já como copy-desk do Jornal do Dia (Belém.PA; 1961-1964) o Tabloide-UAP, no formato que o nome diz, oito páginas, com fotos em cores e diagramação imitativa dos diários das capitais. Desde 1971, colaboro com A Crítica, de Manaus-AM, primeiro como editorialista, por cerca de 20 anos; até hoje, como articulista semanal. Somente em 1992 publiquei meu primeiro livro (Memórias Talvez Precoces, CEJUP, Belém, PA). São registros de meus primeiros 22 anos, motivados pela prisão política que durou 60 dias, pela minha participação no movimento universitário. Minha vida literária, portanto, não realizou um sonho, mas foi uma espécie de destino. As árvores estão plantadas no quintal da casa em que moro há quase 50 anos, na capital amazonense. A produção literária está longe de ser esgotada, se eu quisesse reunir em coletâneas todos os textos produzidos desde algumas décadas e publicados nos vários veículos mencionados antes. Ainda assim, seriam enriquecidos com outros textos (poemas, palestras, contos, crônicas e artigos, alguns eventualmente editados no meu blog – página camarote).

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Não creio fácil a vida do escritor, daquele que vive do que escreve e publica em livros, no Brasil. Suspeito, até, da veracidade da informação de que o número de leitores tem aumentado nos últimos anos. A não ser que os livros Diário, Caixa e Razão estejam incluídos nos levantamentos. Nem vejo muitas editoras, especialmente as maiores, interessadas genuinamente no crescimento do público leitor. É das pequenas e médias editoras que têm vindo os esforços mais significativos nesse sentido. Também observo que há mais gente interessada em difundir sua criatividade e suas ideias, quando percorro a internet e constato a quantidade de coletâneas editadas, nas quais textos dos mais diversos estilos são misturados, nem sempre com critério e com alto grau de heterogeneidade – seja em qualidade textual, seja em gênero literário, seja em apuro linguístico. 

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Fiquei sabendo da Scortecci pela internet. Buscava trabalho especializado e competente para pôr meu Veleidades Poéticas (2021) diante dos olhos do leitor, e, depois de tê-la vivido como a primeira experiência com a casa de João Ricardo Scortecci de Paula, a ela entreguei meus Nada é (nem será) Tão Feio, 2021; Chamando à Ordem, 2022 e, agora (fevereiro de 2023) em fase de produção, o (Des)encontros poéticos ou...

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Creio que a resposta à segunda pergunta desta oportuna entrevista e do questionário inteligente que me foi apresentado, satisfaz a curiosidade de todos. Resta-me apenas agradecer a oportunidade de dar a conhecer um pouco mais de mim aos eventuais interessados, e desejar que meus escritos não despertem pena. Apenas me agradaria saber de cada leitor, se os houver, que valeu a pena ter-me lido. Obrigado.

Obrigado pela sua participação.
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10 março, 2023

Cássia Marina Moreira - Autora de: A FOFOCA DA FOCA

É psicóloga formada na Universidade de São Marcos (1979). Especializou-se nos anos seguintes, na linha psicanalítica com abordagem psicodinâmica; para atender adolescentes e adultos. Em 1997, iniciou o curso de especialização em Terapia Floral, na Faculdade de Ciências da Saúde de São Paulo. 
Lançou o 1º livro:- Águas que transformam - conheça as essências vibracionais da natureza - Ed.Ágora. Em 2010 lançou o 2º livro: Essências Vibracionais DÁgua - Ed.IDEPES.
Pesquisadora na empresa www.essenciasdagua.com
Com muito carinho, escreveu também a Série Vira-Mundos, voltada ao público mais jovem, de livros infantis e infanto-juvenis -  A JOANINHA VIU O BEIJA-FLORAS BALEIAS EM ABROLHOSAS TARTARUGAS DE DAVIDONA ARRAIAENZO E O BAIACU ASSUSTADOUM PEIXINHO BEM ESPERTOZOEY FAZ UM AMIGUINHOZOEY VAI PARA A ESCOLA - com a seguinte dedicatória:
Às crianças de hoje, que herdarão o planeta e todos os seus desafios.

Focas são muito curiosas e parecem estar por toda parte, nas Ilhas Galápagos principalmente, foi por lá que Darwin fez grandes descobertas científicas, com os inúmeros animais endêmicos que habitam este arquipélago.
Este livro faz parte da série Vira-Mundos, do Sistema das Essências Vibracionais D`Água, uma linha de medicamentos vibracionais que trazem equilíbrio e bem‑estar, seja para o físico, seja para o mental, emocional e espiritual.



Entrevista

Olá Cássia Marina. É um prazer contar com sua participação na Revista do Livro da Scortecci

Do que trata o seu Livro?
A fofoca da foca faz parte da série Vira-Mundo. Trata de como fazer fofocas pode ser fácil e como ela se espalha quando são feitas.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
A ideia de escrever veio da vivência como mergulhadora com as focas em Galápagos, a curiosidade destes animais é muito interessante e por vezes engraçadas e assustadoras. Esses livros da série Vira-Mundos é para todas as crianças ou adolescentes, afinal sempre terão um ‘toque’ de geografia que é matéria nas escolas.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Este livro é o mais recente da série Vira-Mundos, e outros estão vindo por aí. O 1° da série foi em comemoração aos 100 anos de vida que minha mãe faria em 2019, os outros todos estão vindo na sequência, com muita pesquisa e necessidade de mostrar às crianças que existem seres na natureza que precisam de conhecimento e respeito, para que a preservação do planeta seja eficaz, afinal as crianças herdarão a Terra e todos os seus desafios.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Difícil sem dúvida, ser escritora de histórias infantis e para o setor infanto-juvenil é um desafio constante. Precisa agregar realidade e curiosidades pouco vistas para trair a atenção, e assim ser valorizada, uma pequena semente pode se tornar uma grande e frondosa árvore. Aulas de geografia por exemplo me levaram a querer conhecer o mundo, outros povos
suas peculiaridades e o que existe em lugares diferentes, e assim sair do quintal de minha casa.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Tudo é uma história ou pode se tornar uma, me disse uma amiga, certa vez, então em 2004/2005 estava procurando uma editora para publicar um livro sobre meu trabalho com as Essências Vibracionais D’Água, e passando na rua ouvi o barulho das prensas, conversei com pessoal e ainda não era possível para a Scortecci fazer este tipo de trabalho. Mas como
sempre passava na porta e perguntava, um dia ela se abriu e em 2019 publiquei o 3° livro neste assunto e o 1° título para crianças - As Baleias em Abrolhos, dando início a série Vira-Mundos.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Procuro escrever livros que mostrem como existe coisas na natureza que precisamos educar os olhos, mente e até nosso espírito para podermos “ver” de fato. Como aquela Foca, por exemplo, que não contente em ver algo diferente no seu habitat, nadou rapidamente e trouxe outras tantas focas para ver o que havia no pedaço de mundo delas que estava fora de seu contexto. A mensagem dos livros da série Vira-Mundos, é despertar a atenção, exatamente como as bolhas do cilindro dos mergulhadores foram capazes de atrair as focas para que fizessem a maior fofoca entre elas. É preciso despertar a curiosidade das crianças com dados reais, atrativos, para que vejam como o planeta é lindo e como precisa de cuidado.

Obrigado pela sua participação.

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