16 março, 2020

Entrevista com Luzia Ap. Fernandes Trabbold - Autora de: CAMINHOS

A autora nasceu em Monte Aprazivel, pequena cidade do interior de São Paulo. Desde criança foi incentivada pela sua mãe a gostar das histórias que inventava ou lia para ela. Além disso, gostava também de recitar. Lecionou durante 30 anos, sempre envolvida com crianças.
Na sua trajetória publicou os seguintes livros infantis:
   .Vamos brincar de fazer poesia;
   .Criança meus versos são teus;
   .A criação do mundo;
   .O ratinho que sonhava ser rei;
   .Os anjos do jardim de Clarinha (para colorir);
   .Vamos colorir a alma (para colorir);
   .O diário dos anjos.
Tudo isso teve um significado muito importante em sua vida e fez nascer o desejo de escrever Caminhos.

Trata-se de um livro de poemas, onde a autora exprime seus momentos poéticos, leves e profundos em cada poesia.









Olá Luzia. É um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Caminhos foi inspirado na minha vivencia desde a infância até os dias atuais. A ideia de escrevê-la foi na de transmitir ao público leitor momentos felizes da infância cheia de amor e alegria. Com o passar do tempo, surgiram obstáculos que foram superados com determinação e fé em Deus.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Desde criança fui incentivada por minha mãe a arte da declamação. Com isso comecei a escrever versos dedicados a criança, meu principal público com 7 livros de histórias infantis e 2 para colorir. Meu projeto é buscar no mundo dos meus sonhos mais histórias.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Infelizmente em nosso país não há um trabalho de mais valorização da cultura que deveria ser iniciada desde a infância.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Por intermédio de uma amiga escritora que tem livro publicado por esta editora.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Acredito que o leitor que tenha sensibilidade de procurar ler e entender o sentimento da escritora, irá de encontro aos seus sentimentos. Mensagem: Sintam na leitura a viagem de retorno ao seu passado vivido.

Obrigado pela sua participação.
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Entrevista com Maria Teixeira - Autora de: ... COISAS QUE APRENDI NA INFÂNCIA...


Maria Teixeira
Nome literário de Maria Teixeira da Silva Santos
É graduada em letras, Pedagogia, especializada em Psicopedagogia, mestre em Psicologia da Educação, e graduando em Psicologia Clínica. Participou de grupos de Estudos em Psicanálise e linguagem no lugar de vida/Clínica da USP.
É autora dos livros: Limites, como lidar com os pequenos? e Habilidades de Relacionamento Interpessoal. Escreve artigos para o Recanto das Letras.

Este livro não é uma história inventada, são relatos de uma menina, que logo cedo aprendeu: - “seja do bem, reparta as coisas, jogue limpo, não bata nos outros, ponha as coisas de volta onde as encontrou, limpe a bagunça que você fez, não pegue coisas que não são suas, peça desculpas, diga que você sente muito quando machucou alguém...” Coisas que a fizeram ver o mundo com os olhos do coração. A maior parte do que uma criança precisava saber sobre viver e o que fazer e como ser, a nossa personagem aprendeu ainda menina. São exemplos e histórias de uma infância feliz, apesar da vida simples e cheia de dificuldades.
Trata de como uma vida simples pode ser equilibrada com algumas pitadas de sabedoria, ânimo e motivação. São experiências que ela foi acumulando e quis dividir aqui com vocês.
Você vai encontrar aqui histórias que levou essa menina aprender as coisas da vida um pouco a cada dia; logo cedo aprendeu a pensar, refletir e observar tudo ao seu redor com a sutileza, curiosidade de criança que vê o novo, o estranho, o desconhecido com desejo de conhecer.
É por aí o desenrolar dessa história que não foi inventada, mas que pode ser fictícia se você assim quiser...

Olá Maria. É um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
O livro são relatos que retrata “coisas” que uma menina aprendeu na infância. Apesar das poucas páginas, o valor de cada parágrafo vão além do que indica o título. É um convite ao leitor para resgatar as suas lembranças e embarcar com a nossa personagem nos tesouros que temos guardados da nossa infância.
A ideia inicial era falar da infância, a fase mais importante de nossas vidas, mas, foi brotando dos dedos da autora toda uma experiência vivida e as marcas deixadas na personagem que ela quis registrá-las sem perder nenhum detalhe. Foi a partir do entendimento da importância das marcas deixadas por essas vivências inconscientes que foi possível a construção desta história.
Este livro é uma leitura geral que trata da infância com suas nuances e pureza. Destina-se a todos aqueles que tem a capacidade de se encantar com o simples, com o belo. É para você que acredita que nunca deixamos de ser a criança que fomos um dia que indico essa leitura.
A ideia inicial era construir uma história contada por uma menina recheada de aventuras e experiências, e não uma auto-biografia conforme o livro foi classificado, mas, às vezes ao nossos escritos tomam outro rumo.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Sou professora de formação, - graduada em letras, pedagogia, especializada em psicopedagogia e, mestrando em psicologia da educação. Escolhi a área da linguagem há mais de 30 anos, e nela permaneci até os dias de hoje. Por estar sempre buscando aprimoramento, eu me ingressei em um grupo de estudos psicanalíticos por 4 anos, e atualmente, estou cursando algumas disciplinas na graduação de Psicologia Clínica.
Esta é a minha terceira publicação. Sempre tenho alguns textos alinhavados, pois acredito que escrever é ir se esvaziando dos aprendizados adquiridos para dar lugar aos novos conhecimentos e descobertas.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Hoje em dia há poucos leitores e, vejo isso como um prejuízo para a cultura. O escritor escreve para o outro ler, mas, atualmente, isso já não é uma garantia. Talvez, as novas tecnologias tenham levado às pessoas a buscarem cada vez menos as leituras impressas que são tão importantes para o aprimoramento da escrita e enriquecimento do vocabulário.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Por ser da área da educação, ser leitora e pesquisadora, já conhecia a editora.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Este livro tem a intenção de levar o leitor a fazer uma reflexão de suas próprias experiências enquanto acompanha os relatos das marcas subjetivas de nossa personagem. É a partir das marcas deixadas por suas vivências inconscientes que há a intenção de tocar a subjetividade do leitor. Fazer um resgate da infância e escrever para o outro ler é corajoso, é poder falar do passado estando de bem com ele. Nessa perspectiva, é tratar da resiliência de cada um, do quão importante é lidar bem com o passado, pois cada sujeito responde às suas questões de um determinado lugar e de uma posição subjetiva adquirida na infância. É poder responder com convicção: Você tem orgulho da criança que você foi?

Obrigado pela sua participação.
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03 março, 2020

Entrevista com João Lúcio - Autor de: ACONTECEU

João Lucimar Borges (João Lúcio) nasceu em Barro Alto, Goiás, em 14 de janeiro de 1972. É formado em Letras pela Universidade Federal do Pará - UFPA, pós-graduado em Língua Portuguesa pela Faculdade Integrada de Jacarepaguá – Rio de Janeiro e, também, Licenciado em Pedagogia pela UNINTER - Centro Universitário Internacional. Casado com Fernanda do Nascimento, tem três filhas: Maria Fernanda, Maria Sofia e Rávylla. É jornalista, professor das redes estadual e municipal de ensino. Está na vida pública, praticando a arte de servir às pessoas, há quase duas décadas, por cinco mandatos consecutivos de vereador, em uma das cidades mais importantes da Região do Araguaia – Redenção. Visto como um ser humano de muita sensibilidade, também é bastante observador. Por meio desta significativa obra, entra para o rol dos escritores sul paraenses.


Uma obra singela com 45 histórias do cotidiano, narradas em formas de crônicas e memórias. Com muita sensibilidade e sutileza o autor leva a refletir sobre os valores da vida.
Obra impactante e, ao mesmo tempo, leve e prazerosa de se ler. Os leitores que ousarem a iniciar a leitura de cada uma das narrativas, com certeza ficarão ansiosos para chegar ao final. A forma simples, entretanto, envolvente, com a qual o autor escreve, prende a nossa atenção e nos induz a reflexões sobre fatos que, talvez, se acontecessem conosco, nem mesmo perceberíamos. Uma das vantagens de ler esta obra é que as narrativas são interessantes, porém objetivas, com parágrafos curtos e vocabulário simples. O leitor que começar a ler esta obra não reclamará de cansaço, pelo contrário, após ter lido o primeiro capítulo, certamente, desejará chegar ao final da leitura de todo o livro.

Olá João. É um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
O livro é composto de 43 histórias em uma mistura de crônicas e memórias, todas retratam fatos reais com o intuito de nos levar a refletir sobre algum tema de relevada importância.
A ideia surgiu quando comecei a escrever fatos do cotidiano e publicar nas redes sociais. As pessoas liam e nos comentários me incentivavam a escrever um livro. Daí comecei a pensar na ideia até acontecer o ACONTECEU 
srrsrsrs.
É um livro para qualquer idade, qualquer credo, qualquer classe social. É de linguagem simples de fácil compreensão mais que não deixa de ser interessante.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Bom, publicar um livro não é uma tarefa fácil. Eu diria que é um projeto ousado. Eu particularmente me sinto realizado com a publicação do ACONTECEU. Ele correspondeu plenamente as minhas expectativas. Foi um sonho realizado. Foi extraordinário. Estou pensando em escrever pelo menos mais um livro, mas enquanto não acontece, eu continuo produzindo minhas histórias reflexivas do dia a dia e postando e compartilhando nas redes sociais. Acho muito bacana.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
É desafiador. Entretanto eu diria que compensa. Ainda há bastantes pessoas que apreciam uma boa leitura. Então eu diria que vale a pena. Agora para a pessoa escrever profissionalmente com o objetivo de ganhar a vida com as vendas de seus livros aí tem que ser muito bom e contar com muita sorte. Mas tudo é possível né.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Comentei com alguns amigos que já haviam publicado livros do meu desejo de escrever e um deles falou da Editora Scortecci. Fez uma boa propaganda e eu pesquisei na internet e fiz contato. Deu tudo certo graças a Deus, a Paola que o diga srrsrsrs.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Precisamos acreditar no nosso trabalho. Eu escrevi o livro com muito carinho e dedicação. Acho que vale a pena ler. Até porque são histórias curtas. Eu sempre digo para as pessoas que adquirem meu livro - se você ler um capítulo, já valeu a pena os dois anos que dediquei para produzi-lo. Cada relato do meu livro aborda um tema que considero importante refletirmos. Você sabe o que ACONTECEU? Não? Então adquira e leia o livro ACONTECEU que saberás! Feliz 2020!

Obrigado pela sua participação.
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Entrevista com Carlos Sodré Silva de Abreu - Autor de: NÃO É SONHO, VOCÊ ESTAVA FORA DO CORPO

Carlos Sodré Silva de Abreu
É pesquisador independente do fenômeno da viagem astral, também conhecido como desdobramento ou projeção da consciência. Já proferiu palestras sobre o tema. Se auto-intitula pesquisador universalista ante a complexidade de fatores que são elencado para estudos da consciência fora do corpo e do meio ambiente extrafísico.





Não é Sonho, Você estava fora do corpo
Este livro traz relatos de algumas viagens astrais do autor, junto a uma pequena pesquisa sobre o assunto nos livros do autor André Luiz, para tentar demonstrar o caráter natural do fenômeno e a sua importância pelo fato de se tratar de uma forma de interação com outras dimensões da consciência. Assume-se aqui que todos realizamos viagens astrais, a maioria inconsciente. Entretanto, este fenômeno pode se transformar em uma oportunidade ímpar para uma melhor percepção de nossa consciência nesta e em outras dimensões da realidade.



Olá Carlos. É um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
O livro o fenômeno da experiência lúcida da consciência fora do corpo, também conhecida como viagem astral.
A ideia de escrever sobre o tema vem da pouca literatura específica sobre o tema, apesar de uma maior divulgação de experiências de diversas pessoas com o crescimento da internet.
A obra se destina a qualquer pessoa que queira entender ou mesmo ter a experiência de despertar a consciência fora do corpo.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Este é o meu segundo livro. Como sou formado em letras, também produzo na área da linguagem. Meu primeiro livro foi a publicação da minha dissertação de mestrado sobre um fenômeno de coesão textual denominado encapsulamento, publicado pela Scortecci em 2017.
Pretendo continuar produzindo tanto na área da linguagem como na área da consciência.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Entendo que o livro é um empreendimento e quem se interessa pela área autoral tem que saber administrar tempo para trabalhar não só a produção como também a divulgação do livro por meio de palestras e mídias sociais.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Conheci a Scortecci pela Internet depois de pesquisar algumas outras editoras.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Acho que qualquer pessoa que acordou de um sonho impactado por algum tipo de sensação que não conseguiu explicar ou mesmo qualquer pessoa que nunca se lembre do que acontece nos seus sonhos deveria ler este livro como outros sobre viagem astral.
Para mim, o despertar da consciência fora do corpo é um acontecimento natural e precisa ser divulgado para fomentar mais estudos.

Obrigado pela sua participação.
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