31 dezembro, 2024

Eunice Falcão - Autora de: MULHERES EM CRÔNICAS

Nome literário de Eunice Ribeiro de Souza Falcão
Paulistana, nasceu em setembro de 1966. Graduada em Letras e Pedagogia, atuou como professora por 30 anos para a Secretaria de Educação do estado de São Paulo. É amante da Literatura, paixão que despertou ao exercer a profissão trabalhando com variados textos literários. Sem esquecer sua formação de origem, atualmente se dedica à arte de compor textos criativos.
Embora trace novos caminhos, o ser professora nunca sairá de mim.
 
Toda mulher é protagonista da sua história, que quase sempre é uma vida carregada de lutas por reconhecimento. Desde cedo, as mulheres são condicionadas ao acúmulo de tarefas e sentenciadas por toda a vida a cuidar das bonecas para depois cuidar de todos. Por que nós, mulheres, assumimos a sobrecarga de trabalho, casa, família? O universo feminino grita para o mundo ouvir: “Chega! Não aguento mais!”. As crônicas deste livro exploram o cotidiano de mulheres submetidas à carga invisível de múltiplas funções. Um dia, elas se veem sem voz, sem sequer conhecer e defender seus direitos. Essas mulheres têm sentimentos, se sentem realizadas ao descobrir suas habilidades, se orgulham dos seus feitos, pelo menos para si mesmas. Felizmente, hoje isso não é uma regra geral. O quadro da supermulher está mudando, mas a caminhada ainda é longa. Mulheres em crônicas é uma leitura adulta, que apresenta uma realidade feminina ainda presente nos dias atuais.
 
Entrevista
 
Olá Eunice. É um prazer contar, novamente, com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci
 
Do que trata o seu Livro?
São crônicas que exploram o cotidiano feminino, sua carga invisível de compromissos que ainda é frequente na vida da maioria das mulheres, suas lutas, conquistas e gritos por reconhecimentos.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
A ideia de escrever Mulheres em crônicas veio de mim, por ser mulher, por muitas vezes me encontrar em situação de sobrecarga de obrigações, por estar sempre em busca dos meus objetivos e fazendo valer o meu valor. Eu fui escrevendo momentos de felicidades, tormentos, conquistas, tristezas, todos vivenciados pelo mundo feminino. Um dia, recolhi meus escritos, organizei tudo e decidi publicar minhas crônicas. Assim surgiu meu terceiro livro, que se destina a um público adulto, interessado em uma leitura que apresenta uma realidade ainda presente na vida da mulher.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Sim, tenho projetos para o mundo das letras. Um dele é produzir textos criativos e explorar a escrita de contos e crônicas, que eu gosto muito! Eu tenho um romance publicado e trabalhos literários em revistas e antologias. Quanto aos meus sonhos, eu estou sempre em busca de idealizá-los, afinal, nada que sonhamos deve ficar na gaveta, devemos, ao menos, tentar realizá-los.

O que te inspira escrever?
A escrita literária é uma arte, o prazer de produzir um bom texto é o mesmo que compor uma canção, esculpir uma escultura, pintar um quadro e toda satisfação de se construir uma bela arte. O que me inspira a escrever é, na maioria das vezes, a satisfação de ver minha arte pronta após várias lapidadas.

O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Sim, o meu livro e todos os livros do mundo merecem ser lidos, pois toda leitura é válida para algum conhecimento. Digo mais, a leitura de um livro não deve ser para comentários prejudiciais, e sim para melhorá-lo. pois a leitura é um dos melhores hábitos da vida, se não for o melhor.
 
O que meu livro Mulheres em crônicas tem de especial?
Para mim, como autora, tem tudo de especial, pois ele foi escrito com muito carinho e dedicação, para retratar em palavras o cotidiano feminino. Eu apresento este meu livro ao leitor, como um instante de reflexão ao mundo da maioria das mulheres, espero que esse assunto possa despertar o interesse do leitor, da leitora. Acredito!

Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Eu conheci o pessoal da Scortecci Editora na feira literária de Itu – SP. Entrei em contato e pedir orçamento para publicar meu livro. Gostei da proposta apresentada e da atenção que eles dedicaram a mim, uma escritora batalhando para publicar seu primeiro livro, deu certo. Assim foi a parceria.
 
Obrigada pela sua participação.
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Renato Guenther - Autor de: AUTOESTIMA: Seja responsável pela sua felicidade!

Tem formação em psicologia com experiências em educação e audiovisual. Atuou por mais de quinze anos junto à Rede de Atenção Básica à Saúde em um município da Grande São Paulo, onde também esteve à frente da premiada Oficina Experimental de Cinema Digital, produzindo curtas-metragens como recurso coadjuvante nos tratamentos de saúde mental. Pesquisador independente, investiga a metafísica, o hermetismo e a espiritualidade livre, buscando compreender as relações multidimensionais entre a vida e os seres. Desde a adolescência tem a autoestima como tema de pesquisa pessoal, trazendo finalmente na presente obra parte de suas descobertas e reflexões.
 
Esta é uma obra de desenvolvimento pessoal que explora a importância da autoestima como alicerce fundamental para a felicidade e o bem-estar, oferecendo reflexões profundas sobre o autoconhecimento, a aceitação pessoal e o amor-próprio. Em capítulos que combinam narrativas pessoais, metáforas e ensinamentos psicológicos, o autor utiliza uma linguagem acessível para guiar o leitor por uma jornada introspectiva.
“...cultivar autoestima é explorar potencialidades desconhecidas, desbravar a infinitude do universo íntimo, expandir a consciência do Amor e praticar respeitosamente o apreço por tudo aquilo que encontramos em nós mesmos.”
 
Sobre a capa da 1ª edição - Nas várias versões do Homem Vitruviano costumam figurar o quadrado (representando o reino da matéria ou a realidade mundana) e o círculo (representando a essência ou a verdade espiritual). O grande desafio estava em fazer as duas formas geométricas partirem do mesmo centro da figura humana, denotando que “o Homem é a medida de todas as coisas”. No entanto, na versão de Leonardo da Vinci, o centro do quadrado difere do centro da circunferência. Gosto de pensar que a realidade mundana provém do umbigo, enquanto a verdade espiritual emana do coração.
 
Entrevista
 
Olá Renato. É um prazer contar com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci
 
Do que trata o seu Livro?
AUTOESTIMA: Seja responsável pela sua felicidade!” é um livro de aprimoramento pessoal que nos convida à emancipação emocional. Em capítulos que combinam narrativas pessoais, metáforas e ensinamentos psicológicos, usamos uma linguagem acessível para guiar o leitor por uma jornada introspectiva, apresentando conceitos úteis e estratégias eficientes para o eterno desafio do autoconhecimento e o cultivo saudável do amor-próprio.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Este livro é resultado de observações e experiências acumuladas não só ao longo da minha trajetória profissional, como psicólogo na rede de saúde pública e em atendimentos particulares, mas também a partir da história pessoal de pesquisa independente e busca da Verdade a partir da metafísica, do hermetismo e da espiritualidade livre. Focado nas relações multidimensionais que envolvem o Ser Humano e a Vida, entendi que afeto é fundamental, principalmente se genuíno e desinteressado: amor incondicional, começando por nós mesmos. “AUTOESTIMA: Seja responsável pela sua felicidade!” é o primeiro fruto dessas descobertas, bem como um guia e uma provocação, destinado a todos os leitores interessados em se conhecer e se amar.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Tenho formação em psicologia, atuando há mais de 15 anos na rede de saúde pública, porém sempre fui um investigador da Vida. Percorri diferentes escolas espiritualistas, encontrando no hermetismo as chaves e na espiritualidade livre a postura adequadas à natureza expansiva de uma alma curiosa. Minha primeira publicação oficial foi um poema intitulado “Os pássaros ainda cantam lá fora”, parte integrante da obra coletiva “Os poetas da escola”, organizada pelo professor Joel Santos de Abreu em 1994. Em 2007 integrei a obra coletiva “Retalhos: contos e microcontos”, da editora Andross, com “Um conto sobre o mito do mundo e da realidade”. Também fui coautor do artigo publicado no volume 16 do Boletim do Instituto de Saúde em 2015: “Oficina Experimental de Cinema Digital do Centro de Convivência e Cultura de Taboão da Serra”. Em 2021 publiquei pela editora Viseu, sob o pseudônimo Irmão Lobo, a obra esotérica “Aos que buscam a Verdade”. Integro também, com o poema “Mariposas”, a obra coletiva recém-lançada “Psiquismos Antológicos”. Além disso, desde 2007 mantenho publicações esporádicas no blog “Renato, cinema e autoconhecimento” (www.renatocine.blogspot.com). Mas é com “AUTOESTIMA: Seja responsável pela sua felicidade!” que me realizo como autor na área do aprimoramento pessoal, obra esta que inspira cursos e vivências a serem lançados a partir de 2025.

O que te inspira escrever?
A necessidade de compartilhar com o mundo parte das peculiaridades do meu universo interior. Às vezes sinto que há uma festa acontecendo em meu íntimo. Escrever é um modo de convidar as pessoas a festejarem comigo.

O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
AUTOESTIMA: Seja responsável pela sua felicidade!” é um exercício de empatia e um portal literário que permite acessar uma nova visão sobre o Amor, ressaltando como cada indivíduo é de relevância fundamental para o cosmos e toda a existência. Uma semente a ser cultivada no jardim da intimidade dos interessados em se emancipar afetivamente.

Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Tive experiências nem tão satisfatórias com outras editoras. Já vinha pesquisando a Scortecci, mas recentemente tive em mãos a obra “Divinas Rimas”, da amiga da família e artesã Erika Stockmann. A qualidade da publicação, bem como a assistência prestada pela Srta. Paola durante nossas primeiras conversas, pesaram positivamente na minha escolha. Também é um diferencial o fato do autor não perder os direitos sobre sua obra. Até aqui a experiência tem sido muito formidável.
 
Obrigado pela sua participação.
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08 dezembro, 2024

Luiz Ferreira da Silva - Autor de: VAMOS TIRAR A NATUREZA DA UTI?

É natural de Coruripe, Alagoas, nascido em 1937. Filho de José Ferreira da Silva (in memoriam), funcionário do correio local (condutor de malas; função hoje inexistente) e Hermínia Maria da Silva (in memoriam), do lar. Lá fez o seu curso primário no Grupo Escolar Inácio de Carvalho e no Instituto São João (Professor Manoel Cecílio de Jesus). Em 1950, a família se mudou para Maceió, oportunizando continuar os estudos no Colégio Estadual, concluindo o curso científico. No ano seguinte, prestou vestibular na UFRRJ, e graduando-se como Engenheiro Agrônomo em 1962.
Especializou-se em Solos Tropicais, no exterior, e prestou serviços, como pesquisador, no Centro de Pesquisas do cacau (CEPLAC/CEPEC), na Bahia, sendo seu Diretor por três anos. Posteriormente, Diretor da CEPLAC, na Amazônia. Coordenou Projetos de Pesquisas e Grupos Técnicos para elaboração de propostas desenvolvimentistas agropecuárias. Realizou dez viagens internacionais para participar de Congressos, Grupos Técnicos e Consultorias.
Recebeu certificados, prêmios e medalhas de reconhecimento pela proficiência profissional. Aposentou-se em 1991 e passou a ministrar cursos e a exercer atividades de consultoria para Universidades e órgãos de pesquisas, a exemplo da Universidade Estadual de Santa Cruz (Ilhéus/BA), EMBRAPA/Sergipe e EBDA (SEAGRI/Bahia).
Realizou diversas viagens ao exterior para participar de eventos e missões técnicas. Publicou 75 trabalhos técnicos e científicos, bem como 6 livros técnicos sobre Levantamentos pedológicos, Recursos Naturais e Manejo de solos. Depois de aposentado, passou a prestar consultorias para órgãos de pesquisas e instituições de ensino.
É casado com a Sra. Airma Tenório Ferreira, com a qual edificou uma família: 3 filhos (Luiz, Ana Luiza e Luciana Maria); 7 netos (Gabriela, Bruno, Rodrigo, André, Maria Luiza, Lucca e Mariana) e 2 bisnetos (Cecília e Thiago).
 
Uma discussão sobre as principais agressões cometidas pelo Homem, único animal transgressor das leis da Natureza, pondo em risco a própria espécie.
Ademais, são enfatizados os ensinamentos da Mãe Natureza, salientando a solidariedade, o sentimento preservativo e o trabalho integrado.
 
 
 
 
 
 
Entrevista
 
Olá Luiz. É um prazer contar, novamente, com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci  
 
Do que trata o seu Livro?
A deterioração do meio ambiente pela insanidade humana.
 
Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Problemas ambientais recentes, a exemplo das enchentes nas grandes cidades.
 
Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Continuar escrevendo livros que sirvam de alertas à sociedade para o flagelo da fome.
 
O que te inspira escrever?
Divulgar o pouco de saber que adquiri em muitos anos de estudo no campo das ciências agrárias.
 
O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
A própria salvaguarda do Homem ante suas ações deletérias, contrariando as Leis da Natureza.
 
Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Já publiquei 20 livros.
 
Obrigado pela sua participação.
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