26 outubro, 2025

Helival Rios - Autor de: PERDIDOS NO PARQUE

É jornalista e trabalhou em grandes jornais do País, como Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, Correio Brasiliense e Jornal de Brasília. Foi repórter e diretor da Secretaria Especial de Comunicação Social do Senado, que  reúne os veículos Agência Senado, Jornal do Senado, Rádio Senado e TV Senado. É também autor dos livros "O Modo da Bondade" e "O Pequeno grilo e a sereia Nica". Reside em Brasília.

Ilustrações: Tiburcio
Esta não é somente uma história para crianças. Destina-se também às crianças que habitam os corações dos adultos e que, de algum modo, encontram-se desconfortáveis em um mundo marcado pelo derretimento dos valores mais preciosos da nossa civilização. É desse modo que, brincando, o autor tenta resgatar os ideais humanistas que preservam a solidariedade, o desprendimento, a empatia e a vida em comum, levada adiante com otimismo e simplicidade. Pretende ser, também, uma voz em defesa dos animais e das sutilezas que envolvem os sentimentos mais puros que medem a verdadeira dimensão de um Homo sapiens. Devemos estar sempre com o coração voltado para a compreensão do outro e para o acolhimento daquele ser que necessita de ajuda, de compaixão e de amor. Uma leitura suave e prazerosa, para alimentar o espírito!

ENTREVISTA

Olá Helival. É um prazer contar com sua participação da Revista do Livro da Scortecci.

Do que trata o seu Livro?
É tão somente uma mera tentativa de resgate de valores humanistas de solidariedade, amor e compreensão. Procuramos, também, despertar o amor e a compaixão pelos animais, levando em conta que os mais fortes (homo sapiens) têm o dever de proteger os mais fracos (os outros animais que dividem conosco a morada no planeta terra)...

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
A ideia foi proposta por minha filha, Maruska Rios, vegana e acolhedora de animais e em memória de dois cachorros dela- Apolo e Mike, que também tiveram grande convivência comigo, e que muito nos ensinaram.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Sou jornalista de Economia, aposentado e sempre gostei de contar histórias para adultos e, principalmente para crianças. Histórias que, de algum modo, façam-nos pensar e refletir sobre valores humanistas como a solidariedade, amor ao conhecimento, predomínio da justiça e da empatia.

O que te inspira escrever?
A vontade de transmitir meus aprendizados pessoais para outras pessoas, de modo a dar a minha diminuta contribuição para construirmos uma sociedade mais solidária e menos desigual.

O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Merece sim, porque vivemos numa época de parcas leituras por parte dos jovens e uma era de derretimento dos valores mais expressivos da humanidade.

Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Pela Internet. Já editamos, pela Scortecci e Pingo de Letra, além do atual "Perdidos no Parque...", "O Pequeno grilo e a sereia Nica" e "O Modo da Bondade".

Obrigado pela sua participação.

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