27 março, 2022

Entrevista com Fernanda Cláudia Araújo da Silva - Autora de: PALAVRAS COM SENTIDO

Fernanda Cláudia Araújo da Silva
Autora da obra 'Contos que Conto' e de diversas poesias publicas em antologias.

A estrada da vida permitiu que eu pudesse ver o sentido das palavras, muito além de sua essência, de forma que o livro apresenta os mais diversos sentidos, explorando temáticas e períodos. As palavras poéticas estão além das letras do Direito, pois a poesia ultrapassa a ciência e alcança a alma. Assim, as palavras nos poemas expressam sentidos que fluem na significação do contexto real e às vezes no imaginário, mas retratam sensações vividas ou desejadas. Palavras com Sentido é um livro que representa expressões vistas e escritas ao longo do tempo e coleciona a junção de diversos textos.


Entrevista

Olá Fernanda Cláudia. É um prazer contar a sua participação na Revista do Livro da Scortecci

Do que trata o seu Livro?
Poesia que foram escritas ao longo de um ano.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
A ideia partiu da intenção de divulgar as minhas expressões em forma de poesias para as pessoas. Quanto ao público, qualquer pessoa que tenha um sentimento da alma aflorado.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Sou professora da Faculdade de Direito da UFC e comecei a escrever contos e poesias. Lancei inicialmente o livro de contos 'Contos que Conto' e depois juntei meus escritos poéticos que deu ensejo ao livro palavras com sentido.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Precisamos de mais incentivo à leitura no Brasil. Políticas públicas de publicação para divulgar mais as obras dos autores nacionais.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Fui uma indicação de um amigo e pude comprovar a seriedade da editora em cumprir com os prazos, além da responsabilidade com que trata seus autores.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Sim. Transmite sentimentos.

Obrigado pela sua participação.
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Entrevista com Fernanda Cangerana - Autora de: AZUL, AZUL, AZUL E UMA NUVEM BRANCA

Nasceu em 1969, na cidade de São Paulo, é casada e mãe de uma filha e de um filho. A autora é bióloga, mestre e doutora em saúde pública pela Universidade de São Paulo. Trabalha como professora em regime de tempo integral na Faculdade de Tecnologia de São Paulo, a FATEC, onde atua na linha de pesquisa Meio Ambiente e Saúde Pública. “Azul, Azul, Azul e uma Nuvem Branca” é o segundo romance escrito por ela, que já publicou “Poeira Vermelha”.

O livro conta a história de Durvalino Ferraz de Sá, médico pernambucano, descendente do gigante Golias. A trajetória de vida de Durval começa no sertão pernambucano onde vive sua infância, passa por Recife e chega em São Paulo onde vem cursar a residência em cirurgia. Em São Paulo, Durval conhece Marília, seu primeiro amor, e seus pais, a exótica dona de casa Clotilde e o metódico engenheiro Anacleto. Conhece também Agostinho, um jovem paciente que tem uma existência de desventuras. Assim como na vida real, o romance entre Durval e Marília acontece em concomitância com uma série de outros eventos desviando a atenção dos personagens principais e do leitor. O passado determina o futuro. Nossas crenças, ações e lealdades não são determinadas apenas por experiências pessoais, mas também por aquilo que recebemos de nossos antepassados. Não percebemos a importância dos momentos vividos até que eles se tornem lembranças.

Entrevista

Olá Fernanda. É um prazer contar a sua participação na Revista do Livro da Scortecci

Do que trata o seu Livro?
O livro conta a história do médico Durvalino Ferraz de Sá, uma personagem fictícia. Durvalino é descendente do gigante Golias, descrito na bíblia, nasceu em Pernambuco e passou a viver em São Paulo onde cursou a residência médica. O primeiro e grande amor de Durval, como ele prefere ser chamado, é Marília, uma farmacêutica filha da intrigante dona de casa Clotilde e do metódico engenheiro Anacleto.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
A ideia de escrever o livro surgiu logo após a publicação de meu primeiro romance, o livro Poeira Vermelha publicado em 2014. O livro é destinado a qualquer pessoa que tenha a leitura como opção de lazer.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
O segundo de muitos, espero! Atuo profissionalmente como professora no ensino superior e tenho pouco tempo livre para escrever. Nos próximos anos desejo diminuir minhas atividades didáticas e de pesquisa e dedicar mais tempo para a literatura.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Acho que a vida de escritor é um grande desafio se o autor pretende viver dos recursos obtidos com as publicações.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Recebi uma mensagem de e-mail fazendo o convite para publicar. O momento da pandemia não poderia ser mais oportuno uma vez que o trabalho remoto permite usar as horas gastas com deslocamento para outras atividades.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Meu livro merece muito ser lido! Como poderia haver um mundo em que o gigante Golias não deixasse descendentes? Um mundo em que Clotilde não tivesse escrito sua carta para Deus? Um mundo sem Tinhão Sem Pernas e sem o Padre Lourenço?

Obrigado pela sua participação.
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Entrevista com Maria Luiza Kuhn - Autora de: CARMIM 99 E A CENTÉSIMA


Maria Luiza Kuhn
Escritora, palestrante e terapeuta. Autora e criadora do método terapêutico Poesiaterapia FLOR DE ABRAÇO. Ocupa cadeira na Academia de Letras do Brasil – SP e na Academia Nacional de Ciências, Letras e Artes- ANACLA.
Gaúcha de nascimento, cidadã do mundo. Mãe de três filhos.
Graduada em Direito. Com especializações em Gestão de Pessoas e MBA em Finanças e Marketing. Pós-graduação em Psicologia transpessoal pela UNIPAZ. Formação em Master Coaching.
Autora dos Livros: LILÁS, poesias 2005. FLOR DE ABRAÇO – Oráculo de Poesias e Reflexões 2017. O AMOR COMPREENDE A IDADE – Reflexões sobre cuidados com idosos. Participação em várias antologias nacionais. Uma coletânea na Califórnia (EUA) e duas em Portugal.
Colunista do Portal CASA DA POESIA, SP. Prêmios nacionais em contos e poesias.
Livro de Poesias. A autora convida o leitor a escrever a centésima poesia, inspirando-se na caminhada proposta pela poetisa. O Livro reúne 99 poesias. Nas palavras de Janine Durand: "MARIA LUIZA KUHN unindo sabedoria e jovialidade, criatividade e sensibilidade, traduz como ninguém sentimentos universais em seus poemas. Transita de forma peculiar entre o sagrado e o profano. Sua poesia, profundamente humana, nos faz tocar o intangível, nos ilumina. A voz de Maria Luiza tem ritmo, delicadeza e força. Vejo-a ecoar, transpondo delicadamente territórios - internos e externos - e chegar aos corações de seus leitores com Carmim."

Entrevista

Olá Maria Luiza. É um prazer contar com a sua participação na Revista do Livros da Scortecci

Do que trata o seu Livro?
Poesias que traduzem sentimentos universais, numa fase madura da escritora poeta.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Tendo o primeiro livro nascido com nome de cor. O segundo já havia nascido CARMIM. Agora com poesias mais transcedentais.
Apreciadores de poesia. A reflexão sobre a existência está muito representada na obra, tanto que o subtítulo do livro sugere que a centésima poesia seja escrita pelo leitor. Cocriando e assinando a sua criação como última poesia (a centésima).
É um convite para que seja exercitado o poder da escrita através da Poesiaterapia, assunto de estudo e prática da escritora.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Este é o quarto livro solo. O primeiro lançado em 2005 também de poesias, trata de um mundo mais intimista desta autora. O segundo, também publicado pela editora Scortecci, já conta com 3 edições é o Oráculo Flor de Abraço. Uma obra que traz 31 cartas poéticas e reflexões respectivas no livro. O livro tornou-se uma poderosa ferramenta para acessar a Poesiaterapia.
O terceiro livro, em pequena tiragem trata de uma vivência de consultoria da autora em Casa de Cuidados com Idosos. Diferente em todos os sentidos, chama-se O Amor compreende a Idade. O último é o CARMIM. Tenho participações em várias antologias no Brasil, Portugal e Estados Unidos.
Dois livros estão no forno. Em breve notícias.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Sinceramente: Não dá para pensar em viver da escrita no Brasil. Especialmente o escritor independente. A poesia mora em mim desde sempre. Não desisto porque acredito muito no poder que ela tem. No poder libertador da literatura e da leitura.
Formar leitores talvez seja o nosso grande desafio.
Depois que pesquiso e atuo com a Poesiaterapia, apaixonei profundamente. Agora é casamento para sempre.
Gostaria imensamente de poder dizer sem cabula nenhuma e sempre que minha profissão é ESCRITORA, mas isso sempre soa estranho para qualquer público, a menos que você apareça na grande mídia.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Pela parceria com a Casa da Poesia, onde sou membro desde a fundação.
Bom atendimento e qualidade de serviços. O diretor sendo escritor e poeta faz a diferença.
Sinto falta de distribuição física em livrarias-conceito onde entendo que teria um público mais adequado à minha produção.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Certamente que merece ser lido. Antes de tudo vivenciado, porque a poesia interage com o leitor. Poesia é expressão, não é instrução. Viva a poesia e o poder curativo que ela proporciona.

Obrigado pela sua participação.
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Entrevista com Maria Adelaide Rhein Gavioli - Autora de: PANDEMIA, E AGORA?

Nascida em 30 de setembro na cidade de Santo André, SP.
Está no Espiritismo há 40 anos. Encontrando nesta doutrina as respostas que procurava, passou a se dedicar aos estudo e trabalhos espíritas.
Em 2010 recebe o chamado intuitivo e carinhoso do Irmão Thiago e de sua equipe espiritual. É orientada a iniciar o treinamento de sua mediunidade intuitiva, materializada através da psicografia.
Desde então, dedica-se à psicografia até os dias atuais.


Três espíritos se comprometem, no plano espiritual, a auxiliar o próximo.
No plano terreno esses espíritos se reencontram e dão início ao trabalho ao qual se comprometeram.
Com a Pandemia chegando em 2019, essas amigas se unem para auxiliar muitos irmãos, tanto no plano físico quanto no plano espiritual.
Vocês lerão histórias que aconteceram durante a Pandemia, fatos esses que irão mostrar como os irmãos espirituais estão socorrendo os que estão desencarnando e também os encarnados.
A misericórdia divina está sempre atuando.

Entrevista

Olá Maria Adelaide. É um prazer contar a sua participação na Revista do Livro da Scortecci

Do que trata o seu Livro?
O livro é uma obra psicografada que traz relatos sobre a Pandemia e o que ocorre tanto no plano físico como no plano espiritual.
 
Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Através de minha mediunidade o Irmão Thiago trouxe essa obra, para que ela levasse alento aos corações nesta pandemia.
É uma obra de fácil leitura e entendimento, portanto permite que qualquer pessoa a leia.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
O livro é uma obra psicografada que traz relatos sobre a Pandemia
Primeiro de muitos mas também um sonho realizado.
Tenho certeza que junto com o irmão Thiago vamos publicar outras obras.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Para o escritor iniciante é muito difícil, falta incentivo.
A leitura deve ser estimulada pelos pais e nas escolas desde a tenra idade. Pois com isso o futuro adultos deixará de ler.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Através de um amigo escritor que edita seus livros na Scortecci.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Ele merece ser lido sim. Traz relatos da espiritualidade e do plano físico. As histórias, qualquer pessoa pode se identificar, tanto no fato da doença como na relação, desde a negação à ocorrência, o impacto e a mudança na forma de pensar e agir sobre aquilo que seu resultado pode trazer. Tanto as pessoas que perdem entes queridos como aqueles que contraem a doença reagem, tanto no plano físico como no espiritual.

 Obrigado pela sua participação.

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07 março, 2022

Entrevista com Sergio Di Bonaventura - Autor de: BONAVENTURA, A LENDA

Sergio Di Bonaventura
Empresário administrador de empresa








A mesma guerra que esmagou tantos sonhos e interrompeu tantas vidas impulsionou Mariano para a frente, em busca de uma vida nova. Porque o existir é isso. Às vezes nos pega de surpresa e não temos para onde correr, mas em muitas ocasiões deixa uma pequena fresta para aqueles que aceitam o desafio de se reposicionar na direção de outros caminhos. Sem medo do desconhecido. Transformando os desafios em combustível para a marcha. Segundo o autor e filho: “Esta história expõe as fraquezas e virtudes de um homem forjado pelas privações da 2ª Guerra Mundial, quando criança, e por todas as dificuldades que enfrentou ao longo de seus 92 anos vividos intensamente”. Segundo o biografado e pai: “Io sono un ottimista... io non mi arrendo mai!” (“Eu sou um otimista e não me rendo nunca!”). Os dois transmitem verdades. Ambos como personagens, biógrafo e biografado, mostrando uma história de vida que foi capaz de abranger o mais completo sentido que o propósito de narrar uma biografia pode ter e que transcende os limites de uma única existência, abrangendo muitas outras, uma vez que seria impossível empreender uma jornada tão plena e não tocar tantas e tantas outras vidas. E como todo bom legado, a história desse filho de camponeses italianos, que nasceu em 28 de abril de 1927 em Sant’Omero, um pequeno “paese” da província de Teramo, na região do Abbruzzo, na Itália, agora eternizada neste relato conduzido com excelência e delicadeza por quem tão bem o conhecia, certamente poderá continuar tocando e incentivando aqueles que se derem o prazer de tão proveitosa leitura.

Entrevista

Olá Sergio. É um prazer contar com a sua participação na Revista do Livros da Scortecci

Do que trata o seu Livro?
Trata-se de uma biografia enriquecida com ensinamentos estratégicos empresariais e finalizado pela visão filosófica do autor em relação ao mundo empresarial e aos princípios éticos da vida no mundo atual

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Após tantos anos de trabalho e dedicação à uma mesma atividade, adquire-se um profundo conhecimento especifico na área de atuação. A consciência de nossa efemeridade existencial nos induz ao desejo de passar esses conhecimentos às futuras gerações, para que não se percam.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Confesso que a segunda alternativa é a resposta correta. Minha atividade empresarial toma-me todo o tempo e os contínuos projetos que surgem no decorrer da minha vida conscientizam-me da minha missão existencial. Entretanto, o futuro é sempre incerto, e a depender da aceitação de minha obra poderá ter, posso rever essa posição.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Vejo como uma atividade exclusivamente movida por paixão e idealismo. Jamais podemos perder as esperanças de um dia a “árvore da cultura” produzir seus frutos. Afinal, se nunca plantarmos, nunca colheremos!

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Através de pesquisa pela internet e a decisão pela Scortecci foi pelo excelente atendimento motivacional de sua equipe comercial.
 
O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Sim. Entendo que foge aos padrões normais de um romance, ou de auto ajuda, ou de empreendedorismo. Na verdade, é uma “mistura” das três abordagens acompanhada de um realismo extremamente cristalino que expõe de forma enfática a necessidade de adotarmos a verdade seja ela desejável ou não, como sendo o melhor caminho para alcançarmos a paz e a felicidade.

Obrigado pela sua participação.
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Entrevista com Katia Poles - Autora de: O DESAFIO DE VIVER FELIZ

Katia Poles
Doutora em Enfermagem pela Universidade de São Paulo (USP); Especialista em Psicologia Positiva e também em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS); Especialista em Cuidados Paliativos pela Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais (FCMMG); Especialista em Terapia de Família pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Professora do Curso de Medicina da Universidade Federal de Lavras (UFLA), tem diversas publicações científicas na área de cuidados paliativos e ministra cursos sobre finitude, cuidados de final de vida, saúde mental e felicidade.
É uma obra em que a autora se dispõe a escrever de forma clara e honesta sobre suas experiências pessoais e profissionais, bem como apresentar evidências científicas relacionadas à construção da felicidade ou bem-estar subjetivo. Tem como propósito convidar o leitor engajado em sua busca pessoal por autoconhecimento e realização a trilhar diferentes possibilidades em sua caminhada pela vida afora. Chama o leitor a (re)pensar sua forma de compreender o mundo e atribuir significado às suas experiências, possibilitando a reflexão sobre novas ou diferentes estratégias para viver feliz. A obra joga luz sobre vários temas da Psicologia Positiva, tais como: relações positivas, comunicação, empatia, resiliência, gratidão, perdão, flow, entre outros. É um convite à vida – àquela que faz sentido e merece de fato ser vivida.

Entrevista

Olá Katia. É um prazer contar a sua participação na Revista do Livro da Scortecci

Do que trata o seu Livro?
O livro trata de um tema atual e, ao mesmo tempo, historicamente muito antigo: a felicidade. Minha intenção é chamar o leitor a (re)pensar sua forma de compreender o mundo e atribuir significado às suas experiências, possibilitando a reflexão sobre novas ou diferentes estratégias para viver feliz, a partir dos construtos da Psicologia Positiva, tais como: relacionamentos, empatia, comunicação, perdão, gratidão, flow, entre outros.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Após realizar uma formação em Psicologia Positiva, comecei a pensar que eu poderia compartilhar o que havia aprendido para que as pessoas pudessem refletir sobre a verdadeira felicidade e como conquistá-la. Conhecer os fundamentos teóricos da Psicologia Positiva transformou minha forma de encarar a vida, atribuindo um novo sentido às várias possibilidades de viver feliz. O livro nasceu desse desejo de compartilhar o que aprendi sobre “O desafio de viver feliz”. O livro é destinado a qualquer pessoa que deseje encontrar possibilidades ou estratégias para encontrar a felicidade.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Desde pequena sou verdadeiramente apaixonada por livros, passei minha vida toda me dedicando à leitura e me reinventando através dela. Os livros são parte fundamental da minha vida, algo que me traz profunda felicidade. Ao longo dessa trajetória, alguns livros me marcaram de maneira muito especial, por terem despertado em mim reflexões profundas que transformaram minha vida. Ao compreender o poder de um livro, nasceu o desejo de escrever sobre algo que pudesse provocar reflexões para quem sabe, tocar a vida de alguém.
Nesse momento me sinto “esvaziada”, pois tudo que eu tinha dentro de mim foi colocado nesse livro, talvez agora eu ainda não consiga pensar em uma outra obra, mas acredito que com o passar do tempo isso voltará a brilhar aqui dentro de novo.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Escrever no Brasil atualmente é um verdadeiro ato de resistência! Infelizmente tornar-se um escritor renomado em nosso contexto depende de uma série de fatores, que não necessariamente incluem a qualidade da obra. Com isso, são poucos autores que conseguem chegar a uma grande editora com potencial para bancar integralmente a produção e publicação do livro. Além disso, há uma tendência de valorização de escritores estrangeiros, mundialmente.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Fiquei sabendo da Editora Scortecci através de buscas e pesquisas por editoras qualificadas para a auto publicação. Foi uma feliz escolha, pois tanto a equipe quanto o produto final são de uma qualidade ímpar. A editora é expert em transformar sonho em realidade!

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Acredito que refletir sobre a felicidade é algo que interessa a todos (não gosto de generalizações, mas aqui eu me refiro a todos mesmo!). Somos cotidianamente desafiados a nos reinventar e descobrir novas ou diferentes formas para viver feliz. Minha intenção não é apresentar uma “receita de felicidade”, tampouco fazer da minha procura uma espécie de “caminho a ser seguido”. A intenção, de fato, é oportunizar reflexões para que o leitor encontre o caminho que é seu: único, especial, irrepetível e personalíssimo nessa construção diária da felicidade

Obrigado pela sua participação.

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01 março, 2022

Entrevista com Aline Monteiro - Autora de: PEIXE-POEMA

Nasceu em 16 de setembro de 1985 em Macapá. É graduada em Letras/Francês pela UNIFAP, onde também é mestranda em Letras. Além de poeta, é professora na rede pública estadual. Com o blog Outros Carnavais manteve uma produção de poemas inéditos de 2008 a 2013. Em 2019, criou um novo espaço para as produções mais recentes o blog Viva Voz (https://umvivavoz.blogspot.com/). Participou de coletâneas literárias como Poesia.com e Poesia na Boca da Noite. Peixe-poema é seu livro de estreia.


Uma poética das marés
A superfície de uma escrita cuja história e presente são banhados com a água dos rios da Amazônia pode nos parecer doce e tranquila em um primeiro olhar, mas a verdade é que quando mergulhamos para além desse espelho d´água nos vemos diante de uma linguagem em conflito, à procura de uma poesia libertadora em múltiplos sentidos.
Em Peixe-poema, Aline Monteiro nos leva a um mergulho nas subjetividades de uma poesia e seu lugar, seus atravessamentos e ancestralidades, a procura do amor em sua potência e delicadezas.


Entrevista

Olá Aline. É um prazer contar a sua participação na Revista do Livro da Scortecci

Do que trata o seu Livro?
Peixe-poema é sobre muitas coisas porque é sobre uma poética vinda das marés e seus atravessamentos, é metalinguagem que procura não uma definição mas uma reinvenção da língua através do passado e do presente de pessoas historicamente silenciadas, Peixe-poema é sobretudo uma desconstrução de estereótipos que nos transfiguram até os dias de hoje.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
A ideia do livro nasceu a partir de um poema do escritor amapaense Pedro Stkls chamado “peixe-poema-peixe” que traz uma metáfora muito rica do poema enquanto o peixe que nos alimenta a alma e que ao mesmo tempo reflete nosso modo de existir no mundo, resgatando muitas memórias afetivas e vivências, e que finaliza dizendo “eis um poema-peixe no prato/eis uma poesia e o seu lugar” ... Esses versos me fizeram questionar qual seria o lugar de uma poesia que vem do norte, feita por pessoas quase invisíveis aos olhos do restante do país, mas que é ao mesmo tempo muito plural e potente... O que também me ajudou na construção do livro foi exatamente pensar em um público específico, queria que minha escrita dialogasse com o norte do país e suas subjetividades, por isso o livro traz histórias e personagens, mas o que não significa que outras pessoas de outras regiões não possam ler Peixe-poema, muito pelo contrário, que possam ler e ir além do superficial.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Sou professora de língua francesa na rede estadual, me graduei no curso de letras/francês pela UNIFAP, sou especialista em metodologia de ensino de língua e literatura estrangeira pela UEAP e atualmente mestranda em letras na linha de literatura, cultura e memória também pela UNIFAP. Comecei a escrever poesia ainda na infância, mas só comecei a publicar poemas no meu blog chamado Outros Carnavais em 2008, que ficou ativo até o ano de 2012, em 2019 criei um outro espaço para a publicação de poemas mais recentes, o blog Viva-voz, participei de algumas publicações de coletâneas de poemas (Como Poesia.com e Poesia na boca da noite) e também de movimentos de poesia ocorridos em Macapá como o Poesia na boca da noite e Poema de Quinta.
A poesia é meu lar, então, penso meus projetos literários enquanto uma necessidade, como uma forma de estar no mundo e enxergá-lo, tem muita coisa que pretendo escrever e que não coube em Peixe-poema, ainda tenho muito o que dizer.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Penso que o escritor do Brasil está sujeito ao mercado como qualquer outro escritor em outros países, guardadas as suas especificidades e são justamente essas especificidades que fazem do Brasil ter esse estigma que a leitura não é valorizada, e isso ocorre em virtude do acesso bastante limitado para a maior parte da população, uma das nossas maiores escritoras contemporâneas que é a Conceição Evaristo não teve acesso a livros ou bibliotecas na sua infância não por falta de interesse mas porque estava fora do seu alcance. E como diz Octávio Paz a arte emana da linguagem social, independentemente dos entraves ela vai encontrar um jeito de acontecer.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Através de um amigo também escritor que publicou um livro de poesia na Scortecci.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Eu penso que ele precisa ser lido para causar provocações, questionamentos e até um certo incômodo, porque eu acredito que a poesia precisa disso, provocar diálogos com outras regiões do país, outras culturas outros pensamentos.
Aos meus leitores, deixo o convite a conhecer através de Peixe-poema um pouco sobre a minha maneira de enxergar o lugar que eu vivo que é o Amapá e as suas relações com o resto do mundo.

Obrigado pela sua participação.
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Entrevista com Solange Carneiro - Autora de: A SALSICHA E A FLOR

Chamada carinhosamente de Sol, nasceu em São Paulo, mas é peruíbense de coração e vive atualmente no Reino Unido, onde trabalha como terapeuta integrativa. Desde os 12 anos a escrita foi sua eterna companheira, atravessando a juventude e a vida adulta. Escreve crônicas poéticas, relatos e reflexões sobre a vida. É apaixonada pelo mar, pela natureza, filosofia, fotografia e música.



A Salsicha e a Flor é um livro de histórias, ilustrações e lembranças de uma infância de sonhos.
Solange Carneiro mistura leitura e invenção para que pais e filhos, avós e netos, tios e sobrinhos possam curtir juntos. Vale a pena folhear cada página e deixar a imaginação voar.





Entrevista

Olá Solange. É um prazer contar com a sua participação na Revista do Livros da Scortecci

Do que trata o seu Livro?
A Salsicha e a Flor é um livro infantil, e conta a história da amizade entre dois personagens bem diferentes, uma salsicha e uma flor.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
A história surgiu naturalmente quando meus sobrinhos eram pequenos e sedentos por aventuras e histórias.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
A Salsicha e a Flor é o meu 4º projeto. O primeiro foi em 1987, um livro de crônicas poéticas. O 2º foi um projeto em conjunto com vários autores, sobre a mudança de rota profissional/vida, 3º uma coletânea da Scortecci – Poemas. E outros virão...

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
A escrita em português não se limita ao Brasil, onde quando falamos de Brasil, é um espaço muito grande e difícil de mensurar, depende realmente do público que queremos atingir e acredito que há espaço para a literatura também fora do Brasil, em Portugal por exemplo.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Através de uma outra autora Sylvia Mader.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
É um livro de fácil leitura, leve, engraçado que abre espaço para a imaginação e o trabalho com as diferenças. As ilustrações são muito fofas e abre espaço para trabalhar a imaginação. A imaginação é um portal para a criação de um mundo melhor.

Obrigado pela sua participação.
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