28 outubro, 2018

Entrevista com Ezequiel de Morais - Autor de: O MELHOR PRESENTE

Nome literário de Benedito Ezequiel de Morais.
Nasceu em Pereiras, interior do estado de São Paulo, em 10 de abril de 1942. Filho de pais católicos, desde muito cedo passou a demonstrar profunda atração pela doutrina cristã e seus mistérios de fé. Ainda menino, ingressou no Seminário de Sorocaba, donde saiu ainda jovem, sem, contudo, perder o entusiasmo pelas atividades da Santa Igreja. Formado em Direito, foi servidor público até a data da aposentadoria, em 2012. Participa atualmente da Paróquia Nossa Senhora do Rosário, em Guarulhos, como catequista de adultos e ministro extraordinário da Santíssima Comunhão.

Esta obra foi inspirada no "sim" de Maria, ao aceitar o anúncio, através do mensageiro Gabriel, de que fora a escolhida para ser a mãe de Deus. Com sua resposta, admitindo ser a "escrava do Senhor", ofereceu ao mundo: o melhor presente: Jesus, salvador dos homens.







Olá Ezequiel. É um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
O livro oferece ao leitor, especialmente ao leitor católico, uma série de reflexões voltadas para os dogmas da fé cristã, a vivência em comunidade, os mandamentos da Lei de Deus, etc. A ideia de escrevê-lo é antiga, até que, de forma aparentemente inédita, até um pouco estranha, um sonho veio apresentar três figuras de mulheres jovens, que identificaram como anjos do céu, que, sendo interrogadas quanto ao objetivo da inesperada visita, disseram, prontamente: "O SEU LIVRO". Em consequência da insólita informação, no dia seguinte iniciei os primeiros ensaios para a realização da obra, até a conclusão da mesma e as providências quanto à edição.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Filho de pais católicos, desde muito cedo senti profunda inclinação pelo conhecimento das verdades cristãs, a participação na vida da Igreja, alimentando um ideal de vir a ser um religioso, tendo ingressado no seminário, onde pude desenvolver o gosto pelas letras e pela oratória. Este livro é o segundo de minha autoria, sendo que o primeiro, editado em 1992, pela Editora "O Recado", foi muito bem recebido pelos leitores, especialmente os leitores católicos. Vale dizer que o sonho da vida religiosa não prosperou, todavia, mesmo fora do seminário, nunca me afastei das atividades da Igreja. Mais tarde, formado em Direito, exerci funções públicas, até a data da aposentadoria, em 2012. Atualmente ainda pretendo dar continuidade ao ideal de escrever outras obras, sempre voltadas para as vidência cristã.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Atualmente, o público leitor é muito reduzido, o que é lamentável. Nasa últimas décadas, com o crescimento constante das emissoras de televisão, equipamentos moderníssimos de comunicação, resta um pequeno e insignificante espaço para os livros; estes, não têm mais, como antigamente, a mesma procura, o que é de se lamentar. O universo de leitores, bem como os escritores, tendem a perder muito "terreno" com o avanço imoderado dos atuais meios de comunicação social.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Fiquei sabendo por indicão do pároco da comunidade da qual venho participando.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
A resposta, indubitavelmente, é positiva. Trata-se de um trabalho elaborado com muito zelo e muito carinho, na abordagem dos dogmas da fé cristã, numa linguagem simples e atraente, no estilo de um poema, com base nas sagradas escrituras e no Catecismo da Igreja Católica, assim como buscando respaldo em autores cristãos consagrados. É um livro para ser lido e estudado em família, em catequese, e por toda pessoa interessada em se aprofundar no conhecimento da doutrina cristã.

Obrigado pela sua participação.
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Entrevista com Maria Amélia Blasi de Toledo Piza - Autora de: CONTOS ACONTECIDOS

Natural de Botucatu SP,  formou-se em Artes Plásticas e Música, vindo a obter o doutorado em Arte Brasileira pela Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da UNESP Bauru. Lecionou em Faculdades da Região e foi responsável pelo Setor Cultural da Prefeitura de Botucatu, quando organizou o Museu de Arte Contemporânea e o Museu Histórico da cidade. Pertence à Academia Botucatuense de Letras ocupando a Cadeira Nº 6, cujo patrono é “Francisco Marins”. Dedica-se à escrita como cronista, memorialista e historiadora de arte, tendo publicado vários livros. Como pintora tem produção intensa, participando de Salões e Exposições no Brasil e no exterior, obtendo expressiva premiação.

Nesse livro, a autora dá forma narrativa a vários episódios colhidos na tradição oral de seus familiares e amigos através dos anos e que perduraram na lembrança pela sua singularidade. Em seus contos, transparecem as recordações dos antepassados italianos e portugueses narrados nas reuniões familiares já em terras brasileiras. “Contos Acontecidos” funde humor, romantismo, melancolia, mistério, surpresa e ineditismo. Em linguagem escorreita e familiar, conquista o leitor pela feliz escolha dos temas e veracidade ou ficção dos relatos. Da inserção na alma infantil de uma menina egoísta, em “A boneca” aos meandros do casamento por interesse em “A famosa História da Branca da Gama”, Maria Amélia Piza perpassa por fatos narrativos envolventes. Vale a pena ler.”
José Celso Soares Vieira, presidente emérito da Academia Botucatuense de Letras.

Olá Maria Amelia. É um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Este livro contém narrativas de histórias que realmente aconteceram. Algumas são muito antigas, foram contadas pela minha avó, nas rodas de conversa da família. Outras são recentes, algumas eu mesma presenciei. O livro se destina a um público amadurecido, jovens e adultos.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
No último mês de junho completei 81 anos. Dediquei-me ao ensino da música, do desenho e da pintura. Escrevi colunas na imprensa da minha cidade, sobre atividades do Museu Histórico e Crônicas sobre fatos e pessoas da cidade. Obtive grau de Mestre e de Doutora em Arte Brasileira, apresentando a obra de Carlos Oswald, grande pintor Sacro do Rio de Janeiro, e seu filho, Henrique Oswald, autor de belíssimo Mural Sacro em Botucatu. Estou escrevendo sobre eles, agora. Tenho vários livros inéditos, biografias, manuais técnicos e novos contos. Tenho cinco filhos e quatro netos.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Nossos escritores são muito produtivos e imaginosos. O mesmo digo dos nossos ilustradores. Temos poucos leitores por causa da barreira atroz que é o analfabetismo. E pouco tem sido feito para eliminar essa chaga que mantém nosso país atrasado e longe da tecnologia atual. No entanto, o analfabeto é valorizado como está, dando a ele direitos cívicos como eleger seus governantes. Os religiosos ainda se esforçam para aprender a ler a Bíblia. Outros, o suficiente para digitar o celular. Nossos alunos, com a progressão automática, mergulhados numa letargia, mal se alfabetizam. O escritor é um idealista, que muitas vezes financia sozinho seus próprios livros, sem esperar grande retorno financeiro disso, levado pela nobre vontade de semear. Mas tenho fé que a leitura vencerá.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Conheço a Scortecci de muitos anos. O primeiro livro editado por ela que tive em mãos foi uma coletânea, que achei muito bem feita. Depois, em 2003 levei para ela a primeira edição do meu livro "Por que amo Botucatu".

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Sim, o meu livro merece ser lido, porque contem relatos verdadeiros, alguns, através de conversas com pessoas idosas, outros, acontecidos de verdade, que pude presenciar.
Mensagem para os meus leitores: "Maravilhem-se todos os dias com a vida ao seu redor. Pessoas, objetos, jardins, animais, tudo forma uma teia de sustentação da sua presença no mundo, tudo está ali para o seu agrado, a sua experiência de participar. Preste atenção: muita coisa está acontecendo..."
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Obrigado pela sua participação.


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Entrevista com Luiz Paulo Ribeiro Ferraz - Autor de: LEMBRANÇAS DO MENINO DA ROÇA

Nasci no ano de 1942 na cidade de Guaxupé, Minas Gerais, estudei até o terceiro ano numa escola rural e fiz o quarto ano na cidade, me formei em Tecnologia de Alimentos com especialidade em Laticínios. Fui Industrial, Cafeicultor, Pecuarista. Aposentado iniciei a escrever.







O Menino da Roça conta a vida na roça no ano de 1949, as brincadeiras, o caminho da escola, a escola, as brincadeiras no recreio, a Professora, os amigos e as historias contadas na beirada do fogão a lenha.








Olá Luiz Paulo. É um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Meu livro trata da minha infância na roça tempo de muitas farturas nas roças, muita produção de alimentos e muita população rural. A noite no radio o Repórter Esso do papai e futebol do papai e as novelas da mamãe, para as crianças a histórias contadas na beirada do fogão. Esse foi meu sexto livro destinada ao público infanto-juvenil.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Tenho 76 anos nunca imagine que escreveria um livro sempre me atuei em uma área completamente diferente. Sou Técnico em Laticínios formado pelo Instituto de Laticínios Candido Toste de Juiz de Fora e um curso de vegetais no Centro Tropical de Alimentos de Campinas. Tive uma Industria de Alimentos até o ano de 1996, depois fui cafeicultor e agora Pecuarista aposentado Escritor. Gosto e tenho imenso prazer de escrever, O meu primeiro livro A Casa de Pedra foi escrito em 2014, e vai ser lançado no final deste ano. O segundo O Caminho do Centro Oeste, o terceiro A Bruxa de Palmas, o quarto Garimpos do Pará em Castelo dos Sonhos, todos esses são de amor e aventura que se passa na região norte do Brasil, a cidades de Itaituba, Rurópolis, Santarém, Novo Progresso Castelo dos Sonhos, Palmas e Sinop. O quinto livro, Tudo Acontece em Brasília, a história se passa no ano de 1962, uma trama que envolve a cidade do Porto Lisboa e Madri o sexto livro Lembranças de Um Menino da Roça. O sétimo Saudade uma Vez no Passado, o oitavo A Terra da Esperança e o nono que acabei de escrever no dia 31 de agosto chama Contos das Noite Escuras.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Não sei da vida de escritor no Brasil, não sei se alguma Editora vai interessar pelos meus livros todos estão guardado no pen drive, mas vou publicar três por minha conta e risco, além do Lembranças do Menino da Roça e a Casa de Pedra vou publica no próximo ano pela Scortecci Garimpos do Pará em Castelo dos Sonhos, conta sobre a riqueza do Pará a rodovia BR 163 o tráfico de moças virgens da região de Novo Progresso.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Fiquei sabendo da Editora Scortecci por intermédio de Ivani Rezende que no mesmo Edifício que minha Filha em São Paulo.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Meu livro Lembranças de Um Menino da Roça merece ser lido porque conta um tempo gostoso de viver, sem miséria, sem favelas um Brasil diferente do atual.

Obrigado pela sua participação.
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Entrevista com Marlene Serra - Autora de: APENAS UM TIRO

Marlene Serra
Nasceu e vive no Rio de Janeiro. É mestra em Letras pela UERJ, de onde está aposentada como professora-assistente. Publicou os livros A Floresta Amarela (infantil), Carnaval no Formigueiro (teatro), Momentos (poesia) e Brumas (romance). Escreve literatura de cordel sob o pseudônimo Mauro Maranhão e prepara um próximo romance.





Neste romance, o seu segundo, Marlene Serra nos convida a refletir sobre um dos assuntos mais absurdos do cotidiano carioca: o caso da bala perdida. Centralizada na jovem Vicentina, a trama vai desdobrando a vida dos moradores de um bairro periférico conectados pelos tiros constantes. A autora narra com a visibilidade objetiva dos roteiros de cinema, mostrando-se uma atenta observadora na composição de cada rua, armazém, terreiro, e também uma habilidosa cartógrafa, emaranhando os caminhos das personagens e nos prendendo no enredo, até o fim, pelos fios do suspense policial, do drama familiar e da imanência transcendente das religiões de matriz africana. Apenas um Tiro nos lembra que a violência é quase uma força autônoma narrando os nossos tempos, mas que não detém tão simplesmente o poder de assolar os destinos. O que se detecta pela mão da autora é, também, da ordem da beleza: a incansável resistência da vida.
Ao redor da bala perdida orbitam as vidas de trabalhadores, traficantes, policiais, Orixás. Neste mesmo terreno habitam a desconfiança do valor das palavras e a angústia em testemunhar um ciclo que parece não ter fim.

Olá Marlene. É um prazer contar, novamente, com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
O cotidiano da vida carioca – caso da bala perdida.
A ideia surgiu em observar a vida angustiada das famílias que sofreram e sofrem com essa realidade que parece não ter fim.
A obra se destina ao público jovem, principalmente.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Como professora, mesmo aposentada, mantenho vivo o meu projeto de pertencer ao mundo das letras, observando, analisando e levando, se possível, alguma luz para modificar o conceito de violência que domina o nosso conceito atual.
Não é o meu primeiro livro, mas espero escrever muitos, sempre com o objetivo de retratar momentos de vidas brasileiras.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
É realmente lamentável a nossa realidade de poucos leitores. A leitura é desvalorizada e a Educação no Brasil - abandonada.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Uma professora, amiga minha, que mora em São Paulo, me indicou essa editora.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
O meu livro merece ser lido, porque representa uma suave luz nesses tempos difíceis, em busca da resistência ao mal e um apelo às forças dos Orixás.

Obrigado pela sua participação.
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21 outubro, 2018

Entrevista com Zezinha Lins - Autora de: PARTES DO MEU TODO

Nome literário de Maria José Oliveira Lins.
É natural de Glória do Goitá (PE), onde é conselheira cultural municipal e participa como voluntária do Centro de Desenvolvimento Sociocultural. É graduada em Letras com especialização em Língua Portuguesa e mestre em Ciências da Educação. Foi professora da rede municipal de ensino no seu município. Participou da Antologia da Casa da Poesia (volumes de 1 a 7) e da Antologia Chuva Literária, da Scortecci Editora. Publicou em 2014 um e-book intitulado Simples Assim. Lançou o livro Tecelã do Tempo – Histórias de uma Vida em abril de 2017. É membro da Academia de Letras do Brasil – Sucursal São Paulo.

Partes do meu todo, de Zezinha Lins, é um livro diferente, pois desconstrói os padrões comuns da escrita. A autora, de forma criativa, costura prosa e versos como partes de um todo enquanto narra diferentes enredos por meio de diálogos entre o narrador, o escritor e o poeta. O leitor escolhe por onde quer começar a leitura, pois a ordem não altera a compreensão dos fatos narrados. Neles, os personagens vivem seus prazeres e dilemas numa deliciosa provável mistura de ficção com realidade, o leitor é desafiado a imaginar onde termina uma e começa a outra ou se realmente há essa linha tênue. Mergulhar na leitura de Partes do meu todo pode ser comparada a uma viagem com paradas obrigatórias em cada uma das 21 estações, cada estação, o encontro com uma parte, não a parte que falta, mas a parte que por si só é completa. Por fim, o todo. Concluída a viagem, há quem vá querer retornar.
Nossa existência é composta de variadas experiências. Experiências que nos fazem refletir, sonhar, sentir medo, chorar, superar-se, alegrar-se, amar. Enfim, viver da maneira mais plena possível, integrando nossas partes ao nosso todo. Através de crônicas narrativas, poéticas, dissertativas, minicontos e poemas, esta obra traz à luz diferentes temas para uma proveitosa discussão com o outro ou com nós mesmos. A variedade de gêneros textuais faz deste um livro diferente. A autora, fiel ao seu estilo, costura prosa e versos como partes de um todo. A obra apresenta um diálogo dinâmico e até mesmo lúdico, tornando a leitura agradável, leve e bastante reflexiva. A interferência do escritor com seus comentários entre um texto em prosa e outro em versos provoca uma sensação de bate-papo na sala de estar entre o narrador, o escritor e o poeta. Uma conversação rica, com conteúdos relevantes, que evidencia as limitações e a capacidade de superação do ser humano em diferentes situações do cotidiano.

Olá Maria José. É um prazer contar, novamente, com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Através de crônicas narrativas, poéticas, dissertativas; minicontos e poemas, esta obra traz à luz, diferentes temas para uma proveitosa discussão com o outro ou com nós mesmos. A variedade de gêneros textuais, faz deste um livro diferente. Nele a prosa e os versos são costurados como partes de um todo. A obra apresenta um diálogo entre o narrador, o escritor e o poeta. Uma conversação rica, com conteúdos atuais e relevantes evidenciam as limitações e a capacidade de superação do ser humano em diferentes situações do cotidiano. 
Cada texto com sua identidade própria permite ao leitor entrar na intimidade das personagens e se perguntar onde termina a ficção e onde começa a realidade ou até mesmo se há esse corte. Cada leitor poderá tirar suas próprias conclusões.
A ideia de escrevê-lo surgiu após me tornar colunista do site Casa da Poesia endossada com o sucesso do meu primeiro livro Tecelã do Tempo, histórias de uma vida, uma história real contada em prosa e versos. 
Partes do Meu Todo pode ser lido por qualquer pessoa que já domine a leitura e a compreensão de textos. Inclusive está sendo adotado para o ano letivo de 2019 como livro paradidádico para alunos do 6º ao 9º ano na Escola Dom Miguel em Glória do Goitá – PE.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
- Sou Maria José Oliveira Lins, nome literário: Zezinha Lins natural de Glória do Goitá, (PE), onde sou conselheira cultural municipal. Sou graduada em Letras com especialização em Língua Portuguesa e mestre em Ciências da Educação. Foi professora da rede municipal de ensino do município de Glória do Goitá. 
Atualmente dedico-me a escrever, publicar meus livros e realizar eventos literários com crianças, jovens e adultos. 
Participei da Antologia de poesias, contos e crônicas da Casa da Poesia Editora (volumes de 1 a 8) e da Antologia Chuva Literária com a editora Scortecci (2017)
Publiquei em 2014 um e-book intitulado Simples Assim. Participei de várias Antologias, lancei o livro Tecelã do Tempo, histórias de uma vida em abril de 2017, o mesmo foi escolhido como livro paradidático por uma escola. Em 2017 fui laureada com uma cadeira na Academia de Letra do Brasil-Sucursal São Paulo.
Pretendo continuar cada vez mais com meus projetos levando a literatura até as pessoas em diferentes espaços. Tenho alguns projetos já encaminhados e continuarei publicando.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
O escritor brasileiro tem grandes desafios: além de escrever e publicar seus livros, na maioria das vezes de forma independente, é preciso envolver-se em projetos culturais nas escolas e sociedade em geral; levar a literatura até as pessoas com criatividade e não se deixar abater pela dificuldade de ser visto pelas grandes editoras tradicionais. Acreditar nos seus projetos, ser atuante na divulgação dos seus livros e seguir em frente operando como cidadão das letras onde for necessário, enfim dar sua contribuição social. Esse trabalho paralelo ajudará na valorização da leitura e na formação do seu público leitor.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Conheci a Scortecci Editora através do meu editor e amigo Renato Baptista.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Partes do meu todo é um livro diferente, pois desconstrói os padrões comuns da escrita. O leitor escolhe por onde quer começar a leitura, pois a ordem não altera a compreensão dos fatos narrados, tornando a leitura mais dinâmica e agradável.
Mergulhar na leitura de Partes do meu todo pode ser comparada a uma viagem com paradas obrigatórias em cada uma das 21 estações, cada estação, o encontro com uma parte, não a parte que falta, mas a parte que por si só é completa. Por fim, o todo. Concluída a viagem, há quem vá querer retornar.
Aventure-se a mergulhar neste universo tão plural onde o inteiro divide-se em partes para depois compor o todo.

Obrigado pela sua participação.
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Entrevista com R. M. Angelo Felipe - Autora de: SAUDADES E CINZAS FOI O QUE RESTOU

R. M. Angelo Felipe
Pseudônimo de Rosângela Maria Angelo Felipe é autora de dois romances: o primeiro intitulado Saudades e cinzas foi o que restou, foi publicado no ano de 1999 e o segundo intitulado Os pergaminhos de Éfeso, foi publicado no ano de 2013. Ambos ganharam uma segunda edição pela Scortecci Editora em 2016 e 2018 respectivamente.
Dedica-se também a escrever contos. Participou de concursos literários tendo sido agraciada com medalha de prata no III Concurso Literário Falando de Amor com o texto em prosa, Una Sonrisa. Participou, ainda, de uma seleção de antologia de poesias, contos e crônicas, Memórias & Passagens de um Tempo, 2015 volume 1, organizada pela Scortecci Editora com o conto: Vivamos, minha querida, amemo-nos. 
A autora formou-se em Artes Plásticas pela Universidade Federal do Espírito Santo em 1981. Posteriormente frequentou as disciplinas de literaturas portuguesa e brasileira na mesma instituição, como aluna especial, no ano de 2003.

O romance ambienta-se no período que se convencionou chamar de anos dourados e anos de chumbo.
O enredo ficcional enfoca um casal que foi separado dramaticamente na época da ditadura militar no Brasil. Vítima de um equívoco, o personagem Fernando foi sentenciado a cumprir pena no Instituto Penal Cândido Mendes, o temível cárcere da Ilha Grande/RJ. Bartira, sua noiva, foi condenada ao exílio. O reencontro de ambos aconteceu 30 anos depois em Paris.



Olá Rosângela. É um prazer contar, novamente, com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
O enredo, enfoca um casal que foi separado dramaticamente no período da ditadura militar no Brasil, e por esta razão tem as suas vidas destruídas.
O ápice da narrativa é o reencontro após 30 ano, em Paris.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Saudades e cinzas foi o que restou é o meu primeiro romance. Foi publicado em 1999 em Vitória/ES, onde resido. E em segunda edição no ano de 2018 pela Editora Scortecci. Escrevi outro romance intitulado, Os pergaminhos de Éfeso, este, também publicado em segunda edição pela Editora Scortecci no ano de 2016.
Entre um romance e outro dediquei-me a escrever contos, com os quais participei de concursos literários e antologias. Pretendo continuar escrevendo livros pois sou fascinada pelos dramas coletivo e individuais, que são as bases inesgotáveis para a criação de uma ficção.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Acredito que o grande desejo de um escritor iniciante ou consagrado seja antes de tudo, compartilhar a sua composição literária.
Particularmente me sinto feliz quando um leitor expressa o seu parecer sobre o meu trabalho. Esta avaliação é o termômetro para saber se minha narrativa e ou enredo está quente ou fria, ou seja, se ambos envolveram e cativaram o leitor. A expectativa por um parecer crítico por parte do leitor é imensa confesso que é frustrante a indiferença.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Através da internet. Na ocasião buscava uma editora acessível que pudesse com profissionalismo atender os meus anseios de ver meus trabalhos caminharem por vias seguras em cada etapa do processo de concretização de um sonho.
Sou muito grata a equipe da Scortecci por abrir as portas para a divulgação dos meus livros.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Porque o meu trabalho possui um enredo envolvente. Posso dizer que se assemelha a uma crônica, onde o cotidiano de uma sociedade é apresentado, a partir dos anos glamorosos da década de 1950 e seguidos das décadas conturbadas do que a história denominou de regime político militar no Brasil.
O romance finaliza no período da abertura democrática no país. Portanto, há uma gama de informações sobre o dia a dia da sociedade brasileira, mas, sempre pela ótica, pela estética do Romantismo.

Obrigado pela sua participação.
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Entrevista com José Rothadi - Autor de: ÁGUAS TURVAS

José Rothadi – “O POETA E SUA OBRA
Nome literário de José da Silva Santos.
É brasileiro, nascido em 15 de abril de 1961 no estado de São Paulo (SP), divorciado, funcionário público (PMSP-SMS), curso superior incompleto em administração de empresas, instituição: Colégio e Faculdade Magister – São Paulo - SP (2003,2004), “uma pausa para reflexões futuras”. Cursos extracurriculares: Curso de Licenciamento Ambiental, UMAPAZ- Universidade Aberta do Meio Ambiente e Cultura de Paz. Curso de Preparação e Revisão de Textos e Conhecendo e Escrevendo Literatura Infantil – Escola do Escritor. Graduado em pedagogia com licenciatura plena, instituição: Universidade Federal De São Paulo / Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, UNIFESP / EFLCH – (CAMPUS GUARULHOS – SP), Participou da 22ª, 23ª, 24ª e 25ª Bienal internacional do livro de São Paulo – 2018: Pavilhão de Exposições do Anhembi. (2012, 2014, 2016 e 2018) lançando seus livros: Um Rastro de Poesias, Fragmento de Palavras, Flor de Poesias, Espelho D’água e Águas Turvas, respectivamente. Com credencial de autor. Scortecci Editora (São Paulo – SP) (www.scortecci.com.br).

Este livro percorre a trajetória poética incompleta do autor paulistano, mestre do improviso dos versos na alquimia das palavras. com a intencionalidade de pura provocação aos seus leitores e críticos. Pura artimanha de um poeta consciente e dotado das melhores ferramentar para escrever versos.
Homenagem aqueles que iluminaram o meu espírito, onde o sonho se tornou inspiração, e a poesia se
tornou existencial. Num retrato, pulsante de um coração em versos, dedicados aos meus amores mais expressivos e inquietantes, Rosana Lopes e aos meus queridos filhos Thamires Lopes Santos e Diogo Lopes Santos. ROsana + THAmires + DIogo = JOSÉ ROTHADI

Olá José. É um prazer contar, novamente, com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Livro de poesias. A ideia surgiu a partir do contato com as balas gotas de pingos alabarda no período da década dos anos 70 durante o ciclo da minha adolescência. As balas traziam uns adesivos auto colantes com versos. Isso me encantava.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Escrever é um projeto de vida, eu já publiquei (05) cinco livros solos de poesias: Um rastro de poesia, Fragmentos de palavras, Espelho d'água, Flor de poesia e Águas turvas. Ainda participei de (15) quinze antologias literárias coletivas. Hoje sou graduado em pedagogia tendo como trabalho de conclusão de curso uma monografia com o tema: "O encontro do poema com a imagem".

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
A verdadeira poesia é a que transcende a matéria, lembremos que a maior das árvores um dia já foi uma semente. A poesia tem o mistério e a sensibilidade de provocar a essência humana, e consequentemente tira o melhor das pessoas.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Através das redes sociais.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Caros leitores e amigos, o livro Águas turvas, oferece a oportunidade para que vocês possam fazer uma leitura realmente especial, com uma intencionalidade de aspectos provocadores. Por fim, só assim será possível formar uma visão poética, ampla o suficiente para fazer com que a leitura desse livro resulte proveitosa.

Obrigado pela sua participação.
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14 outubro, 2018

Entrevista com Anacleon Alves Barbosa - Autor de: AS AVENTURAS E DESVENTURAS DE MACARRÃO

Nascido na cidade de Jacobina, interior do Estado da Bahia, NE do Brasil, o autor ingressou no Banco do Brasil S.A., em agosto de 1968, onde exerceu as funções de Auxiliar de Escrita, Escriturário, Caixa-Executivo, Professor de Práticas Bancárias, Gerente de Atendimento Especial e Assistente de Gerente Geral, função na qual se aposentou em julho de 1995. Bacharel em História, concluiu a sua formação universitária na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caruaru – PE. Reside na cidade de Lauro de Freitas – Bahia – Brasil.

O livro se propõe a narrar a história de Macarrão, personagem principal, assim apelidado pelos familiares e amigos por ser um jovem magrelo. As experiências de vida de Macarrão, contadas nesta narrativa literária, têm o seu início na cidade de Jacobina, estado da Bahia, Nordeste do Brasil. Último filho do primeiro casamento do seu pai, Macarrão não conheceu a mãe biológica, não foi agraciado com o colo materno e vivenciou uma situação atípica em se tratando de convivência familiar de numerosa prole: ele, três irmãos, seis irmãs, o pai e a madrasta. Macarrão, no início desta história, contava apenas com cinco anos de idade. As dificuldades econômicas e as carências materiais sofridas por ele, seus irmãos e irmãs (era uma família social e financeiramente pobre de recursos materiais) não impediram o nosso personagem de ter FÉ, olhar na direção do futuro, traçar as suas próprias metas e praticar o empreendedorismo. Conseguirá Macarrão superar as “carências afetivas”, o “estigma da pobreza”, perseverar na luta (mantendo as suas metas), suster a fé, continuar olhando na direção do futuro e se tornar um empreendedor de sucesso?

Olá Anacleon. É um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
O livro As aventuras e desventuras de Macarrão, é uma narrativa de ficção autobiográfica e baseada em fatos reais e do cotidiano da vida do autor, onde o mesmo conta a sua trajetória de vida, quando tinha apenas cinco anos de idade até a sua idade adulta. Para uma melhor compreensão do conteúdo da obra, é transcrita, a seguir a sinopse do livro:
O livro se propõe a narrar a história de Macarrão, personagem principal, assim apelidado pelos familiares e amigos por ser um jovem magrelo. As experiências de vida de Macarrão, contadas nesta narrativa literária, têm o seu início na cidade de Jacobina, estado da Bahia, Nordeste do Brasil. Último filho do primeiro casamento do seu pai, Macarrão não conheceu a mãe biológica, não foi agraciado com o colo materno e vivenciou uma situação atípica em se tratando de convivência familiar de numerosa prole: ele, três irmãos, seis irmãs, o pai e a madrasta. Macarrão, no início desta história, contava apenas com cinco anos de idade. As dificuldades econômicas e as carências materiais sofridas por ele, seus irmãos e irmãs (era uma família social e financeiramente pobre de recursos materiais) não impediram o nosso personagem de ter FÉ, olhar na direção do futuro, traçar as suas próprias metas e praticar o empreendedorismo. Conseguirá Macarrão superar as “carências afetivas”, o “estigma da pobreza”, perseverar na luta (mantendo as suas metas), suster a fé, continuar olhando na direção do futuro e se tornar um empreendedor de sucesso?

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Este é o segundo livro, ressalvando-se que o primeiro livro intitulado "Quadrigêmeos nos Sonhos", apesar de ter sido uma obra literária impressa, foi feito em parceria com outros três autoras.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
O escritor vocacionado para a arte de criar, no meu humilde entendimento, não deve ter a preocupação com um Brasil onde a "leitura é pouco valorizada"; ele deve procurar dar a sua contribuição, desenvolvendo e aprimorando os seus naturais talentos e acreditando que sempre haverá um público interessado naquilo que ele escreve, principalmente se o conteúdo dos seus escritos encorajam, apresentam motivações de superação e são focados nas ações empreendedoras e de sucesso.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Através da internet e dos convites enviados, via e-mail, pela Scortecci Editora encorajando os escritores iniciantes a publicarem as suas obras.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Esta é uma pergunta que deixo para os meus "prefaciadores" responderem, ao transcrever a opinião dos mesmos, conforme abaixo:
PREFÁCIO:
Inspirador, Encantador, Motivador e Divertido.
As quatro palavras acima, de modo singelo e o seu rico conteúdo literário empreendedor, já qualificariam esta obra literária, “As Aventuras e Desventuras de Macarrão” como um livro que deve ser lido. A ficção autobiográfica do autor, vivida e contada através do personagem Macarrão, está repleta de importantes e difíceis decisões que nos inspiram a acreditar, pensar e agir no quotidiano das nossas vidas, a dar sempre o “melhor de nós”, uma vez que, as boas escolhas repercutem e impactam de modo edificativo as nossas vidas e, também, as vidas daqueles que amamos.
Inspirador, porque narra uma trajetória de muita luta e fé de um “magricelo”, de origem humilde, que enfrentou e superou as mais diversas dificuldades pessoais e sociais, na busca constante pelos seus sonhos e, também, por uma vida digna para sua família.
Encantador, porque convida o leitor a se deliciar com as marcantes histórias do personagem “Macarrão”, embalada por um cenário de um “Brasil Nordestino” e sertanejo, marcado por um povo sofrido, porém, possuidor de uma riqueza cultural fantástica.
Motivador, porque é um livro que procura dar a sua contribuição positiva à formação humana, pois, em suas páginas desafiantes, vamos encontrar valores humanos como fé, superação e amor. É um livro escrito, também, para pessoas com “veia empreendedora”, uma vez que ele revela caminhos de superação e de conquistas, em “aventuras e desventuras” às quais, todos nós, enquanto seres humanos, estamos expostos.
Divertido, porque é impossível não rir das aventuras em que se mete o personagem principal do livro. Reafirmamos que: as aventuras que acompanham “Macarrão” em todas as fases da sua vida, nos faz sorrir com o coração, pois, alegra, e muito, a nossa alma.
O leitor, jovem ou adulto, ficará apaixonado pelas “Aventuras e Desventuras de Macarrão”, assim como nós, profissionais da área de Educação ficamos.
Jaercio Alex Silva Barbosa Jaderson Silva Barbosa
Doutor em Ciências-USP Mestre em Educação-UEFS .

Obrigado pela sua participação
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Entrevista com Su Canfora - Autora de: MINHA CAMINHA DE ALGODÃO

Nome literário de Sueli Maria Ferreira Canfora.
Há muito tempo atrás, mas nem tanto... Nasceu na cidade de São Paulo Sueli Canfora. Uma garotinha muito teimosa e sonhadora, ela achava que seus sonhos nunca se realizariam. Ouviu tantas histórias que passou a acreditar que tudo era possível. Com muito esforço se tornou professora formada em Letras, constituiu uma linda família, se classificou e foi premiada em concursos literários. Em um momento espinhoso da vida descobriu-se contadora de histórias, realizando assim, mais um de seus sonhos impossíveis. Fez pós-graduação em Literatura Infantil e Contação de Histórias.
Hoje, morando em Mogi das Cruzes, realiza o sonho de ser escritora e contadora de histórias. Anda por aí contando e encantando histórias próprias e de outros escritores. Leva para seus ouvintes de todas as idades, a mensagem que, só não é possível, o sonho que não se sonha.

Dudu, um garotinho persistente, cheio de vida e com aquela teimosia pura e divertida de toda criança.
Com muita leveza, através de um segredo de Dudu, a história leva o leitor a refletir sobre algo especial que todas as pessoas precisam. Bora lá ler e descobrir o que é.



Olá Sueli. É um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Meu livro fala sobre Dudu, um garotinho muito esperto que de repente começa a dizer que quer sua caminha de algodão, ninguém entende o que ele quer dizer e de onde veio tal expressão. De forma sutil a história aponta a importância dos valores familiares.
Um dia uma colega de trabalho ao se despedir de mim disse que iria descansar em sua casinha de algodão, ao questionar onde leu ou ouviu tal expressão ela me explicou que o filho quando era pequenino começou a dizer isso. Achei a frase linda e criei a história.
Para mim histórias não tem idade, todos podem tirar um aprendizado, no mínimo, ter uns minutos de enlevo e descanso, sem contar que todos temos um cantinho de algodão. Se é para delimitar uma idade diria para crianças de até oito ou nove anos.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Nasci, cresci e me formei na cidade de São Paulo. Hoje moro em Mogi das Cruzes. Em meio a muitas dificuldades me formei em Letras e fui professora pública estadual por 28 anos, sou pós graduada em Literatura Infantil e Contação de Histórias. Há bem pouco tempo percebi que sou uma desbravadora, ninguém, antes de mim, na história de minha família paterna ou materna concluiu os estudos e muito menos chegou a um curso superior. Em um momento difícil em que tive que me afastar da sala de aula, algo que eu amava fazer, descobri a contação de histórias, um sonho que estava semi adormecido em um canto do coração e me parecia impossível, aliás, tudo me parecia humanamente impossível, estudar, constituir uma família, ser contadora de histórias, ser escritora. As muitas histórias que ouvi e li me fizeram acreditar que era possível e me impulsionaram a lutar por meus sonhos e ideais.
Certamente realizei um sonho "Plantei uma árvore, tive duas filhas e escrevi um livro", mas esse é só o começo, além de muitas crônicas e poesias que escrevo desde bem jovenzinha, tenho histórias infantis prontas e outras nascendo. Quero passar para meus leitores e ouvintes que só é impossível o sonho que não se sonha. Tenho muito o que dizer.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Até 2014 fui professora estadual, eventualmente ainda dou aulas em um projeto aqui outro ali. Sou contadora de histórias há onze anos, oficineira e artesã. Não tenho uma vivência que me leve a uma opinião formada sobre esse assunto, mas sei que o caminho é árduo e sem dúvida com muitos obstáculos a transpor.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Em uma dessas agradáveis e gratas surpresas da vida deparei em meu Facebook com a escritora Cléo Busatto, tinha acabado de usar seu livro para fazer meu TCC de pós graduação. Agradecendo a ela e falando do meu sonho de publicar um livro ela me aconselhou a procurar a Editora Scortecci.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Minha história e meu livro foram produzidos com muito carinho. As falas do menino Dudu são baseadas na fala de minhas filhas e sobrinhos, é certo que tanto crianças como "crianças adultas" irão se identificar.
Vou reforçar o que já disse - Só não é possível o sonho que não se sonha.

Obrigado pela sua participação.


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