17 março, 2024

Manoel S. Moura - Autor de: CRÔNICAS E EPIDEMIAS

Nasceu em 2 de agosto de 1966 em João Alfredo, interior de Pernambuco. Filho de agricultores, ele e os irmãos sobreviveram a grandes dificuldades, tendo como porto seguro sua estimada e saudosa mãe. Inspirados na figura materna, que os abasteceu de amor e fé, superaram as inúmeras adversidades que apareceram no caminho, sem esmorecer. Com a experiência adquirida nos momentos críticos, começou a escrever crônicas, tendo como inspiração o cotidiano. Nelas divide com os leitores suas vivências e o autoconhecimento que foi adquirindo aos poucos. Em 2012 publicou, pela Scortecci Editora, Mãos que falam, que ganhou uma segunda edição em 2019. Manoel vê a vida cheia de surpresas, ensinamentos e aprendizado. Não julga nem critica a pobreza. Antes católico, atualmente é espírita e dedica-se aos estudos e trabalhos mediúnicos. Para ele, o dom de servir é uma grande dádiva, e agradecer é um dever, principalmente diante de Deus. E é com esse espírito que afirma: “Só o amor pode tudo, independente de religião, e esse tudo se resume em uma simples palavra, mãe, a quem dirijo este agradecimento: Obrigado, ser imaculado, por vir para cumprir sua missão e me ensinar o que tanto o corpo quanto a alma revelam”.
Ler e escrever para mim tem sido uma arte e até mesmo um dom muito inspirador. Amar a Deus sob todas as coisas e a mim mesmo, me dá a condição de amar o próximo. Minha família, no todo, tem sido minha fortaleza, me deixando cada vez mais forte e me deixando mais íntegro aos estudos e ensinos kardequiano, tentando ser espírita e colocar a filosofia em prática com uma psicóloga fértil!!

Evidentemente muitos poderão entender sobre o propósito dessa obra, crônicas são apenas um raciocínio de entender sutilmente nosso pensar e sentir evidenciando assim avaliações costumeiras e enfermas no dia a dia pessoal e individual de cada ser; as epidemias e pandemias se alternam a cada passo quê damos na nossa evolução. É importante cuidar sempre do corpo e da alma e a eventual reforma íntima se faz necessário sempre!!




Entrevista

Olá Manoel. É um prazer contar com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci

Do que trata o seu Livro?
Relata sobre algumas histórias, pequenas intuições e inspirações conforme os últimos fatos acontecidos obviamente nomeais e no mundo, assim como crônicas e doenças virais físico e espiritual como o mal do século; assim como a pandemia também vários tipos de epidemias locais, físicos, espirituais e outros como a moral ainda em evidencia.
Bom lembrar que as epidemias humanas como a falta de moral, escrúpulos e o desrespeito total também inflige as leis de amor..

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Esta obra e destinada a todo e qualquer público porém a ideia surgiu justamente na época do isolamento social, fazendo me assim refletir sobre as verdadeiras epidemias alastrando se ao orbe planetário é humano como a falta de amor, o olho por olho e dente por dente..

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Na verdade é o segundo dê muitos ainda a serem realizados, não me importo se ficara no topo e sim me preocupo com o público que tenha o retorno e entendimento nesse mundo chamado livro baseado na letra o cotidiano verídico..

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Acredito que depende muito grau e nível evolutivo de cada um, pois nosso país é rico em cultura embora impais dá fome ainda precisa olhar para o pequeno como se o grande já o estivesse presente. Se há lugar para todos acredito que haverá meu espaço..

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Interessante que na época em que almejei esse sonho, eu trabalhava de voluntário no IFL e através de uma amiga colaboradora também que me indicou e incentivou a ir a Scortecci comigo, fui super recebido por Paola Maris e equipe.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Com certeza não do merece como deve ser lido por todo mundo e por todo público obviamente incentivando não só aos pequenos escritores como também aqueles que ainda vive no anonimato por vários motivos e anuência múltiplas..

Obrigado pela sua participação.

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