Nome literário de Paulo Vitor Vasconcellos Oliveira Magalhães. É jornalista, tem 21 anos, e desde que aprendeu a ler e escrever, aos 4, tornou-se amante da literatura. Em sua infância, escrevia e desenhava suas próprias histórias sonhando e m, um dia, dar vida a elas como um escritor. Criou os personagens desta obra aos 9 e engavetou desde então. Doze anos depois, o sonho que começou como uma brincadeira de criança tornou-se realidade.
Três anos após a morte de seu avô Guido, uma série de acontecimentos misteriosos levam a pequena Lázzuli, de 9 anos, a Sial, um mundo cheio de aventuras e perigos, como o das histórias contadas por ele. O desaparecimento da menina obriga seu pai, Yan, a retornar ao antigo casarão do velho Guido e relembrar histórias de sua infância que fizera questão de esquecer, embarcando em uma jornada pessoal de reencontro com seu passado e mergulhando em uma viagem cheia de surpresas e fortes emoções para trazer sua garotinha de volta.
Olá Paulo Vitor. É
um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da
Scortecci do Portal do Escritor.
Do
que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que
se destina sua obra?
É uma ficção com fantasia que mexe com a imaginação do
leitor. A ideia surgiu há muito tempo quando eu ainda tinha 9 anos de idade.
Essa foi mais ou menos a época que eu comecei a ler Harry Potter e me apaixonar
pela literatura fantástica. A ideia surgiu nessa época, comecei a escrevê-lo,
mas deixei guardado todos esses anos. Em 2015 eu encontrei esse arquivo por
acaso e resolvi que seria hora de terminar aquela história.
Fale de você e de seus projetos no
mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de
plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Desde criança eu sempre tive o sonho de lançar um livro e
está sendo muito especial para mim poder finalmente realizá-lo. Tenho algumas
outras ideias sim e pretendo desenvolvê-las melhor na minha cabeça antes de
colocar no papel. Não quero parar por aí.
O que você acha da vida de escritor
em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
É difícil. Infelizmente no nosso país a literatura não é
tão valorizada, mas isso talvez seja, em partes, culpa do nosso sistema
educacional como um todo, que para mim é um sistema falho e incentiva pouco as
crianças de hoje a lerem bons livros. A tecnologia e as redes sociais, embora
hoje essencial nas nossas vidas, também vem matando pouco a pouco a literatura.
Como
você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Fiquei sabendo através de uma conhecida da minha mãe. Ela
me indicou a Scortecci.
O
seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus
leitores?
Sim, com certeza. Para quem se
interessa pelo mundo da fantasia, acho que é uma leitura mais do que
recomendada. Tentei passar uma mensagem especial com a história e espero tocar
o coração de cada um dos leitores. Só isso já me deixaria satisfeito e com um
sentimento de dever cumprido. Leiam Olhos de Lázzuli e apresentem aos seus
filhos, sobrinhos e irmãos menores. Eles não vão se arrepender.
Obrigado
pela sua participação.
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