É mãe de Gresiéli e Gabrieli. Psicóloga, palestrante, hipnoterapeuta e escritora, realizou mais de cinco mil atendimentos, sendo a maioria com demanda em transtorno de ansiedade. Sua missão e propósito de vida é ajudar o maior número possível de pessoas, oferecendo ferramentas que possibilitem a lapidação do diamante que cada ser humano é.
É casada com Marcos, mãe de Luis Felipe, Ricardo e Juliana e avó de Maria Luiza, Lorena, João Pedro, Carmela e Antônio. Foi professora de educação infantil, desde 2001 é consultora de viagens e eventos. Há anos tem vontade de escrever sua história, mas sempre adiava. O convite para Divas deu o start para essa realização, o que a deixou muito feliz com a possibilidade da história ser útil para algum coraçãozinho angustiado.
É mãe da Paula e do Fábio, avó do Pedro, Sofia, Olívia e Manuela. Foi pedagoga, hoje atua como escritora, tanto para o público infantil, como para as mulheres, para quem e sobre quem gosta de escrever. Divas é um projeto idealizado pela autora, para ajudar outras mulheres a se superarem também.
Três mulheres, três histórias de superação. Três vidas que foram maltratadas, desde o princípio, em nome do que a sociedade julga correto. Mulheres que pegaram na mão seus problemas e, diferentemente da maioria que se entrega ao desespero, resolveram dar a volta por cima. Porque, para essas mulheres corajosas, problema é sinônimo de solução. Aqui estão elas, expondo suas vidas, contando suas histórias, partilhando suas experiências, sem medo, de coração aberto, com a única finalidade de testemunhar seus processos de cura. E você vai poder conhecer, cada uma delas, nas páginas deste livro, onde está descrito o caminho que percorreram. Três caminhos diferentes que levaram ao autoconhecimento, ao reencontro com elas mesmas, à alegria de viver. Essas são as verdadeiras Divas!
Olá Marina. É um
prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da
Scortecci do Portal do Escritor.
Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual
o público que se destina sua obra?
Nosso
livro traz à tona o universo feminino. Em pleno século XXI, as temáticas que
envolvem as mulheres ainda são as mesmas de sempre, parece que nem todas têm
acesso aos avanços de poucas. Então, quando eu, Marina, entrei no meio
literário, percebi a necessidade de mais vozes se juntarem em favor do
feminino. Criei um projeto onde mulheres compartilham suas vivências e suas
experiências de superação na internet. Foi assim que Lurdes e Mariângela se
interessaram em contar suas histórias e começaram a escrevê-las. O livro DIVAS,
MULHERES QUE SE SUPERARAM foi uma decorrência natural do processo que acontecia
na internet e se destina à todas as mulheres que desejam de alguma forma,
superarem problemas, se libertarem do que as aprisiona. Evidentemente que os
homens também estão convidados à leitura, já que o que se almeja é o equilíbrio
entre o masculino e o feminino, a convivência pacífica e harmoniosa entre todos.
Fale de você e de seus projetos no
mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de
plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Vou
começar falando sobre Mariângela Calazans. Para ela DIVAS foi sua primeira
experiência autoral, a qual lhe trouxe muita alegria. Pretende tirar da gaveta
as histórias infantis que já tem escritas para publicar em breve, com todo o
apoio do marido e admirador.
Lurdes Zucchello já publicou um primeiro livro, em duas edições, e agora participa conosco do DIVAS, onde traz sua história de vida e segue dando palestras e ajudando pessoas com ansiedade e depressão.
Eu, Marina Marino, tenho um pouco mais de experiência neste mundo das letras. Já lancei dois livros infantis, participei de várias Antologias com textos e poemas, tanto no Brasil, como em Portugal. E agora trouxe também minha história pessoal no livro DIVAS, contando como superei os meus sonhos que terminaram. Além de divulgar o livro Divas, nos próximos meses em encontros com mulheres, já estou planejando o próximo, quem sabe com lançamento na Bienal 2020.
Lurdes Zucchello já publicou um primeiro livro, em duas edições, e agora participa conosco do DIVAS, onde traz sua história de vida e segue dando palestras e ajudando pessoas com ansiedade e depressão.
Eu, Marina Marino, tenho um pouco mais de experiência neste mundo das letras. Já lancei dois livros infantis, participei de várias Antologias com textos e poemas, tanto no Brasil, como em Portugal. E agora trouxe também minha história pessoal no livro DIVAS, contando como superei os meus sonhos que terminaram. Além de divulgar o livro Divas, nos próximos meses em encontros com mulheres, já estou planejando o próximo, quem sabe com lançamento na Bienal 2020.
O que você acha da vida de escritor em
um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Sobre
isso tenho uma pequena história a contar. Quando criança, meu pai trazia
livros, lia conosco, incentivava, conversava sobre as histórias. Não só ele,
como também os pais dos meus primos, dos amigos. Todas as casas tinham
bibliotecas enormes. Anos depois, ao me tornar professora, percebi que as
famílias já não tinham mais o hábito da leitura e, portanto, não incentivavam
mais as crianças. Comecei a fazê-lo, assim como os demais professores dos
colégios onde trabalhei. Num deles, como não havia biblioteca, eu criei um
cantinho para parecer uma. Hoje, visitando o local, vi que construíram uma
biblioteca linda e levam as crianças lá semanalmente. Mas sei que isso é muito
raro. Falta patrocínio! O escritor tem que custear seu próprio livro e ainda
sair por aí, atrás de seu público, seja em escolas, em parques, na Av. Paulista
de domingo, onde achar que deve. Então o escritor sabe que seu livro não será
um estouro de vendas, que não pode viver disso, que precisa de outra renda para
se sustentar, mas mesmo assim ele não desiste. De qualquer maneira, eu ainda
confio que vamos superar esta crença de que “ninguém lê no Brasil” e nos
libertar deste estigma.
Como
você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
A
Scortecci eu conheci por acaso, pela internet. Estava procurando um curso para
fazer e lá estava ela, oferecendo justamente o que eu precisava: “Como montar
uma editora”. Depois do primeiro curso, fiz outros cursos também, inclusive o
de revisão, e atuo nesta área. Então comecei a participar das Antologias. Isso
foi em 2013. Depois fui à bienal com o grupo. Agora já faço parte da família e
sei que Lurdes e Mariângela se sentiram acolhidas também... E trouxe também
alguns amigos escritores para publicar com vocês, pela qualidade do trabalho,
impecável.
O seu
livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Nós
sabemos que escrever é realizar sonhos. Claro que gostaríamos de ver nosso
sonho compartilhado com milhares de pessoas. Mas para nós, neste momento, o que
importa é a mensagem, é plantar a sementinha da superação. Se a leitura do nosso
livro produzir uma transformação interior na nossa leitora, no nosso leitor, se
a leitura lhe indicar um novo caminho, se o livro lhe ajudar a ver o mundo com
leveza, aí não importa se formos lidas por uma ou por mil pessoas, ficaremos
felizes da mesma forma. Eu costumo dizer que tudo o que você supera te liberta,
então esta é a frase que quero deixar em cada coração. Vamos preencher com
amor, com alegria, os espaços que antes eram ocupados pela dor, pela mágoa,
pela culpa, pelo sofrimento, dentro de nós. Fiquem com nossas histórias, leiam,
apropriem-se delas, mesmo que vocês achem que não têm nada a superar... Temos
sim, temos muitas coisas escondidas e acumuladas dentro de nós, que precisamos
enxergar e esvaziar, para a vida fluir.
Obrigado
pela sua participação.