27 dezembro, 2018

Entrevista com Edimilson Eufrásio - Autor de: PARA TODA A VIDA!

O autor tem 48 anos de idade, é natural de Americana/SP, é jornalista e membro titular da Academia Jahuense de Letras. Eufrásio é autor das obras: Lágrimas de Poeta; Regressando além das Letras e Uma vez Poeta, eternamente Poeta. 
Com 11 anos de idade, Edimilson Eufrásio vencia o primeiro concurso de poesia que participou. Foi um evento promovido por uma emissora de Rádio de Americana/SP, pelo apresentador da época Geraldo Pinhanelli, em homenagem ás mães. Em 1993, Eufrásio recebeu o título de Cidadão Mineiros-Tieteense, da cidade de Mineiros do Tietê-SP. Em 2001, recebeu o prêmio de TV Serviços Canal 21 de SP, como “Troféu Destaque” na área de Empresário Artístico 1999 – Em 04/12/1999 foi homenageado pela Revista Túnel do Tempo, nos 100 anos do Butantã, com o Diploma de Cidadão do Butantã de São Paulo. 
Como autor, recebeu Menções Honrosas nos anos de 2002, 2003, 2004, 2005 e 2006 pelo Clube de Letras de Barra Bonita/SP e ainda, recebeu Menção Honrosa em 2014, pelo IV Prêmio Cultural Ronald Golias de São Carlos/SP. E em 16/11/2017, conquistou o 1º Lugar do VIII Festival Pérolas da Literatura promovido pela Prefeitura do Guarujá/SP. 
Eufrásio teve participação em obra que foi destaque na 25ª Bienal Internacional de São Paulo, que foi realizada no Anhembi, com a coletânea que reuniu a participação de poetas de todo o Brasil. Essa obra foi lançada pelo editora do Grupo Editorial SCORTECCI e recebeu o nome “O Silêncio das Palavras”.

Do começo ao fim, a Obra é só poesia. Os textos são narrados com linguagem que permite transcender ao real e também ao imaginário.
O poeta Edimilson Eufrásio surge como uma promissora revelação do mercado literário brasileiro e também nos países lusófonos, onde começa a ingressar com suas obras. Neste ano, lança esta que é a sua quarta obra: “Para toda a vida!” que é, antes de mais, uma homenagem à sensibilidade daqueles que gostam da poesia de qualidade.
O livro de 152 páginas, a ser lançado pela Editora Scortecci, com sede em São Paulo. O prefácio do atual título é assinado pelo professor acadêmico e Presidente da Academia Jahuense de Letras Mauriney Eduardo Vilela que considera Eufrásio um “Observador participante”.
Ainda de acordo com Vilela “...existem os poetas epidérmicos, cuja sensibilidade os levam à poesia de maneira avassaladora, irrecorrível. É o caso de Edimilson Eufrásio. Sua poesia é filha de uma percepção refinada que busca, em tudo, o encantamento e a solidariedade”. Vilela acentua eu é “... escritor, como o Edimilson, mas sinto que se desprende desse livro que você tem em mãos, um grau de calor humano que os meus escritos não conseguem alcançar. 
Edimilson Eufrásio em impressões – transformadas em poesia – fazem dele aquilo que os antropólogos chamam de ‘observador participante’. E finaliza: “De certa forma, suas poesias não são mera ilustração de como são as pessoas no Brasil contemporâneo, mas a essência de uma brasilidade histórica. Brasilidade apresentada por imagens que parecem desconectadas, cambiantes, limitadas, mas que foram aproveitadas, muitas vezes, de maneira genial!
Para toda a vida! A obra do poeta Edimilson Eufrásio é especialmente dedicada ao avô materno, Antônio de Almeida (falecido em 2006) e quem teve grande influência em sua educação. O autor ficou sem o pai quando tinha 12 anos e, a partir daí, o avô o criou. Eufrásio sempre teve o avô como seu ídolo e a pessoa mais importante da sua vida.
Na opinião do jornalista, Para toda a vida! “......é mesmo à eternidade. Vida e eternidade são duas das mais brilhantes palavras e, não por acaso, a máxima de que os diamantes são eternos. Claro que a autoria dessa máxima não se refere apenas à sua preciosidade, a qual necessita de uma eternidade de tempo para ser forjada na natureza, mas, sim, e certamente, por causa da beleza sem fim.
Para toda a vida! segundo o jornalista Alcimir Antonio do Carmo “está cravada em palavras de eternidade, de amizade entre almas, selada pelo amor e não esse raso e carnal, mas, o suprassumo do termo no significado maior. Quando li a poesia que é homônimo titular da obra, percebi o quão belo é o seu conteúdo porque, como conheço a vida de seu autor e sua interação com o universo, inclusive terreno, entendi a sua amplitude”.

Olá Edmilson. É um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Do começo ao fim, a Obra é só poesia. Os textos são narrados com linguagem que permite transcender ao real e ao imaginário.É uma mistura de poesia, poemas, textos poéticos e crônicas. A obra "Para toda à vida", a quarta da carreira do autor,é, antes de mais, uma homenagem à sensibilidade daqueles que gostam da poesia de qualidade. 
O público alvo é todo aquele boêmio, sonhador, fingidor, que sonha, acredita, se ilude, viaja nas emoções e nas sensações do amor que é para toda á vida.
Esse projeto vem sendo trabalhado desde de 2012, procurando atender as necessidades do leitor que é sensível e romântico, daqueles que ainda manda flores. 

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
O autor tem 49 anos, é natural de Americana/SP, é jornalista e membro titular da Academia Jahuense de Letras. Eufrásio é autor das obras: Lágrimas de Poeta; Regressando além das Letras e Uma vez Poeta eternamente Poeta.
Eufrásio busca se firmar no mercado literário brasileiro e também nos países lusófonos, onde começa a ingressar com suas obras.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
É um desafio ser um escritor no Brasil de hoje. Ainda mais, ser um poeta e um romancista. As pessoas estão mais frias e perdendo a esperança. A educação e a cultura,são o reflexo da classe política que preferiu ao invés do formar cidadãos cultos, sábios, inteligentes, meros fantoches, que podem manusear conforme seus interesses. 
Como poeta, acredito que a leitura é o que nutre alma e a poesia a inspiração que encanta e transforma o homem que sonha, que ama, que se entrega e que busca, que não tem, medo de ser feliz.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Por intermédio da Internet. Participei da antologia "O Silêncio das Palavras", lançada na Bienal de SP em agosto de 2018. Conheci a Fernanda de Sá, e passei para ela a minha vontade de atingir o mercado interno brasileiro. A Fernanda acreditou no meu trabalho e estamos alcançando a nossa meta.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Desejo que a poesia seja uma constante em sua vida e em seu coração.Que você tenha tido o privilégio de amar ou ser amado, ao menos uma vez e possa dizer que valeu a pena não ter desistido do amor.Que a poesia faça magia na sua vida, transformando-a em cada dia. Que essa energia, que vai além da vida, permita sentir esse amor verdadeiro e infinito, que nos faz melhor dia após dia.

Obrigado pela sua participação.





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Entrevista com Nildo Maximo Benedetti - Autor de: FILMES PARA PENSAR

É mestre em Literatura Italiana pela Universidade de São Paulo (FFLCH) e doutor em Literatura Brasileira pela mesma universidade. É autor dos livros Sagarana: o Brasil de Guimarães Rosa (Ecidade, 2010) por seleção da USP com verba Proex-Capes e Incesto no cinema: raízes psicossociais (All Print, 2015). Escreve semanalmente sobre cinema no jornal Cruzeiro do Sul, de Sorocaba, São Paulo.





Este livro é uma coletânea de críticas e artigos sobre cinema. As versões reduzidas desses textos foram publicadas semanalmente pelo autor no jornal Cruzeiro do Sul, de Sorocaba, entre novembro de 2016 e dezembro de 2017. A atividade de colunista do jornal é consequência da atuação de Nildo
Benedetti como idealizador e coordenador do Projeto Cine Reflexão, atividade cinematográfica realizada na Fundação de Desenvolvimento Cultural de Sorocaba (Fundec), que exibe filmes adequados para discutir e debater Ciências Humanas.
Alguns artigos versam sobre tópicos da arte cinematográfica – cinema e literatura, cinema e questões culturais etc. A maior parte do livro, contudo, é ocupada por críticas de filmes, por meio das quais o autor discorre brevemente sobre temas como psicologia, sociologia, política, literatura e outros.
Assim, o livro é direcionado a qualquer cinéfilo interessado em interpretar filmes de forma mais profunda, mas pode também ser utilizado por professores que desejem exemplificar tópicos das Ciências Humanas em suas aulas.

Olá Nildo. É um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
O livro é uma coletânea de críticas e artigos sobre cinema. Alguns artigos versam sobre tópicos da arte cinematográfica - cinema e literatura, cinema e questões culturais etc. A maior parte do livro, contudo, é ocupada por críticas de filmes, por meio das quais foi possível discorrer sobre temas como psicologia, sociologia, política, literatura e outros. O livro é dirigido a apreciadores de cinema interessados nesses temas.
A ideia de escrever o livro veio como consequência natural da minha atividade de colunista do Cruzeiro do Sul, de Sorocaba. A atividade de colunista, por sua vez, decorre da minha função de coordenador do projeto Cine Reflexão da Fundação de Desenvolvimento Cultural de Sorocaba (Fundec). A Fundec é uma entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos e é a principal parceira da Prefeitura Municipal de Sorocaba na difusão cultural e na educação artística. É dedicada à formação de profissionais de música e de artes cênicas, administra a Orquestra Sinfônica de Sorocaba e exerce várias atividades ligadas à música e ao teatro. O projeto Cine Reflexão está inserido na atividade de cinema.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Meu primeiro livro, Sagarana, o Brasil de Guimarães Rosa, foi editado por seleção de teses da USP, com verba Proex-Capes. Meu segundo livro versava sobre cinema: Incesto no cinema: raízes pasicossociais
Este Filmes para pensar é meu terceiro livro, mas já estou trabalhando em um quarto livro que ficará pronto no final de 2019 e que também será sobre cinema. Além disso, já plantei árvores e tenho quatro filhos.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Defendi minha tese de doutorado em Literatura Brasileira na USP quando tinha 71 anos de idade e já estava aposentado. Hoje estou com 82 anos e meu objetivo continua o de preencher meu tempo com algo que seja útil ao leitor e à comunidade. Meu grande prazer é estudo e escolhi atividades que exigem disposição de tempo e vontade de estudar. Portanto, o advento da Internet e a decadência do hábito da leitura, embora desanimadora a quem dá valor à cultura, não me afeta substancialmente porque, para mim, escrever não é meio de ganhar a vida, mas de envelhecer dignamente. Se umas poucas pessoas conseguirem extrair alguma coisa do livro que as faça pensar sobre a condição de homens e mulheres em sociedade, já me darei por satisfeito e penso que meu esforço terá valido a pena
Penso que a vida do escritor sempre foi difícil e mesmo grandes nomes como Machado de Assis, Manuel Bandeira, Guimarães Rosa e muitos outros conseguiam sobreviver porque tinham outras atividades que lhes garantiam uma renda.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Fiz uma pesquisa no Google e verifiquei que a Scortecci era uma empresa de excelente qualidade. Daí veio minha escolha.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
O livro merece ser lido por qualquer pessoa interessada em interpretar filmes de forma mais profunda. É de leitura fácil, porque tenho a convicção de que pensamentos complexos podem ser expressos com linguagem clara, sem perder o rigor da exposição. Todos os conceitos que o livro contém foram extraídos de livros e textos de indubitável valor acadêmico; e sempre que me senti inseguro sobre determinado tópico, recorri a especialistas qualificados. Por isso, o livro pode também ser utilizado por professores que desejem exemplificar tópicos das Ciências Humanas em suas aulas, uma vez que os textos sobre cinema e as críticas dos filmes selecionados possibilitam discussões muito interessantes sobre psicologia, sociologia, literatura, história, relações humanas etc.

Obrigado pela sua participação.
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Entrevista com Marco Aurélio Vicente Vieira - Autor de: CADEIA DE CUSTÓDIA DE PROVA

É formado pela Faculdade de Direito de Guarulhos - FIG em 1992, com pós-graduação lato sensu em Limites Constitucionais da Investigação no Brasil (UNISUL/SC,2008), Direitos Fundamentais (Universidade de Coimbra - Portugal, em parceria com o Instituto Brasileiro de Ciências Criminais - IBCCRIM, 2011) e Perícias Criminais (Complexo Jurídico Damásio, São Paulo, 2013).





Este estudo visa analisar, através de pesquisa, como a cadeia de custódia contribui para manter e documentar a história cronológica da evidência, para rastrear a posse e o manuseio da amostra por meio do preparo do recipiente coletor, da coleta, do transporte, do recebimento, da análise e do armazenamento, incluindo toda sequência de posse. Na área forense, todas as amostras são recebidas como evidências, são analisadas e o seu resultado é apresentado na forma de laudo para ser utilizado na persecução penal. As amostras devem ser manuseadas de forma cautelosa, para tentar evitar futuras alegações de adulteração ou má conduta que possam comprometer as decisões relacionadas ao caso em questão. O detalhamento dos procedimentos deve ser minucioso, para tornar o procedimento robusto e confiável, deixando o laudo técnico produzido, com teor irrefutável. A sequência dos fatos é essencial: quem manuseou, como e por quê, onde o vestígio foi obtido, como foi armazenado.

Olá Marco Aurelio. É um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
O tema do livro CADEIA DE CUSTÓDIA DE PROVA trata da importância na validação e utilização dos vestígios como meio de prova, pois, a cadeia de custódia traça um histórico cronológico para a idoneidade da prova, garante a autenticidade e preservação da prova pericial até seu descarte. O tema foi objeto da minha especialização em Perícia Criminal e o assunto é de grande interesse para estudantes e indispensável para os operadores de direito.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Sou advogado desde 1993 e atuo na área criminal  e sempre gostei de abordar o tema prova de uma forma técnica. Assim, decidi publicar o livro para deixar registrado a importância da cadeia de custódia em nosso ordenamento jurídico. Penso em publicar outros livros ligados ao tema prova pericial, que é de suma importância no Direito. É o primeiro livro que publico, pois, as ideias precisam ser materializado para as novas gerações.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Hoje com a modernidade e o acesso a internet o livro ficou em segundo plano como fonte de pesquisa, mas não tem nada melhor do que manusear um livro e senti-lo em suas mãos. O Brasil tem leitores e mercado para os livros, mas o preço me parece ainda um fator que distanciamento com os leitores.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Minha esposa RENATA SOLTANOVITCH, também advogada, já lançou livro com a Scortecci e por conhecer o excelente trabalho da editora sempre indico para amigos, assim optei sem margem de erro pela Editora Scortecci.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Sim, meu livro merece ser lido por ser uma ferramenta de trabalho que auxiliará os operadores do direito para uma efetiva prestação jurisdicional, já que há necessidade da preservação da integralidade da prova, por meio da cadeia de custódia, tanto para fins extrajudiciais ou judiciais, sob pena de sua quebra levar à ilicitude da prova. A evolução da humanidade está na busca do conhecimento, por isso, nunca dispense uma boa leitura, essa é minha mensagem para os leitores.

 Obrigado pela sua participação.
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Entrevista com Milton Luiz Moreira - Autor de: COM AMOR, SONETO

Nascido paulista de Indiaporã, criou-se nas terras do avô e delas saiu jovem para prosseguir estudos. Na cidade, trocou a lida da roça e do gado por ofícios diferentes, tais como auxiliar de enfermagem, desenhista publicitário e produtor de texto para emissora de rádio!
Saudosista das coisas do campo, logo pressentiu o despertar de sentimentos pelas coisas e amores lá deixados, dores só atenuadas em versos e textos intimistas, assim inaugurando o lado escritor e poético do homem de origens tão despojadas quanto rústicas.
Desde a fase universitária, exercitou o esmero pela escrita, aplicado em produzir contos, romances, crônicas, poesias... A seguir, o exercício da Medicina durante trinta anos se impôs em grande parte da vida; contudo, contribuiu para a afirmação do poeta escritor, diversificado em escrever assiduamente e publicar com escassez. Por isso, grande parte de sua obra literária permanece inédita, maturada em arquivos transportados no decurso do tempo, benévola com revisões compulsivas e robusta com os títulos que se avolumam no cotidiano. 
De seu acervo literário, o médico Milton Luiz Moreira publicou-se bem pouco. “Fulanos e Sicranos” e “Quase Poesia” foram obras inaugurais. Posteriormente, “Junco do Quintal” (2015) e a primeira edição de Com Amor, Soneto, passaram a compor obras iniciais da parceria com a Editora Scortecci. Sequencialmente, virão à tona a Trilogia do Ontem (“Sobre Ontem Enfim”, “Ainda Sobre Ontem”)

Com justiça, a recente obra de Milton Luiz Moreira reúne poemas produzidos na fase lírica do poeta, versos fervorosos que exprimem sentimentos múltiplos decorrentes do amor: fascínio, paixão, temor, cumplicidade, mágoa, solidão...
Mesmo que antagônicas ou simbióticas, todas as emoções espalhadas se enfeitam na poesia, destituídas de linearidade com o tempo e espaço, mostrando-se enérgicas e aleatórias, exatamente como se descobre na vida a pessoa romântica, tão grácil quanto poética!
Essencialmente sentimental, “Com Amor, Soneto” despontou-se ao longe da adolescência e trouxe para os frenéticos dias de hoje a demonstração de que o amor e suas nuances se preservam imutáveis através das gerações, cuidando para a maturidade do relacionamento humano. Algo imune na evolução dos atos e costumes. Basta conferir.

Olá Milton. É um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Com Amor, Soneto” traz na sugestão do título a essência de seu conteúdo, referindo-se à poesia construída sob forma de sonetos, cuja temática descreve o amor passional e os demais sentimentos que dele derivam ou que a ele se cercam. Foi escrito sem pressa, ao sabor da cronologia com que ocorrem as múltiplas fases da vida amorosa. Porém, entre capa e contracapa, os poemas não se dispõem segundo essa linearidade unidirecional do tempo, porque a ênfase ficou por conta da oscilação das emoções, imprevista multicor da vida amorosa. Portando, uma obra que se destina às pessoas que queiram se vislumbrar representadas por sentimentos emotivos, principalmente aqueles que mais renitentes nos habitam a alma.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Livre da soberba, acho que me alinho aos autores que não se impõem ao ofício, nem ao gênero, nem ao estilo. Afirmo que escrevo por prazer, o que levou ao acúmulo de minha obra, diversificada entre poesia, contos, crônicas e meia dúzia de romances. A publicação, que tem ocorrido de modo esparso e com atraso, atende a esse mesmo júbilo. “Com Amor, Soneto” é meu segundo livro publicado pela Scortecci. O primeiro, “Junco do Quintal”, foi publicado em 2015. Ambos foram precedidos por “Fulanos e Sicranos” e “Quase! Poesia”.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Atravessamos mais de uma década de desprestígio cultural, e apesar disso os últimos anos foram de nítido crescimento da divulgação de livros dos mesmos autores em destaque. Nas livrarias se encontra a diversidade expressiva de obras que vão da autobiografia à literatura fantástica, da autoajuda à religiosidade, obras provenientes da restrita celebridade. Isso sugere que o brasileiro encontrou o caminho da leitura. Na verdade, é pouquíssima a presença da literatura tradicional, especialmente o gênero poético. Com isso, autores novos continuam limitados e excluídos dessa avalanche promissora, embora possa hoje em dia, pelo menos, publicar livros com mais facilidade. Para se fazerem conhecidos, contam com parcerias comerciais de baixo investimento, utilizando os mecanismos e ferramentas disponíveis das redes sociais, e passam a contar com algum lance de sorte grande.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Através de consulta à internet, quando me propus dar aos meus livros acabamento e aparência profissional. A publicação do livro “Junco do Quintal” atendeu a expectativa. Tive motivos para continuar na mesma Editora; já fiz indicação para amigos autores. Voltarei a ficar plenamente satisfeito com o profissionalismo da Scortecci, quanto à publicação deste segundo livro, “Com Amor, Soneto”.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Como antecipei, “Com Amor, Soneto” é um livro que escrevi sem pressa, ao longo de anos. É uma espécie de apanhado entre tantos sonetos escritos, recolhendo para esta obra os nascidos da inspiração amorosa. Portanto, peço licença para admitir que eu o escolhi para ser um livro pelo qual dispenso enorme carinho! Serei honrado com o leitor que eventualmente venha me ver e, em especial, aquele que se encontrar na emoção de cada verso. Leitores especiais se liberam para ler poesia; dentre eles, especialmente sensíveis são os que se jogam sobre os sonetos.

Obrigado pela sua participação.
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18 dezembro, 2018

Entrevista com João Gomes da Silveira - Autor de: POEMAÇÕES

Nasceu no sítio Canadá, município de Redenção (CE) e foi registrado em Maranguape, terra do historiador Capistrano de Abreu e do humorista Chico Anysio. É pós-graduado em Língua Portuguesa. Já tem dez livros publicados, metade deles de poesia:

Em seu décimo primeiro livro - mais um de poemas -. João Gomes da Silveira apresenta-nos uma obra com a seguinte arquitetura: 45 sonetos na primeira parte, 15 sonetilhos (versos com métrica menos que de eneasílabos) na segunda e, alternadamente, na terceira parte do opúsculo, 15 rondéis e 15 indrisos. Trabalho eclético, que vai do lírico ao mais genérico; ou seja, obra de temática bem diversificada, a fim de adequar-se à multiplicidade de gostos do leitor de poesia. E por que P o e m a ç õ e s? É ele que nos conta: "minha filha, ainda criança, vendo-me à mesa, a rabiscar algo, me pergunta: - Pai, tá fazendo aí umas poemações? Criança também cria neologismos".

Olá João. É um prazer contar, novamente, com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
O livro atual - “Poemações: Sonetos & outros poemas” - é de poesia. Trabalho eclético, de temática bastante variada. Compõe-se de sonetos, sonetilhos, rondéis e indrisos. Como rodapés de página, nos 45 sonetos inserimos igual número de haicais e, nos 15 sonetilhos, igual quantidade de poetrix. Estes servem como petiscos para o leitor (risos). Na parte final, alternam-se os rondéis e indrios, num total de 30 poemas. Sigo um sítio literário, o Recanto das Letras, já faz alguns tempos, e lá, quase diariamente, faço inserções de textos em prosa e em versos; daí a ideia de enfeixar esta e outras obras já publicadas. POEMAÇÕES é um texto destinado a todos os diletantes de literatura, em especial aos amantes da poesia.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Trabalhei como técnico de laboratório, depois no Magistério. Como professor de Língua e Literatura, sempre garatujava poemas, crônicas, artigos e “causos”. Mas não tinha a veleidade de me tornar um escritor. Com mais de uma dezena de edições tiradas a lume, ainda assim me considero um simples e modesto escrevinhador. Escritor é algo de muita responsabilidade. Com o presente livro, só pela Scortecci, este é o sétimo; existem mais quatro impressos por duas outras casas publicadoras. As publicações têm sido entre linguagem / linguística e poesia.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Não é fácil, no Brasil, seguir a carreira de um escritor profissional. O País se ressente de possuir um modesto poder aquisitivo e o coletivo da população se preocupa mais é com o “de comer” do dia a dia. Por outro lado, os incentivos à Cultura, de modo geral, são ainda pífios e a divulgação editorial também não é das melhores. E os ledores mais esnobes preferem valorizar as “buchadas” de importação. Chego numa grande livraria de Fortaleza, que tem filiais em todo o Brasil, e o que vejo? Uma pouco alentada estante de literatura nacional e cinco outras com farta livrança estrangeira.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Creio que foi a internet que me repassou a dica sobre a existência da Scortecci Editora. Aqui cheguei, fui ficando e, como assinalei supra, estou no sétimo volume pela Scortecci. Tem “know-how”, é responsável, sabe bem publicar obras em papel.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Todo escriba, vaidades à parte, almeja sinceramente que seus escritos sejam bem divulgados e lidos. Penso que os amigos que nos lerem sentir-se-ão contemplados, sim. E não estarão a pôr no ralo os seus reais deixados à livraria. Imagino que o gosto e o prazer - lá deles - pela poesia, levando-se em conta seu engajamento para com a literatura, estes gosto e prazer são bem mais imperativos que a tentação de nos passar um pito e nos reprovar o esforço do empreendimento e da feitura do livro (risos). O que deixo de mensagem especial é o mesmo que digo sempre de mim para mim mesmo: a leitura só nos elastece em conhecimentos e enobrece o espírito. E, portanto, leiamos sempre, mas com a alma genuflexa.

Obrigado pela sua participação.
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Entrevista com Marisa Golin da Cunha e Flávia Angelini - Co- autoras de: SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO PARA ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA

Mestre em Engenharia pela UFRGS, Concentração em Gestão de Serviços. Economista pela UFRGS. Advogada pela UNIRITTER. Consultora de gestão em Escritórios de Advocacia e Departamentos Jurídicos de empresas. Coach Executivo e de Negócios para Alta Performance em Escritórios de Advocacia.





Especialista em Gestão de Processos Operacionais, Gestão Financeira para Escritórios de Advocacia, Parametrização e Implantação de Softwares de Gestão e Controle Processual, Implantação de Indicadores, Estruturação de Controladorias Jurídicas em Escritórios de Advocacia e Departamento Jurídico. Graduação em Direito e Administração. Especialista em Administração Legal. Sócia da Resultato – Gestão em Escritórios de Advocacia.


Mestre em Engenharia Mecânica pela EFEI. Engenheiro Mecânico e Industrial pelo IME e Estatístico pela ENCE/ IBGE. Autor do livro: Governança Organizacional: Uma Metodologia Universal – NBR ISO 9001:2015 (10ª edição), e coautor dos livros: O Processo Nosso de Cada Dia: Modelagem de Processos de Trabalho; Os Indicadores Nossos de Cada Dia; A Reforma do Poder Judiciário no Estado do Rio de Janeiro; Poder Judiciário: Novos Olhares sobre Gestão e Jurisdição e Como Implementar a Gestão em Unidades Judiciárias. Professor (graduação e pós-graduação) da FGV, UFF, UNIFA, CTA, IME, UNESP, CEFET e outras. Consultor de organizações públicas e privadas.

Maria Elisa Bastos Macieira
Mestre em Administração pela EBAPE/ FGV. Administradora pela EBAPE/FGV. Coautora dos livros: O Processo Nosso de Cada Dia: Modelagem de Processos de Trabalho; Os Indicadores Nossos de Cada Dia; A Reforma do Poder Judiciário no Estado do Rio de Janeiro e Como Implementar a Gestão em Unidades Judiciárias. Autora do Curso “Gestão do Poder Judiciário” da FGV Online. Professora da FGV Direito-Rio, da FGV IDE/In Company e da UFF. Consultora de organizações públicas e privadas.




O Escritórios de Advocacia, em face da atual dinâmica do mercado, necessitam alcançar níveis de gestão compatíveis com as novas necessidades dos clientes. Dessa forma, a adoção de práticas de racionalização de fluxos de trabalho, de tecnologia da informação e de ampliação do foco nos clientes deve ser uma busca contínua. O Livro tem como objetivo apresentar as principais âncoras de um modelo de gestão que permitirá a aplicação de boas práticas de gestão no dia a dia dos Escritórios, especialmente a adoção da unidade de Controladoria Jurídica. Essa unidade possibilitará que os Advogados sejam liberados dos trabalhos administrativo-jurídico-operacionais e se dediquem à atividade jurídica e à tomada de decisão.
O Livro propõe uma metodologia de gestão, baseada nos princípios da Norma NBR ISO 9001:2015, onde são apresentados os seguintes elementos, com as respectivas orientações para a implementação: Gestão Estratégica, Estrutura Organizacional, Clientes e Requisitos, Comunicação, Tecnologia da Informação, Processos de Trabalho, Documentação, Indicadores, Gestão de Pessoas e Análise Crítica da Gestão.

Olá Marisa e Flavia. É um prazer contar com as suas participações no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
A ideia inicial foi sugerida por mim e Flávia que há anos implementamos unidades de Controladoria Jurídica em escritórios de advocacia e em departamentos jurídicos de empresas, bem como realizamos treinamentos e ministramos cursos sobre esse assunto. Para que esse modelo fosse ampliado para os clientes e alunos pensamos em escrever um livro. A associação com o Mauriti e Maria Elisa nasceu por conhecermos e adotarmos os Livros deles “O Processo Nosso de Cada Dia: Modelagem de Processos”, que trata das questões conceituais para estruturação de um sistema de gestão. A parceria então se viabilizou e com isso escrevemos o Livro, com o intuito de tratarmos as questões abstratas (conceitos) de um sistema de gestão aplicadas à nossa experiência (concretude).

Fale de vocês e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Esse é meu primeiro Livro e da Flavia....
No entanto, o Mauriti e Maria Elisa possuem outros Livros: “Governança Organizacional NBR ISO 9001:2015”, “O Processo Nosso de Cada Dia: Modelagem de Processos”, “Os Indicadores Nossos de Cada Dia” e “Como Implementar a Gestão em Unidades Judiciais
Escrever um Livro é uma atividade que exige dedicação, foco e muito amor. É uma experiência diferente pois temos que traduzir em palavras o que está no conhecimento e no saber, mas que nos proporciona muito prazer ao saber que temos alunos e clientes que o adotam e constroem suas novas escolhas e oportunidades ao conhecerem o que já tanto experimentam.

O que vocês acham da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Para os profissionais que vivem de livros acadêmicos é uma vida muito delicada, pois as Editoras estão passando por um momento difícil, bem como as Livrarias. Essa dificuldade diz respeito à mudança das necessidades e expectativas dos clientes em relação à forma de absorção do conhecimento e ao ensino no Brasil. Infelizmente a leitura não é incentivada para as crianças e, portanto, temos adultos que não desenvolveram esse hábito. 
Mas a nossa esperança é de que o ensino ainda possa ser uma perspectiva e um ponto forte do brasileiro, certo de que a ampliação de conhecimentos é o que permite fazer maiores e melhores escolhas.

Como vocês ficaram sabendo e chegaram até a Scortecci Editora?
Fizemos pesquisas com profissionais, Google e os mais diversos contatos e identificamos a Scortecci como uma empresa séria, dedicada e de excelência.

O livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Desejamos que o aprendizado que acumulamos ao longo das nossas experiências sirvam de orientação para todos aqueles que enxergam que a gestão das organizações, em especial aos advogados e gestores de escritórios de advocacia e departamentos jurídicos, precisa ser profissionalizada e vista como essencial para a busca da eficácia e da eficiência, pois a criação de um setor para controles processuais e operacionais no negócio “Direito” é enxergar a possibilidade de desenvolvimento e crescimento em termos de estudo, atendimento ao cliente, segurança e padrão de produção e procedimentos.

Obrigado pelas suas participações.
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Entrevista com Carla Brandão - Autora de: #DOECORAGEM

Carla Brandão
Comunicadora por opção. Jornalista por profissão. Especialista em desenvolvimento humano por vocação. Pensamentos transformadores, evolução e treinamento. Visão divertida sobre automotivação, administração do tempo, melhoria contínua e inovação. Life Coach e Palestrante com foco na transformação da vida em uma fonte de aprendizado e felicidade!





É um manual, uma alavanca, um incentivador diário, trazendo exemplos e relatos próprios, com um tom divertido e prático, características típicas da autora, para ajudar o leitor a superar dificuldades corriqueiras. O texto fluido chega ao ponto e indica caminhos que podem servir como um bom farol para quem quer alcançar um objetivo e obter as conquistas tão sonhadas. A autora indica: tudo começa com CORAGEM




Olá Carla. É um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
O livro #DoeCoragem trata dos desafios do cotidiano e aponta, de forma descontraída, algumas ferramentas que podem ser úteis para a tarefa de descomplicar a vida. Eu já tinha começado a escrever esse livro há algum tempo. Mas, o empurrão veio com o último curso que fiz. Tenho o hábito de compartilhar o que aprendo, em casa em palestras que faço. E o livro vem para carimbar essa ideia. Todos os textos nele contidos começam com hashtag. As páginas são tracejadas, para que possam ser doadas para alguém que está precisado ou para ficar de lembrete pela casa ou escritório. O verbo do momento é compartilhar e eu estou fazendo a minha parte.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Eu gosto de me comunicar, compartilhar. Vou sentir a receptividade desse trabalho e me balizar para futuras investidas no universo das letras. Eu escrevo, semanalmente, em dois sites. E se sonhar é necessário, não me furtarei de usufruir disso. Já tenho um filho e, ainda jovem, plantei árvores. Mas, agora, já combinei, vou com meu filho plantar mais árvores, aproveitando esse momento. Quem ler meu livro terá uma surpresa no final em relação a isso.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Eu acredito na leitura e creio que a tecnologia auxiliou o jovem a ter acesso a livros clássicos e modernos. O aumento da inserção do jovem na escola e da longevidade do brasileiro facilita a ampliação desse mercado também.
Pesquisa recente indica tendência do aumento da importância dos livros lidos por iniciativa própria em relação aos indicados pela escola, mesmo entre os estudantes. Isso é um bom sinal também. Percebo no metrô muita gente lendo, como em países europeus e isso é animador.
Portanto, os eventos como Bienal do Livro e Flip são importantíssimos, mas não maiores que feiras de livros em escolas e universidades.
Adoro iniciativas comunitárias ligadas à troca e doação de livros. Acredito no compartilhamento. Tanto é que o título do meu livro leva uma hashtag e dentro também segue a mesma linha.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Por indicação de uma antiga amiga, chamada Carmen Barreto. Eu senti confiança e competência desde o primeiro contato. Todos os setores se mostraram eficientes e capacitados para entregar o resultado final do jeito que eu solicitei, agregando sugestões pertinentes para o melhor produto.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Eu aposto que seja uma boa leitura para quem gosta de assuntos ligados ao desenvolvimento humano, a quem procura uma rota mais assertiva para a vida, já tão conturbada e cheia de desafios. Proponho saídas palpáveis e práticas, embaladas pelo meu estilo divertido de encarar os desafios da vida. Sinta-se convidado a compartilhar coragem comigo.

Obrigado pela sua participação.
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