É jornalista e linguista. Nascido na capital paulista, seu interesse por Jornalismo iniciou-se bem cedo, quando começou a lecionar Relações Internacionais na extinta Unimarco. Depois de atuar em várias instituições, dentre elas a PUC de São Paulo, atualmente é professor na Universidade Paulista e colaborador da revista Onda Latina. Doutor em Comunicação, mestre em Linguística Aplicada e licenciado em Letras/ Português pela USP, é também especialista nas línguas espanhola e inglesa, tendo participado de importantes congressos e cursos, no Brasil e no exterior, com trabalhos acadêmicos publicados sobre produtos au-diovisuais, meios de comunicação, linguística e ensino. O jogo da regra é seu quarto livro. Em 2014, lançou o livro-reportagem O saber que transforma (Scortecci Editora) e, no ano seguinte, Os pronomes pessoais em espanhol e em português — Um estudo contrastivo à luz da Linguística Sistêmico-Funcional (Novas Edições Acadêmicas). Em 2018, publicou O Anjo Miguel — Crônicas da vida que insiste em dar certo (Scortecci Editora). Em 2023, defendeu a tese intitulada O universo LGBTQIAP+ no documentário brasileiro do século XXI.
Este livro olha para as casualidades da vida, suas tensões e distensões, seus ires e vires, num ponto qualquer entre o jornalismo, a literatura e o cotidiano, na tentativa de ver “a vida como ela é”. O jogo da regra é uma brincadeira com o nome da telenovela A regra do jogo (2015), de João Emmanuel Carneiro, autor de que gosto bastante. A maioria dos textos do livro recebeu os mesmos nomes que alguns capítulos da telenovela (capítulos que tinham títulos! — algo inovador, que despertou minha atenção). Nos casos em que o título da crônica coincide com o de algum capítulo da telenovela, o título foi o ponto de partida do texto, a inspiração para a escrita. Nesta obra, exponho inquietudes com a vida, com os estudos e o trabalho, com o crescimento do meu filho, enfim, com o futuro em seus inúmeros aspectos. Assim, todos os textos, com títulos iguais aos da telenovela ou não, revelam um pouco da minha maneira de pensar, de ver a vida — sempre sujeita a mudanças! O fio condutor dos textos é a tentativa de olhar com agudeza e algum dulçor para os detalhes do dia a dia, os dissabores à espreita, as ilusões, os sonhos e as surpresas — especialmente as boas — que surgem pelo caminho.
Entrevista
Ola! Jamil. É um prazer contar, novamente, com a sua participação na Revista do Livro.
Do que trata o seu Livro?
É um livro de crônicas com temas jornalísticos ou casualidades do cotidiano que trazem alguma relevância para a reflexão, mas sempre de forma leve.
É um livro de crônicas com temas jornalísticos ou casualidades do cotidiano que trazem alguma relevância para a reflexão, mas sempre de forma leve.
Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
A obra destina-se a todos os públicos, especialmente àqueles que gostam do gênero crônica. A ideia de escrevê-lo surgiu das minhas atividades profissionais, pois eu escrevo, como jornalista, para uma revista cultural. As crônicas do livro são textos ampliados dessa atividade.
A obra destina-se a todos os públicos, especialmente àqueles que gostam do gênero crônica. A ideia de escrevê-lo surgiu das minhas atividades profissionais, pois eu escrevo, como jornalista, para uma revista cultural. As crônicas do livro são textos ampliados dessa atividade.
Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
O Jogo da Regra é meu quarto livro. Como jornalista e linguista, sempre gostei de escrever. Em breve, lançarei mais um livro.
O Jogo da Regra é meu quarto livro. Como jornalista e linguista, sempre gostei de escrever. Em breve, lançarei mais um livro.
O que te inspira escrever?
Os fatos jornalísticos de relevância e as trivialidades cotidianas.
Os fatos jornalísticos de relevância e as trivialidades cotidianas.
O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
O livro pode encantar o leitor pela identificação que causa. Por tratar de assuntos de interesse, o leitor certamente se verá inserido em algumas das histórias, seja por suas crenças, por sua visão de mundo, por seus gostos pessoais etc.
O livro pode encantar o leitor pela identificação que causa. Por tratar de assuntos de interesse, o leitor certamente se verá inserido em algumas das histórias, seja por suas crenças, por sua visão de mundo, por seus gostos pessoais etc.
Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Eu já havia lido diversas obras publicadas pela Scortecci, que é uma editora bastante conhecida, com um excelente trabalho, e esta já é a terceira vez que publico por essa editora.
Eu já havia lido diversas obras publicadas pela Scortecci, que é uma editora bastante conhecida, com um excelente trabalho, e esta já é a terceira vez que publico por essa editora.
Obrigado pela sua participação.