08 abril, 2023

José Olívio - Autor de: HISTÓRIA DA COPA DO MUNDO

José Olívio
Nome literário de José Olívio Paranhos Lima - Nascido em Catu, Licenciado em Letras com Francês pela Uneb, pós-graduando em Estudos Linguísticos e Literários pela Faculdade SS. Sacramento, facilitador de Oficina de Cordel, autor de livros de Crônicas, poesias e inúmeros cordéis. Membro da Casa do Poeta, Academia de Letras e Artes de Alagoinhas e da Ordem Brasileira dos Poetas da Literatura de Cordel, sediada no Mercado Modelo em Salvador - Ba.

Através deste livro os leitores ficam sabendo a história da Copa do Mundo de Futebol, suas curiosidades, particularidades, culminando sempre no país em que é realizada. Saberá por que o Brasil é o País do Futebol, quem é Edson Arantes do Nascimento, Pelé, e por que ele é o maior nome do futebol mundial ao relatar seus feitos no Santos Futebol Clube, no Exército Brasileiro, onde serviu, na Seleção Paulista, na Seleção Brasileira e, por último, no New York Cosmos, onde encerrou a carreira. Também é homenageado Antônio Pena, empresário destacado por ser um dos mais importantes desportistas do estado da Bahia, político (ex-prefeito de Catu/BA por duas vezes), fundador da Catuense Futebol S/A, e que foi amigo de Pelé, chegando a juntos comprarem uma área de terra para futuros empreendimentos em Salvador (BA). No final, exercícios organizados pela professora Zenaide Maria Santos, a fim de que sejam utilizados como ferramenta educacional, pois, em tempo de Copa do Mundo, nada melhor do que levar o tema para a sala de aula.

Entrevista

Olá José Olívio. É um prazer contar, novamente, com sua participação na Revista do Livro da Scortecci

Do que trata o seu Livro?
Basicamente é a história de todas as Copas do Mundo de futebol masculino que, em quadras rimadas e metrificas, com a sonoridade, o ritmo, a oração acaba ficando interessante a leitura.
Nesse, especificamente, em homenagem a Pelé e a Antônio Pena (foram amigos e parceiros comerciais); Pena, empresário, desportista, fundou o Clube Catuense Futebol Clube S/A, fundou a rádio Catuense FM (Alagoinhas - BA) e foi, por duas vezes, prefeito da cidade onde nasci, Catu, a 95 quilômetros de Salvador BA. Me solicitou escrever sua biografia, mas desencarnou em virtude de um acidente de veículo, quando foi socorrer o ônibus de seu time que havia quebrado.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Todo brasileiro é um técnico de futebol. Afinal, somos o País do Futebol. Então fiz uma espécie de cartilha porque sabia que despertaria o interesse nacional. Não é à toa que o Rei do Futebol, atleta de todos os tempos, é brasileiro, ou melhor, oficializado como Tesouro Nacional. Destinado ao público estudante a fim de que conhecesse a trajetória brasileira no esporte que mais concentra público, depois das Olimpíadas, obviamente.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Sou um futebolista que teve sua carreira ceifada aos 19 anos em virtude de uma contusão. Isso me fez virar concurseiro chegando a acumular dois empregos públicos (o sonho de consumo de milhares, por causa da estabilidade) na esfera Estadual (Hospital Geral Dantas Bião) e Federal (INSS), onde obtive boas colocações; tanto nos concursos como evolução nos cargos. Aposentei-me cedo. Estudei, casado com a senhora Regina Lúcia de Santana Lima que me deu os filhos Elvis, Vinícius e Alan e daí até então seis netos. Virei cordelista com as narrativas e declamações de minha avó Quininha, embora analfabeta; virei cronista com as crônicas de Drummond de Andrade, Paulo Mendes Campos, Fernando Sabino, Machado de Assis, Sérgio Porto, Rachel de Queiróz e principalmente o Velho Urso, Rubem Braga. Mas tem outros que agora não lembro e peço que me perdoem; virei poeta com as poesias de Castro Alves, Fagundes Varela, Manuel Bandeira, Casimiro de Abreu, Casimiro Cunha, Maria Dolores, irmã de Castro (Meimei), estes mediante a psicografia de Chico Xavier; virei compositor com as músicas de Nelson Cavaquinho, Cartola, Roberto Carlos, Fagner, Martinho da Vila, Alcione, Chico Buarque, Ederaldo Gentil, Carlinhos Brown, Vinícius de Morais, Noel Rosa etc.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Estamos fazendo um trabalho de catequese. Estamos semeando para colher nas próximas encarnações. Os países de 1º mundo já estão colhendo porque são milenares.
O Brasil, não. Não obstante isso, é “O Coração do Mundo e a Pátria do Evangelho” título do livro psicografado por Chico Xavier (espírito Humberto de Campos), mas assinando como Irmão X, por questões de direitos autorais. O Brasil é o professor do mundo.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Fiquei sabendo através da poeta (naquele tempo era poetisa) Inês Catelli que conhecemos em um congresso de literatura em Batatais (Brasil, a Cultura em Questão) no ano de 1986 ou 1987.
Conheci a Editora Scortecci nos seus primórdios. Conheci João quando estava começando a empresa.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Espero que mereça essa honra de ser lido. No final, como incentivo de uma grande amiga a quem quero deixar aqui o meu profundo agradecimento, um projeto pedagógico da pedagoga Zenaide Maria Santos, exercícios, que na Copa de 2014 foi adotado oficialmente pelo Colégio João Paulo.
Então a minha proposta é trazer o futebol para o campo da leitura. Como professor, sei que é uma importante ferramenta para despertar nos jovens e nos brasileiros em si o gosto pela leitura, por extensão, pela literatura, sobretudo, pela poesia. Há duas poesias nele: uma exclusiva a Pelé e outra ao Brasil, com a qual finalizo esta entrevista com meu agradecimento por tão grande oportunidade.

Obrigado pela sua participação.
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Alberto Pessoa - Autor de: TRILHAS

Ocupante da cadeira n° 27 - Patrono: Guimarães Rosa
Autor de crônicas, contos e poesias publicados em livros e jornais, Alberto Juracy Pessoa Sobrinho, 52 anos, filho de Jesus Pearce Pessoa e Maria de Jesus Carvalho Pessoa, nasceu em Caxias-MA, em 02/12/1961, onde se formou em Licenciatura Plena em Geografia, pela Universidade Estadual do Maranhão. Casado com Maria de Lourdes Machado Pessoa (in memória) com quem teve dois filhos: Jesus Pearce Pessoa Neto e Ana Laisa Machado Pessoa.
Em Caxias fundou vários jornais. Foi Repórter - Jornal O Pioneiro. Diretor / Editor - Jornal Edição Extra. Jornal Folha de Caxias – Editor. Jornal Folha do Povo - Diretor / Editor. Jornal Tribuna do Povo - Diretor / Editor. Jornal Correio do Piauí - Correspondente / Colunista. TV Paraíso de Comunicação - Redator de Telejornalismo. Correspondente - Jornal Meio Norte – Teresina-PI. Jornal da Cidade – Repórter / Chefe de Redação / Editor.
Formou-se em: Bacharel em Comunicação Social/jornalismo na Faculdade Anhanguera de Brasília – DF em 2011.
Alberto Pessoa trabalhou em Brasília como repórter – no Jornal Tribuna do Brasil e atualmente é assessor de Comunicação da Prefeitura Municipal de Águas Lindas de Goiás.
Pelo seu trabalho literário e jornalístico Alberto Pessoa recebeu as honrarias: Colar do Mérito Cultural da Revista Brasília, Menção Honrosa Clube Literário Brasília (crônica). Membro da Ordem da Confraria dos Poetas - Porto Alegre/RS. 3° Colocado no Prêmio Nacional de Redação Assis Chateaubriand/98. Menção Honrosa no VII Concurso Nacional de Poesia Menotti Dei Picchia /2001.
Tem trabalhos publicados nas obras: Ordem da Confraria dos Poetas - Série III. Sham Editores - Porto Alegre/RS. Antologia Literárias Palavras de Amor - Casa do Novo Autor Editora São Paulo/SP. Conquistando Mais Amizade que Solidão IV / V - Santa Maria/RS. Autor de Artigos/Crônicas/Poesias publicadas na imprensa.
É Autor de obras literárias como: "Palavras Cruzadas", poesia, Editora Novas ideais - DF. "Da Estrada Conto e Crônicas", Editora Recanto do Escritor Segatto - RS. "Versos Paralelos", Editora Reflexos - SP (KINDLE -AMAZON).
Fundador - Editor da Revista Nova Imagem - DF.

Trilhas
O livro traz luz aos leitores na primavera austral de 2022. Nesta obra, o leitor encontrará uma pluralidade de textos de uma forma significativa, tratando-se de uma produção consistente no estilo e tema, despertando assim o gosto pela leitura, de modo que se apreciem os inúmeros valores culturais, geográficos e históricos que de seus textos proliferam. Ao escrever contos e crônicas, o autor se vê impelido a escrever e escrever, cumprindo a designação de transformar fatos do dia a dia, do cotidiano, e fatos reais ou imaginários em textos bem elaborados, que dignificam o leitor. Leia com calma, a curtos passos, assim perceberá que durou pouco, que a leitura foi rápida pela agradabilidade, uma harmonia social. Alberto Pessoa é empático e altruísta, com pontuação alta nessa dimensão; a faceta do autor deixa confiança para o leitor. Convidamos o leitor a seguir nestas Trilhas, de forma rudimentar mas prazerosa, em aventuras de um verdadeiro documentário geográfico, poético e literário.

Entrevista

Olá Alberto. É um prazer contar com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci

Do que trata o seu Livro?
A obra Trilhas é o resultado de experiências vivenciadas por este autor nas estradas da vida. Transformadas em peças literárias onde o real e o imaginário se misturam, produzindo mensagens críticas que podem ser traduzidas pelo leitor e agregadas ao seu conhecimento. São contos e crônicas elaboradas a partir das relações cotidianas e dos acontecimentos pessoais que trazem à luz sentimentos, angústias, prazeres e satisfações que movem o ser humano.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
A inspiração que trouxe à tona Trilhas se fez necessária em virtude da necessidade de externar satisfações e insatisfações que avaliadas, poderão servir como incentivos positivos na caminhada que norteia nosso dia a dia. É uma obra que pode ser acessível ao pensamento de pessoas desde a tenra idade até a sua maturidade, pois as sugestões ali inseridas devem proporcionar um alimento aos nossos corações, nos enchendo, de fato, de amor e bom ânimo.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Eu sou um sonhador, que através da busca pelo conhecimento procuro alcançar os meus objetivos de vida. A obra Trilhas é a terceira publicada nesse gênero literário, tendo produzido também trabalhos poéticos. Ao escrever livros materializo as minhas emoções, em testemunhos adquiridos no decorrer de minha existência. É bem verdade, que é necessário deixar o legado para a posteridade. Ensinar por meio das obras literárias é dar o exemplo de perspicácia, esperança, fé. Eu tive filhos. A continuidade da vida pode ser expressada mediante, por exemplo, ao plantio de árvores, pois assim temos a certeza da concretização do amor e da manutenção do futuro. “O tempo não pode ser segurado; é uma tarefa a ser feita e levamos para casa ... Não pare de fazer alguma coisa que te dá prazer por falta de tempo, não pare de ter alguém ao seu lado ou de ter prazer na solidão...”, Mário Quintana.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Ser escritor no Brasil é, acima de tudo, uma vocação. A falta de política pública de incentivo à leitura, bem como a inércia social na promoção de eventos e atores para fomentar práticas que estimulem o saber e a cultura causam o desencorajamento do ler, do conhecer. A produção editorial tem crescido, entretanto, as consequências da desvalorização da educação impedem determinantemente a criatividade dos indivíduos barrando o consumo de livros.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
A Scortecci é uma referência na produção de obras literárias, didáticas e de cunho científico. Tem uma larga experiência no mercado editorial.
A Scortecci, desde de 1982, se dedica à impressão, promoção e comercialização de livros. Conta com uma evolução dinâmica na promoção de conhecimento através de cursos e palestras no fomento da cultura literária brasileira.
Como professor e autor vejo a contribuição que a editora tem dado à educação, com trabalho de excelência onde o acesso é facilitado através de projetos voltados para o público.
A editora Scortecci tem uma visibilidade ampla ao publicar livros, organizar concursos literários e antológicos, realizar recitais e eventos culturais,
É uma editora premiada pela sua performance no mercado nacional com repercussão e qualidade internacional. É reconhecida com láureas literárias: Jabuti (Câmara Brasileira do Livro), APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte), FBN (Fundação Biblioteca Nacional), ABL (Academia Brasileira de Letras) e PEN Clube. Foi finalista do Prêmio Jabuti por mais seis vezes nas categorias: Poesia, Contos e Reportagem.
Possui gráfica própria com tecnologia digital (Canon), sofisticado controle de vendas e central de logística com infraestrutura completa para atender qualquer pedido de livro. Tudo isso, atrai o seu público pela certeza de que têm-se os requisitos satisfatórios para o êxito dos trabalhos. Assim é considerada amiga do Brasil.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
O Livro Trilhas editado pela Scortecci deve ser lido por trazer reflexões, sobre a vida, em uma visão holística sobre o mundo e suas facetas. Aborda questões sociais de forma suscinta, mas que mostra o quanto devemos atentar para contribuição de um mundo melhor. Você vai enveredar por uma viagem de pensamentos, sentimentos, construídos como quem burila um diamante para apresentar à vida: com dedicação. Leia e descubra o que Trilhas lhes dizem nas entrelinhas paralelas desta obra inédita.
Aos meus leitores eu expresso gratidão, ao tempo em que me redimo pelas falhas eventuais. Prometo a continuidade da perseverança, da fé e da esperança em melhores dias para todos. Obrigado!

Obrigado pela sua participação.
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02 abril, 2023

Júlia Viveiros Armendro, Luiz Otávio Dobal, Marta Viveiros Dobal - Autores de: JÚLIA, A MENINA APAIXONADA POR LETRAS

Júlia Viveiros Armendro
Nascida no Rio de Janeiro, capital. Aos 5 anos expressou o desejo de protagonizar um livro em que pudesse divulgar sua paixão (precoce) pelas letras. Incentivada pelos avós (Luiz Otávio Dobal, Marta Viveiros Dobal), firmou uma parceria que resultou no livro: Júlia, a menina apaixonada por LETRAS.





Livro infantil contando as descobertas e importância das letras, pela autora.





Entrevista

Olá Júlia. É um prazer contar com sua participação na Revista do Livro da Scortecci

Do que trata o seu Livro?
O livro fala de uma menina (eu, Júlia Viveiros Armendro) e sua paixão pelas letras. Mostra a necessidade das letras para todas as pessoas e a importância da referência dos pais durante a alfabetização.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Muitos perguntam: como uma menina de 5 anos ainda pré-alfabetizada, escreve um livro? Acredito que fiz mais do que escrever um livro, eu criei e desenvolvi uma estória que se transformou em uma obra literária.
Depois de ouvir meus pais e avós lerem os tradicionais contos infantis, nasceu em mim o desejo de criar algo em que eu fosse a protagonista. A cumplicidade entre eu e meu vovô Luiz Otávio Dobal, depois de várias tentativas, levou a "estória das letras" (como eu chamava a princípio) a uma versão final. Porém, sempre que o vovô contava, teimava em mudar algo, que logo eu me apressava em corrigir. Para resolver isso sugeri "colocar a estória num livro".
Vovó Marta Viveiros Dobal elaborou um projeto gráfico com diagramação e ilustrações. Vovô Luiz Otávio Dobal transformou uma versão oral em texto literário, sempre com insistentes mudanças e exigências minha.
O livro, depois de revisado pela Scortecci Editora, ganhou uma bela edição e se destina a crianças de 5 a 12 anos.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Como meu avô sempre diz: sou muito jovem e devo pensar primeiro em diversão e fazer planos apenas para um futuro imediato. Mas tenho vontade de escrever muitos outros livros.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Ser escritor no meu país, ainda na visão do meu avô, é difícil, mas o prazer de saber que alguém leu algo que eu imaginei e coloquei no papel supera todas as dificuldades. Meu primeiro livro é um convite aos adultos para que leiam para seus filhos e netos, e ajudem a mudar nossa realidade literária.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Meu avô, Luiz Otávio Dobal, tem livros publicados pela Scortecci Editora. Ele também participou de coletâneas, e sempre elogiou o trabalho e o carinho que eles dedicam a cada edição.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Meu livro é um convite ao cultivo do hábito de ler. Também, por ser uma estória infantil, um carinho que os adultos devem sempre fazer as crianças. Ler para uma criança é despertar nela mundos imaginários, que além de divertir ensinam e fascinam a infância.
Como mensagem especial, gostaria que todos soubessem que esse livro é o resultado de muito trabalho, recheado de afeto, paciência, carinho, alegria e capacidade criativa. Aproveite, leia para seus filhos e netos. Isso fará a vocês, eles, e a Júlia Viveiros Armendro, muito felizes.

Obrigado pela sua participação.
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Maria Luiza Kuhn e Iberê Pires Condeixa - Autores de: PRETO & BRANCO COLORIDO

Escritora, terapeuta holística e palestrante. Pesquisadora dos saberes femininos. Autora e criadora do método terapêutico da Poesia terapia FLOR DE ABRAÇO. Autora dos Livros: LILÁS, FLOR DE ABRAÇO, O AMOR COMPREENDE A IDADE e CARMIM 99 E A CENTÉSIMA. Participação em várias antologias nacionais e internacionais.



Médico especialista em cirurgia geral, administração hospitalar e cirurgia plástica, com formação no Brasil e na Espanha. Nascido em Joinville (SC) em 1950.

Livro de poesias e fotografias artísticas em preto e branco.










Entrevista

Olá Maria Luiza. É um prazer contar, novamente, com sua participação na Revista do Livro da Scortecci

Do que trata o seu Livro?
Preto & Branco Colorido é um livro de fotografias artísticas e poemas.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
A ideia surgiu quando os autores, que são amigos, se reuniram em torno de uma mesa de confraternização e observando as fotos a poeta falou ao fotógrafo: isso daria uma bela leitura na linguagem poética! Pronto nascia o projeto, unindo duas linguagens artísticas. A proposta final do livro é oferecer ao leitor a sua própria interpretação. A pergunta que faríamos: O que lhe sugere cada foto? quais os sentimentos que despertam as palavras de cada poema?

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
O Livro feito por dois artistas, um fotógrafo e uma poeta foi nossa primeira experiência. Maria Luiza Kuhn tem vários livros editados. Esta obra realizada em conjunto foi uma deliciosa experiência. Esperamos que venham outras.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Infelizmente no Brasil ainda temos o hábito de leitura e apreciação da arte pouco desenvolvido. Nós artistas não podemos desistir. Temos que acreditar, divulgar e participar de eventos onde possamos apresentar e criar novos apreciadores.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
A autora já tem outros livros publicados pela editora.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Nosso livro é antes de tudo uma obra de arte. AS fotografias feitas na Toscana, na técnica P e B pelas lentes de um fotógrafo diletante (Ibere Condeixa) são de uma sensibilidade impar. O Leitor tem a oportunidade de apreciar estas fotografias e ler o que despertou a poética na escritora Maria Luiza. Quiçá, os leitores são convidados a fazer sua própria leitura! Assim o livro terá alcançado o objetivo que gostaríamos.

Obrigado pela sua participação.
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