19 julho, 2024

Douglas Rossetto - Autor de: PEQUENO MANUAL CIENTÍFICO

Douglas Rossetto

O professor Douglas Rossetto é matemático, físico, filósofo, pedagogo, pesquisador e escritor. Pós-graduado em Matemática Avançada e Astronomia, licenciado em: Ciências, Matemática, Física, Filosofia e Pedagogia. Atua como professor há 30 anos. Autor de várias obras nas áreas das Ciências, em especial, Matemática, Física e História das Ciências.
Divulgador científico, o professor Douglas é Editor-chefe da Revista Científica “Queen of the Sciences Magazine”.


Pequeno manual científico

O avanço das tecnologias da informação e de geração de energia, entre outras, faz com que a formação de cientistas e engenheiros demande, em escala crescente, de amplitude das capacidades e habilidades teóricas e experimentais. Assim, as equipes de desenvolvimento científico devem ser ecléticas quanto ao domínio das diversas teorias científicas, bem como dos processos empíricos para além da formação específica do pesquisador. O público-alvo deste trabalho está compreendido entre estudantes do ensino técnico e científico, graduandos e pós-graduandos em ciências exatas, econômicas, sociais, entre outras, bem como os cursos de iniciação científica. Então, a presente obra foi elaborada com o intuito de envolver as disciplinas necessárias à consulta de lastro técnico para os estudos, a análise e a elaboração de trabalhos científicos. A obra é composta por textos e métodos pertinentes à Matemática Elementar, Estatística Básica e Avançada, Física Clássica, Mecânica Quântica, Relatividade, Cálculo Diferencial e Integral Básico e Avançado, Cálculo Variacional e Equações Diferenciais.

Entrevista

Olá Douglas. É um prazer contar, novamente, com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci
 
Do que trata o seu Livro?
O “Pequeno Manual Científico” é um livro que aborda diversos métodos científicos, os quais são aplicados em várias ciências. Envolve tabelas e cálculos elementares, bem como cálculo avançado em inúmeras questões científicas, como, por exemplo, Estatística; Física Nuclear; Física Quântica e Cálculo Diferencial e Integral Avançado. É um livro que foi elaborado ao longo dos anos, em função de minha experiência no Ensino Superior, sendo este trabalho destinado aos estudantes de graduação e pós-graduação em iniciação científica.
 
Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
O “Pequeno Manual Científico” é um livro que aborda diversos métodos científicos, os quais são aplicados em várias ciências. Envolve tabelas e cálculos elementares, bem como cálculo avançado em inúmeras questões científicas, como, por exemplo, Estatística; Física Nuclear; Física Quântica e Cálculo Diferencial e Integral Avançado. É um livro que foi elaborado ao longo dos anos, em função de minha experiência no Ensino Superior, sendo este trabalho destinado aos estudantes de graduação e pós-graduação em iniciação científica.
 
Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Sou natural de São Paulo e atuo na Educação há mais de trinta anos. O “Pequeno Manual Científico” é o meu nono trabalho publicado. Atualmente trabalho com pesquisa em Astrofísica e Astrobiologia. Meus trabalhos publicados estão direcionados à Física, Matemática e Divulgação Científica, sou fundador e editor-chefe da revista científica “Queen of the Sciences” Magazine.
 
O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
A vida de escritor no Brasil é um desafio. A cultura da leitura ainda é tênue na Sociedade Brasileira e, certamente, serão necessários vários anos de militância na Educação e na Cultura para a reversão do Status Qvo!
 
Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Conheço e trabalho com a Editora há mais de uma década. Ela foi indica por amigos.
 
O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
O “Pequeno Manual Científico” é um livro que foi elaborado com o objetivo de cobrir lacunas das publicações científicas no Brasil. É uma obra que serve aos estudantes de diversas áreas, seja em Física, Economia, Engenharia, Matemática, Biologia, Psicologia, entre outras. Meu trabalho merece ser lido pois envolve temas essenciais aos estudos e aperfeiçoamento de habilidades de pesquisa. Espero que meus leitores apreciem este trabalho tanto quanto eu apreciei escrevê-lo.
 
Obrigado pela sua participação.
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Josina Nunes Drumond (Jô Drumond) - Autora de: TRILHAS DO SERTÃO

Josina Nunes Drumond (Jô Drumond)

Nascida na fazenda da Charneca, no sertão de Minas, está radicada em Vitória (ES) desde 1989. É professora universitária aposentada, pesquisadora, tradutora juramentada, poeta e artista plástica. É PhD em Literatura Comparada, Doutora em Semiótica (subárea Literatura e Artes Plásticas), Mestre em Literatura, pós-graduada lato sensu em Literatura e em Arte Barroca, graduada em Letras, Artes Plásticas e Langue, Civilisation et Littérature Françaises (França). Ganhou quatro bolsas de estudos na França, sendo uma na Universidade de Sorbonne, em Paris, e três no Centro de Linguística Aplicada da Universidade de Franche-Comté, em Besançon. É membro efetivo da Academia Feminina Mineira de Letras, vice-presidente da Academia Espírito-Santense de Letras e da Academia Feminina Espírito-Santense de Letras. É membro do Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo e do Conselho Estadual de Cultura. Tem 26 livros publicados (ensaios, contos, crônicas, poemas, literatura infantil) e diversas publicações em antologias, jornais, revistas científicas, anais de congressos nacionais e internacionais.

O livro Trilhas do sertão insere o leitor no “Brasil profundo” por meio de causos colhidos na simplicidade do falar caipira. Os contos não são marcados pelo ficcional: são reais. O leitor é conduzido pelos caminhos das Gerais e se encanta com histórias carregadas de sabedoria, mansa rebeldia e matreirice sapeca, contadas na linguagem espontânea do sertanejo. Vale ressaltar a adequação da linguagem ao cenário, aos personagens, e também a singularidade estética da escrita, marcada pela simplicidade, o que aproxima o leitor do contador de histórias. Vale ressaltar também que a autora é oriunda do sertão de Minas, descendente dos Guimarães e especialista na obra de Guimarães Rosa.
Com memória lacunar, ressuscito tempos idos, bons fragmentos vividos, na fazenda da Charneca. Nos bons ares campesinos, pela primeira vez, meus pulmões se inflaram; nas bucólicas paragens, a luz dos tempos tocou minhas intactas retinas; naquele paraíso, plantado no coração do Brasil, meus pequeninos pés começaram a palmilhar a vastidão do mundo. Foi aí que nasci, cresci e vi filharada em mutirão, todos juntos, reunidos na colheita do algodão. Oh! Como me lembro do engenho de cana, da doçura da caiana, dos bois de canga atrelados girando sem destino, sem cessar, e da garapa jorrando, adoçando meu olhar. Na casinha do tear, ao lado do paiol, minha mãe tecia colchas, mantas e sonhos a nós nunca revelados. Coloridos ou não, seus sonhos se esvaeceram no vão da vida e do tempo. Meu pai não sonhava, suava. No cabo da enxada, no fio da foice, no fio das horas foi-se uma vida renhida. Não existe mais fazenda, não existe mais engenho nem carda, roca, tear. De minha mãe restam velhas fotos encardidas e as colchas coloridas que aquecem meus invernos. De meu pai restam a força do labor, a voz de trovão e a cor do silêncio. De ambos, uma grande saudade.

Entrevista

Olá Josina. É um prazer contar com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci
 
Do que trata o seu Livro?
O livro Trilhas do sertão: caminhos e descaminhos têm como ambientação o sertão mineiro, arraiais e periferia de centros urbanos para onde normalmente os sertanejos migram. Trata-se de contos baseados em fatos, que resgatam usos, valores e costumes de meados do século passado. Seus protagonistas são pessoas comuns da região, envolvidas em aventuras e desventuras cotidianas.
 
Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Dizem que todo mineiro é fabulista por natureza. Nasci no sertão das “Gerais” e cresci ouvindo os “causos” de minha terra. Além disso, tenho parentesco, pelo lado materno, com o grande escritor Guimarães Rosa, que retratou tão bem o Brasil profundo. Não posso negar a raça.
É destinado a todo e qualquer público adulto.

 
Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Comecei a publicar meus livros tardiamente, depois de aposentada como professora. Escrevi 28 livros em menos de duas décadas. Meu 28º livro é um romance, também ambientado no sertão de Minas, e já está sendo editorado pela Scortecci.
Meu doutoramento, pela Puc/SP teve como objeto de estudo o neobarroco em Grande Sertão:veredas, de Guimarães Rosa. Minha tese foi publicada em formato de livro, intitulado As dobras do sertão: palavra e imagem. Em meu Pós-doutorado, na UFMG, abordei três ícones da Literatura brasileira que tiveram suas obras primas com minha temática preferida: Os sertões, de Euclides da Cunha, Vidas secas, de Graciliano Ramos e Grande sertão:veredas de Guimarães Rosa. Minha pesquisa também foi publicada em formato de livro, com o título Ecos do sertão: sertões – vozes do árido, do semiárido e das veredas. Nesse estudo comparativo, analisei a adequação da linguagem e do estilo dos 3 escritores com relação ao que é narrado ou retratado.

 
O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Às vezes me imagino nadando contra a correnteza, sobretudo nessa época virtual, em que as redes sociais propiciam leituras rápidas e atraentes. Mesmo assim vou continuar nas trilhas literárias pelo prazer da leitura e da escrita.
 
Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Quando estudei na Puc de São Paulo fiquei conhecendo o trabalho de vocês e na época publiquei, salvo engano, dois livros pela Scortecci. Um deles, de ensaios literários, intitulado Solimultidão, em 2010.
 
O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
A meu ver, todo livro merece ser lido assim como todo filme e toda peça teatral merecem ser assistidos. Mesmo que não seja de nosso agrado, pode-se extrair sempre algo de proveitoso nas obras literárias, teatrais e cinematográficas.
 
Obrigada pela sua participação.
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13 julho, 2024

Aras Oger - Autora de: APRENDENDO A SER LOUCO

Aras Oger

Sara Rêgo dos Santos, pseudônimo Aras Oger é Contabilista, Bacharel em Administração, especialista com MBA em Gestão de pessoas e atualmente está licenciando em Matemática.
Escreve desde os seus dezoito anos de idade. É autora dos livros: Albertina (publicado) e obras inéditas, tais como: Olhos Crespos (poesias); Volúvel; O Conspirador e a Idealista: Distribuidora Além do Tempo e Alma Gêmea Virtual (romances), livros que podem ser apreciados pela plataforma Wattpad.

Aprendendo a ser louco

Edna (Edi), afrodescendente, babalorixá, esposa do implacável e agnóstico Norberto (Conrado), gerente de catering da Marinha, gera por seis anos consecutivos seis bebês, os quais falecem de causa desconhecida. Na sétima gestação nasce Sinval (Val), que é criado com rigorosos padrões de conduta e privado da própria infância.
Após Sinval completar um ano de idade, Edna (Edi) gera mais cinco filhas: Ednalva (Diná), prestativa e carismática que luta pela união da família; Telmira (Tetê), geniosa e destemida que não aceita as demandas do rigoroso pai; Arlete (Lelé), especial e tímida; Mirian (Mirinha), justiceira e escandalosa que desafia a todos e Alda (Alvina), sofisticada e generosa que acalenta o sonho de ser artista e viajar por toda a Europa.
Casado com Loreta (Loura), a menina mais bela do bairro da Liberdade, Sinval (Val) passa a morar com a sogra Alberta (Albejera), mulher preconceituosa, racista e mesquinha, que tripudia e inferniza a vida do casal.
Sem nenhum apoio por parte da mãe, Loreta engravida anualmente gerando onze filhos: o primogênito Edson, que vem a óbito com um ano de idade; Sebastian (Necão), inteligente, honesto e responsável, fascinado por livros; Simão (Deaca), astuto, aventureiro e bem-humorado que levanta o astral de todos na família; Samantha (Dadá), carismática e companheira que cuida de seus irmãos como se fossem seus próprios filhos; Samira (Fitoca), frágil e pequenina que acometida por uma doença infantil torna-se autodidata e geniosa; Suelen (Lili) liberal e complicada que odeia o pai tornando-se a ovelha negra da família; Samiro (Vumvum), tímido e pessimista; Sâmara (Lêa), menina frágil e debilitada; Sandroco (Vavai), alto astral que sonha em ser cantor de rep; Samuel, que falece com seis meses de idade e Suzete (Susi), bondosa e amável que é protegida por todos da família e criada pela malvada Suelen.
Sendo autodidata Sinval (Val) é condecorado como especialista na sua profissão e como prêmio adquire uma casa em um conjunto residencial militar. Na popular rua residem doze famílias que mudará de vez o pacato mundo do simples casal.
Todos os filhos crescem e seus destinos são definidos, construindo uma relação entre a derrota e a vitória, mas tendo por certo que somente uma poderá prevalecer. A trajetória de alegrias e tristezas, altos e baixos da conturbada vizinhança, conflitos familiares e aprendizados, cuja marca o tempo não consegue apagar. Baseada em fatos verídicos, essa obra engloba temas atuais referente ao cotidiano, tais como: traição; alcoolismo, drogas, preconceitos; doenças; religião e violência.

Entrevista

Olá Sara. É um prazer contar a sua participação na Revista do Livro da Scortecci

Do que trata o seu Livro?
O livro é baseado em alguns fatos verídicos sobre a trajetória de vida do meu pai, um homem negro que foi criado com rígidos padrões de conduta, sofrendo preconceitos, sem apoio da família, tornando-se um alcoólatra e lutando para criar seus nove filhos com o fruto de seu trabalho. Em Aprendendo a ser Louco! o leitor vai encontrar temas atuais como traição, alcoolismo, drogas, preconceito, religião e violência.
 
Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Surgiu da ideia de eternizar as memórias que foram registradas na minha mente desde criança, lembranças das irreverentes histórias que meu pai contava de sua juventude, como também para resgatar os valores que aprendi com ele: honestidade, solidariedade, força, coragem, fé e resiliência.
Meu livro não se destina a um público adulto específico, mas deve tocar especialmente aqueles que não tiveram a oportunidade de conhecer verdadeiramente seus próprios pais em vida ou de se despedirem deles antes da morte.
 
Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Escrevo desde os 18 anos de idade. Sempre fui fascinada por romances. Tenho mais cinco obras não publicadas. Meu sonho é ser reconhecida como escritora e ver meu livro se tornar uma novela, já que se trata da história do meu pai. Isso me trará orgulho, embora tenha muitas partes tristes, mas acredito que tenha muito a ver com o cotidiano cultural brasileiro.
Meu primeiro livro, Albertina, foi publicado em 2022, faz um trajeto entre os anos de 1913 à 1987, retratando o anarquismo, as lutas de classes, as ideologias da época, o preconceito contra a mulher, focando na família, na política e na sociedade.
 
O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Eu acho que precisamos de projetos de incentivo destinados a elevar escritores inéditos e que os possibilitem mostrar a sua obra e compartilhá-la com o mundo. Não acredito que a leitura seja pouco valorizada, somente acho que as pessoas leem pouco, haja visto também o dinamismo da internet com a enxurrada de informações disponibilizadas, que deixam as pessoas acomodadas.
 
Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Pesquisei pela internet e tive boas referências de amigos. Solicitei um orçamento e fui muito bem tratada. Editei meu primeiro livro e as pessoas me trataram com respeito, de forma ética, profissional e com muita atenção. O meu primeiro livro publicado saiu da forma que eu queria e, assim, me tornei cliente recorrente.
 
O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Acredito que o meu livro transmite boas mensagens de força, esperança e fé, principalmente para as pessoas que possuem familiares que sofrem com alcoolismo e preconceitos, ao mesmo tempo que trata dessas questões de uma forma bem-humorada e emotiva. Eu gostaria que os leitores me dessem a oportunidade de tornar o meu trabalho conhecido, enquanto compartilho com eles as minhas memórias.
 
Obrigada pela sua participação.
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29 junho, 2024

Cesar Buaes Dal Maso / Marli Terezinha Vieira - Autores de: PI44PRO

*Dr. Cesar Buaes Dal Maso*
Fez pós-doutorado em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para Inovação pelo PROFNIT-UFT. PhD em Business Administration pela Florida Christian University. Administrador, palestrante e professor de diversas Instituições de Ensino.
*Dra. Marli Terezinha Vieira*
Fez pós-doutorado em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para Inovação pelo PROFNIT-UFT. Doutora em Administração pela Universidade Metodista de Piracicaba. Contadora, palestrante e Professora da Universidade Federal do Tocantins.

Pi44Pro

Esta pesquisa expande constructos de inovação, desenvolvimento de pessoas e hospitalidade Disney a partir do modelo de negócio Pi44 (DAL MASO, 2021), que contempla oferta, sustentabilidade e monetização como tópicos principais. Essas novas áreas expandidas são: administração de projetos, direito empresarial, contábil pública, psicologia, medicina robótica, arquitetura com impressão 3D, tecnologia da informação em finanças, agronegócio, diplomacia e economia compartilhada. Profissionais com robusta formação nessas áreas apontadas foram entrevistados através de um roteiro estruturado e posterior análise de conteúdo, tendo-se Bardin (1977) como orientação. Cada área indicada gerou possibilidades de transferência de tecnologia e inovação, tendo-se o Pi44 aperfeiçoado e nomenclaturado para Pi44Pro, cujas novas arcas profissionais geram aplicações de propriedade intelectual em
múltiplas partes interessadas.
This study expands on the constructs of innovation, personnel development and Disney hospitality based on the Pi44 business model (DAL MASO, 2021), which includes as its main topics offer, sustainability and monetization. These new expanded fields are: project management, business law, public accounting, psychology: robotic medicine, architecture with 3D printing, information tech-
nology in finance, agribusiness, diplomacy and sharing economy: Professionals with a strong background in these fields were inter- viewed using a structured script and subsequent content analysis carried out, using Bardin (1977) as a guide. Each indicated field generated possibilities for technology transfer and innovation. with Pi44 being refined and renamed Pi44Pro, whose new profes- sional fields generate intellectual property applications for multi-
ple stakeholders.

Entrevista

Olá Dr Cesar. É um prazer contar a sua participação na Revista do Livro da Scortecci

Do que trata o seu Livro?
Ele é oriundo de uma pesquisa de pós-doutoramento na UFT-Profitt, sobre Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para a Inovação. Tem a coautoria da Professora Marli Vieira, que foi minha supervisora neste curso. Neste livro, aborda-se um modelo de negócios, o Pi44, que foi apresentado no meu doutorado na Florida Christian University. Com a continuidade da pesquisa na UFT-Profnit, o modelo foi nomenclaturado para Pi44Pro. É um modelo de negócios para o desenvolvimento de pessoas em áreas profissionais, com atributos da filosofia Disney, hospitalidade e inovação. O modelo Pi44Pro é apresentado em 44 variáveis subdivididas em oferta, sustentabilidade e monetização.
 
Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
A ideia é poder contribuir para o desenvolvimento da ciência, especialmente para pesquisadores nacionais e internacionais sobre a temática. Também pode servir para estudantes de MBAs, Mestrados, Doutorados e Pós-doutorados além de profissionais de outras áreas que foram aplicadas a pesquisa. Essas áreas correspondem a gerenciamento de projetos, diplomacia, medicina robótica, psicologia, direito empresarial, arquitetura com impressão 3D, tecnologia da informação com finanças, economia compartilhada, agronegócio e contabilidade pública.
 
Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Particularmente é meu quatro livro com a editora Scortecci. Os outros livros foram o “Gestão da Qualidade em Serviços”, em 2013; o “Estratégia em Gerência de Projetos”, em 2015; e o “Pi44: um modelo de negócios para o desenvolvimento de pessoas no entretenimento”, em 2017.
 
O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
É grande um desafio. Como Professor de diversas Instituições de ensino no Brasil acredito que devemos ser o exemplo para os nossos alunos. Desses quatro livros que escrevi com a Scortecci, três são em edição bilíngue, o que abre a oportunidade da leitura para pesquisadores internacionais.
 
Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Através de uma colega que recomendou a editora.
 
O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Com certeza, deve ser lido pela sua aplicabilidade prática em diversos segmentos da indústria.
 
Obrigado pela sua participação.
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25 junho, 2024

Enovi Etraud - Autora de: CERIMÔNIA

Enovi Etraud
Escreve poesias desde a adolescência. Nunca as publicou, salvo uma delas, "Ciclo Final", com a qual participou de um concurso de contos e poesias da Editora ASES, de Bragança Paulista, (SP). Embora não tenha sido finalista, o poema foi incluído na Antologia de contos e poesias publicada pelos promotores do concurso, o que deixou a escritora muito feliz.
Nasceu em Manaus (AM), em 1943, e aos dois anos seus pais voltaram para o Rio de Janeiro, onde, desde então, sempre residiu.
Graduou-se em Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
"Este é o primeiro dos livros que ainda pretendo publicar com outros de meus poemas. Espero que apreciem", torce a autora.

Cerimônia

São poemas em versos livres, que falam dos sentimentos humanos Cerimoniosamente. Como um culto a essas emoções, que se expressam através das palavras em forma de poesia. Daí o título.
São os sentimentos comuns a qualquer ser humano: a dor de uma perda; a saudade de um passado, narrado em “Meninas"; um trauma de infância, contado em “Desamparo”; a impotência diante do destino em “Ciclo Final” ou, “Minha Estrela”; a constatação de uma tragédia; a alegria em algum momento especial; a felicidade de viver; a superação de uma paixão, sugerida em “Fênix”; a tristeza; o ódio às guerras e suas consequências detalhado em “O Crescente”, “Guerra”, e “Dor", etc.; o medo da morte e o desejo de vencê-la, enredado em “Viagem”; a solidão que engendra a imaginação buscar a companhia das estrelas traduzida em “Estrelado"; a perseverança no curso natural da vida em “Beduíno”; e até simplesmente uma lembrança antiga despertada em poucas linhas , como em “Cigarras

Entrevista

Olá Enovi. É um prazer contar com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci

Do que trata o seu Livro?
São poesias escritas ao longo de minha vida, das quais selecionei 60 que remetem a um tema comum. Trata-se das emoções humanas. São peças que provocam o sentimento da reverência e do ritual, e por isso o título "Cerimônia".
 
Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Tenho alguns cadernos de poesias guardados ao longo de décadas. Sempre evitei mostrá-los com receio da incompreensão. Passado o tempo, considero justo apresentá-las para que o público as julgue. Preciso conhecer a opinião isenta e espontânea dos leitores. Este livro se destina a todos aqueles que gostam de ter poesia em suas rotinas.
 
Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Sim, este é meu primeiro livro publicado. Pretendo selecionar outras obras para futuras edições, especialmente poesias que escrevi para crianças.
 
O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Esta é uma questão muito importante! Relativamente ao público leitor infantil, há cada vez mais atrativos tecnológicos a competir com o livro. Também temos muitos adultos que se contentam com o mero consumo do livro, e não com sua leitura efetiva. As poesias são um tipo de obra que elabora as ideias, muitas vezes, de modo abstrato e filosófico, tocando em sentimentos e emoções de modo artístico. Então ela necessita do engajamento do leitor na sua fruição. Como competir com imagens espetaculosas e efeitos especiais, rápidos e brilhantes sempre prontos a saltar das telinhas?
Infelizmente, nesse ritmo, há um risco de até mesmo nos esquecermos das obras de arte que são nossa herança cultural, em detrimento de experiências descartáveis.
Imagino que a profissão dos escritores, no Brasil, seja permeada de desafios.
Ainda bem que há eventos muito divulgados e populares, como as Bienais, para divulgar a cultura!

 
Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Há alguns anos, eu participei de um concurso de prosas e versos, mas não fui finalista. Contudo, minha obra foi selecionada para ser publicada numa antologia. Então, por ocasião das notícias sobre esta Bienal, busquei saber como poderia publicar um livro. Pesquisando na rede, logo encontrei a Scortecci.
 
O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Penso que quem poderá responder a essa pergunta será o leitor. Minhas poesias contêm delicadezas, nostalgias e amor. Eu, simplesmente, espero que os leitores gostem de minhas poesias e se emocionem com elas.
Não posso dizer "meus leitores". Ao público em geral peço que leia sempre e cada vez mais. E, de vez em quando, dedique-se a uma das grandes obras da literatura, como, por exemplo, o "Fausto", de Goethe, para citar uma obra poética.
 
Obrigado pela sua participação.
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17 junho, 2024

Nelson Berger - Autor de: HISTÓRIAS DO MENINO DARWIN

Brasileiro, nasceu em 1948 em São Paulo. É graduado em engenharia civil e pós-graduado em direito ambiental, atualmente está aposentando e reside com sua esposa Beatriz, em Jundiaí. É contador de histórias há mais de 40 anos, para seu querido público de filhas, netos e netas. Nelson foi membro do Conselho de Implantação da Lei de Proteção da Águas – Itupeva, membro do Conselho Gestor da APA Cabreúva, Cajamar e Jundiaí e membro do Conselho de Desenvolvimento Rural do Município de Itupeva. Articulista de jornais de Itupeva/SP e sites sobre ecologia, ética e cidadania, com mais de 170 artigos publicados. Gosta de trabalhos manuais, marcenaria e jardinagem e sempre teve interesse nas questões ambientais e na relação saudável do homem com a natureza.
 
Histórias do Menino Darwin
Para Colorir

São histórias infantis de um garoto ecologista, que defende a natureza, a ética e a cidadania.
 
 
 
 
 
 
 
 
Entrevista
 
Olá Nelson. É um prazer contar a com sua participação na Revista do Livro da Scortecci
 
Do que trata o seu Livro?
O livro é sobre um menino herói, que através de suas aventuras procura proteger o meio ambiente, além de ensinar práticas de civilidade.
 
Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Quando meu primeiro neto, Pedro, tinha por volta de 4 anos criei o personagem Darwin, um menino herói ecologista, personagem de uma historinha que ilustrei em um caderno. Hoje Pedro tem 18 anos. Há cerca de 8 anos a minha filha caçula, Fernanda, resolveu mudar para a Flórida em definitivo, levou com ela o marido e minhas duas netinhas gêmeas que hoje têm 9 anos. Com a distância e a saudade, mantínhamos contato através de sites de vídeo conferência, mas era sempre difícil prender a atenção das netas e eu acreditava que eu tinha que participar do crescimento delas, elas precisavam ter contato com o Zeid, o avô que sou eu. Depois de algumas tentativas com fantoches, resolvi reviver o Darwin, consegui criar 36 historinhas que eu narrava com a apresentação de slides. Consegui meu intento e, aparentemente, as netinhas gostavam dos nossos encontros via internet e esperavam pelo Darwin.
 
Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Não tinha intenção de editar um livro. Minha filha Simone acreditou que valia a pena a edição e tomou essa iniciativa estimulada por minha esposa Bia. Quem sabe outro livro virá, não sei quando.
 
O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Sou leitor assíduo e raramente algum livro de escritor brasileiro cai em minhas mãos. Não sei explicar por que isso ocorre.
 
Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Minha filha Simone tinha algum contato com a editora e foi ela quem tomou toda a iniciativa.
 
O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Acho que sou suspeito para falar da minha criação. Posso afirmar que minhas netas se entretinham bastante com as histórias e, segundo minha filha Fernanda, mãe das netinhas, elas relembram os ensinamentos do Darwin. Sim, acho que vale a pena ser lido.
 
Obrigado pela sua participação


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