09 janeiro, 2017

Entrevista com Sergio Damasco - Autor de: DE PAI PARA FILHO

Sergio Damasco
Vivo a 68 anos dos quais 35 anos estudando os Ciclos da Vida como auto didata. Nasci na Capital de São Paulo e vivo no interior de São Paulo desenvolvendo projetos que ajudem a resgatar a ética e a cidadania que vem sendo destruída pela ambição do homem. Me preocupo em orientar as mulheres do Universo para que não venham sofrer uma gravidez indesejada e com isto aumente a demografia dos países em quantidade e sem qualidade comprometendo as futuras gerações. Com a sabedoria que acumulei desejo abrir espaço aos idosos para deixem como herança ao morrer o legado de suas experiências em vida independente do deu grau de instrução. Valorizei sempre a importância entre o equilíbrio do Ser com relação ao Ter. Quero enfatizar a importância em ser PAIS e conseguir procriar filhos melhores do que os que hoje habitam o planeta Terra. Insistirei sempre em minhas palestras para a importância em orientar os jovens a partir dos 14 anos em darem valor aos seus ciclos férteis e com isso aprenderem a praticar uma sexualidade segura objetivando um crescimento saudável da humanidade com a propensão em diminuir os Índices Negativos que que assolam a própria sociedade do Universo. Quero marcar o mundo com a minha presença afirmando sempre que nascemos para sermos felizes nos sacrificando pela humanidade preservando sempre a Mãe Natureza que nos foi dada de graça pelo nosso eterno PAI que é um DEUS que nos tornou irmãos com condições de viver em paz e harmonia com o Universo que criou.

Estudo e pesquiso os CICLOS DA VIDA há mais de 35 anos. Nesses anos todos ajudei muitas pessoas a se autoconhecerem e viverem conforme a influência desse fenômeno natural. Neste livro dou a oportunidade ao leitor de se disciplinar conforme sua natureza, fazendo seu próprio ciclo de vida e ter uma longevidade mais saudável, evitando o crescimento dos índices negativos que vêm assolando a humanidade. O alvo principal dos CICLOS DA VIDA é uma sensível melhora na procriação das futuras gerações, para que sejam melhores do que seus próprios pais e que cresçam com qualidade, e não em quantidade, como vem acontecendo desde a década de 1970. Se conseguirmos diminuir em 5% ao ano os índices negativos que colocam o Brasil no podium do ranking do pessimismo perante a opinião pública, os cofres públicos deixarão de gastar U$ 620 bilhões de dólares ao ano, podendo reverter esse valor em benefício da saúde e da educação das futuras gerações que, com certeza, viverão com melhor qualidade de vida. Quero alertar também as mulheres que aprendam a conhecer seus ciclos férteis, para evitar uma gravidez indesejada e evitar que menores abandonados se tornem idosos desamparados.

Olá Sérgio. É um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Meu livro surgiu depois de 35 anos de estudos e pesquisas sobre a Psicometria e a pedido das pessoas que ouviram minhas palestras e me incentivaram a escrever o livro.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Em minhas palestras eu sempre afirmo que todos os seres humanos devem marcar o mundo com sua presença para ser feliz e se sacrificar pela humanidade. Já fiz 3 filhos, escrevi um livro, estou escrevendo o segundo e estou plantando uma arvore frutífera.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Sempre escrevi em colunas de jornais e revistas em geral. O que me gratifica é encontrar as pessoas que leem o que escrevo e me parabenizam pelos textos. Sei que a cultura do brasileiro é muito pobre porém me espelho neste fato para fazer melhor do que muitas pessoas já fizeram em prol da humanidade.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Através da indicação de um amigo da Editora Hucitec de São Paulo que me orientou a procura-los.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Merece ser lido. É um manual do usuário. Conscientizam pais a procriarem filhos melhor do que a si próprios para que as futuras gerações sejam de melhor qualidade, diminuindo o número de cadeias e proporcionando qualidade de vida a população e resgatando a ética e a cidadania.

Obrigado pela sua participação.
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08 janeiro, 2017

Entrevista com Nilce Silva - Autora de: GABRIELA E A TELA AMARELA

É formada em Letras Português/Inglês pela PUC/Pr e pós-graduada em Metodologia de Ensino da Língua Inglesa e Tradução pela mesma universidade.
Obras: Gabriela e a Tela Amarela, Literatura Infantil (Editora Scortecci);
Simplesmente Maria - Romance (em processo de publicação - Editora Multifoco)




Gabriela e a Tela Amarela
Nos dias atuais, muitos são os fatores que colaboram para que uma criança se interesse pela tecnologia: a facilidade para entrar em contato com coisas novas e divertidas – basta deslizar o dedinho por uma tela -, o apelo encantador da mídia, a tranquilidade dos pais que tem os pequenos quietinhos bem ali ao seu lado, a impossibilidade de brincar em um quintal – boa parte delas moram em apartamento – ou na rua por causa da violência. Gabriela não é diferente, mas coisas boas acontecem quando ela descobre uma luz no fim do túnel, quer dizer, além da tela.
Gabriela nasceu internauta. Na festa de um aninho, enquanto a maioria dos bebês dorme na hora dos parabéns, Gabriela deslizava o dedinho pela tela feito gente grande. E foi um custo acordá-la, quer dizer, convencê-la a largar o tablet para soprar as velinhas.

Olá Nilce. É um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
É uma história para o público infantil sobre a relação da criança moderna com a tecnologia e a natureza. A ideia surgiu da convivência e observação das crianças da família, amigos e sociedade.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Já plantei muitas árvores, tive muitos filhos (4) e escrevi (e publiquei) um livro. Sonho realizado o de ter filhos, plantar árvores e escrever livros é um projeto de vida. Gabriela e a Tela Amarela é o primeiro de uma série que pretendo lançar acompanhando o crescimento e desenvolvimento da personagem. Já estou trabalhando no segundo livro. Tenho também outros trabalhos já prontos nos gêneros romance, contos e poesias. O romance 'Simplesmente Maria' está sendo publicado pela editora Multifoco.Estou também escrevendo um outro romance, um projeto mais ousado, baseado na vida e obra do escritor americano Ernest Hemingway.
Sou leitora contumaz desde que aprendi a ler aos cinco anos de idade. Dessa relação com a leitura nasceu a paixão pela escrita que se fortaleceu nos tempos do ginásio pelo incentivo do professor de português Nereu Milanese, que elogiava muito as minhas redações e as lia em voz alta na sala. "Vocês tem aqui na classe, uma futura escritora", dizia ele. Eu acreditei e passei a escrever sobre tudo que me tocava a alma. Mas acabei me enveredando por outro caminho profissional e engavetei meus projetos. Quando me aposentei resolvi voltar a escrever, mas a qualidade da minha escrita não me agradava, razão pela qual voltei aos bancos da faculdade e me graduei em Letras Português/Inglês pela PUC/PR. Não satisfeita, fiz também Pós-graduação em Metodologia do Ensino da Língua Inglesa e Tradução pela mesma universidade. Só assim me senti segura para tirar os projetos do papel e levar adiante a carreira de escritora.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
É uma vida árdua. Especialmente para os que estão começando. É preciso muito estudo, muito trabalho, muita persistência e, sobretudo, estar seguro de sua escolha e amar muito o seu ofício porque o que não falta são motivos para desistir. A falta de hábito de leitura de nossa gente é apenas um deles e creio que o escritor tem papel fundamental na mudança de rumo dessa nossa realidade. Acredito piamente na leitura como fator de aprendizado e transformação do ser humano e trabalho como posso para incentivar essa prática no meio em que vivo.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Através de pesquisa na internet e redes sociais sobre editoras que dão espaço a novos escritores.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Todo livro merece ser lido. Um livro é sempre uma promessa. E promessas alimentam a nossa fé no ser humano. Gabriela e a Tela Amarela é uma promessa cumprida porque é uma história comum a muitos lares. É uma leitura lúdica e agradável, escrita com muito amor, com atenção voltada para as crianças, mas muitos adultos também se identificarão com ela. Meu livro é minha contribuição para o incentivo precoce da leitura. Uma pequenina semente, cuja esperança é que leve alegria e, acima tudo, faça alguma diferença na vida dos pequenos. E dos grandes também.

Obrigado pela sua participação.
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07 janeiro, 2017

Entrevista com Mirian Menezes de Oliveira - Autora de: POR QUE MÁSCARAS?

Mestre em Semiótica, Tecnologias de Informação e Educação – UBC – Mogi das Cruzes – SP. Membro da REBRA - REDE DE ESCRITORAS BRASILEIRAS, da AJEB – ASSOCIAÇÃO DE JORNALISTAS E ESCRITORAS BRASILEIRAS, Embaixadora da DIVINE ACADÉMIE FRANÇAISE DES ARTS DES LETTRES ET DE LA CULTURE. Possui livros de poemas e textos publicados em inúmeras Antologias. Em outubro de 2014, em parceria com dois artistas, participou de Exposição no Carrosel du Louvre: Trilha de Olhares: Verde Órion.

Esta pergunta nos acompanhará por toda a vida!
O que é felicidade?
A única certeza que temos é que ela não nos será ofertada, sem um preço alto.
É preciso fazer as escolhas corretas... e quanto às drogas?
Vale refletir sobre isso!
Por que máscaras? induz-nos somente a pensar sobre esses assuntos... de maneira suave e tranquila...através de imagens e singelas frases...
Refletir é preciso!

Olá Mirian. É um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
O livro POR QUE MÁSCARAS? possui 15 anos de idade. Tal como a Bela Adormecida encontrava-se em estado de sonolência profunda, aguardando o momento de emergir. Guardei-o na gaveta de minha escrivaninha, pensando, inicialmente, que poderia destinar-se a leitores iniciantes, sugerindo reflexões acerca da importância das boas escolhas na trajetória existencial. Depois de finalizado, percebi que se destina a qualquer faixa etária. Cada leitor realizará as inferências e leitura das entrelinhas, conforme sua vivência.
A vida é um grande ponto de interrogação... (página 4).
Se pretendemos formar cidadãos críticos e leitores do mundo, as reflexões sobre nossa existência devem começar no período de gestação, quando se estabelece um diálogo profundo entre o universo extra  e intrauterino. Seguindo esta linha de pensamento, POR QUE MÁSCARAS? pretende instigar questionamentos a respeito da vida e a possibilidade de viver, sem muitos artifícios... longe das drogas e das aparências....

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Sou apaixonada pelo universo da leitura (leitura de letras, imagens, cores, texturas...) A Literatura sempre foi uma de minhas melhores amigas; acompanhou-me desde tenra idade, nos momentos de alegria, tristeza, reflexões...
Em relação à minha produção literária, este é meu primeiro livro infantil publicado. Tenho dois hibernando na mesma gaveta da escrivaninha, esperando o momento de nascerem de fato...
Escrevi dois livros de poemas: o primeiro pela Editora TRIOM, com apoio do CETRANS (CENTRO DE TRANSDISICPLINARIDADE) e o segundo pela Editora SCORTECCI, chancelado pela REBRA – REDE DE ESCRITORAS BRASILEIRAS, presidida pela querida e talentosa Joyce Cavalccante, mulher ilustre.
Participei e participo de inúmeras Antologias, tanto no Brasil, quanto em outros países, como França e Portugal. Publiquei diversos textos em Antologias bilíngues (em espanhol, francês, inglês), por esse motivo não consigo citá-las no momento. Também tenho receio de deixar de mencionar alguma Editora ou órgão do qual participo.
Enfatizo, entretanto, que, anualmente, sempre participo de uma ou duas Antologias pela Editora SCORTECCI e pela REBRA, que é conveniada.
Publico, quinzenalmente, crônicas para o Projeto Divulga Escritor e estas se encontram no universo digital.
Sonhos?
Muitos... mas o futuro a Deus pertence!

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
É um desafio! Todos os escritores que conheço, possuem algum ofício. No meu caso, sou professora! Entretanto, o mercado editorial cresceu muito e, hoje em dia, as pessoas tem se aventurado nas letras.
Temos aqui um problema histórico, que necessitará sempre de um olhar carinhoso de todos os envolvidos, sem deixar de mencionar a necessidade do desenvolvimento de políticas públicas, capazes de alavancar a leitura e a LITERATURA.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
A equipe SCORTECCI desconhece esse fato, mas, antes mesmo de publicar meu primeiro livro de poemas, eu já tinha ótimas referências a respeito dessa Editora. Infelizmente, não a procurei no início (MEU ERRO!). Minhas investidas no mercado editorial foram terríveis (frustrantes), no princípio dessa história. Tive contato com Editoras Fantasmas, que ofereciam a primeira chance aos escritores iniciantes: Publique seu primeiro livro, pela metade do preço de mercado! BLÁ... BLÁ... BLÁ... Perdi dinheiro, fiquei triste, mas APRENDI muito.
O CETRANS, grupo de estudo, do qual participo, estendeu-me as mãos... Eis que surge o primeiro livro: O CIENTISTA E A POETA. Digo que surgiu em KAIRÓS (tempo correto)...
Quanto à SCORTECCI, da qual só ouvia coisas boas, entrou em minha vida pela REBRA (Rede de Escritoras Brasileiras). A partir daí, foram Antologias, livros individuais...
Tenho muito a agradecer!

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Espero que o conceito pretendido alcance os leitores de todas as idades!
POR QUE MÁSCARAS? foi concebido, com muito carinho... As singelas frases e ilustrações deixam espaço para a interlocução e para muitas entrelinhas... Graças ao tratamento das imagens, realizado por Paloma Dalbon, da equipe PINGO DE LETRA – SCORTECCI, as cores fazem parte essencial da leitura. Este livro é para ser lido como um todo: no texto escrito e nos textos imagéticos... A interpretação é mais profunda do que parece à primeira vista!
PARABÉNS, EQUIPE SCORTECCI! NOSSO DIÁLOGO É PERFEITO!

Obrigado pela sua participação.
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06 janeiro, 2017

Entrevista com Itamar Moreira - Autor de: O TRABALHO INFANTIL NA CIDADE DE SÃO PAULO

Nasceu em Poções (BA), em  07 de agosto de 1972, paulistano de coração. É Pedagogo formado pela Universidade Paulista. Desde 1994 vem atuando em organizações da sociedade civil,  em especial no distrito do jardim Ângela onde praticamente nasceu, cresceu e reside atualmente. Iniciou seus trabalhos na área de habitação (programa de Mananciais), identificando áreas de risco que efetivavam as obras para urbanização da bacia da Guarapiranga, o que beneficiou diversas famílias residentes nos bairros jardim Kagohara, Jardim Santa Lúcia, Jardim Planalto e imediações. No decorrer de sua vida adquiriu experiências, o que o levou a trabalhar na elaboração, execução e conclusão de diversos projetos, programas e serviços nas mais diversas áreas: Educação, Assistência Social, Esporte, Cultura e Lazer. Em meados do ano 2000, com o intuito de diminuir o índice de violência no Distrito do Jardim Ângela, local declarado pela ONU como um dos locais mais violentos do mundo, e amado por ele, teve trabalho árduo e intenso desenvolvido com os jovens, frutificando em reconhecimento não só da comunidade local, como das mais diversas regiões da cidade, sendo alvo de vários convites para trabalhar em outras regiões. Em 2004 recebeu voto de jubilo, da Câmara Municipal de São Paulo, pelas ações desenvolvidas no distrito do Jardim Ângela, e em 2005 foi homenageado com o Prêmio Milton Santos – vencedor por apresentar o Projeto Festival de Dança. Descontente com a desigualdade social manifestada em nosso País, e, principalmente, na cidade que o adotou de braços abertos, em 2006 passou para o desenvolvimento de projetos na área da Assistência Social, com foco principalmente nos menos favorecidos como a população em situação de rua, vitimada pela falta da efetivação de seus direitos perante a sociedade, sempre com um olhar e imenso carinho pelas crianças e adolescentes, e principalmente as que realizavam trabalho infantil, que ocasionou a aplicação de uma pesquisa que efetivou a realização de um antigo sonho: essa publicação.


A presente publicação aborda experiências e pesquisas realizadas durante o ano de 2008. 
Para o desenvolvimento deste trabalho foi necessário reunir um conjunto de experiências realizadas nas ruas, nas comunidades e de visitas domiciliares, que nos levaram à obtenção de resultados precisos e eficazes.
Esta publicação é, portanto, norte de conhecimento obtido por meio de ações conjuntas, ações intersetoriais comunitárias que provam que o trabalho compartilhado entre saúde, segurança, educação, assistência social, e entre outras são caminhos para excelência na realização, não só do trabalho infantil, mas em ações onde se possa planejar e integrar as famílias em sua comunidade, para que amanhã não tenhamos que nos preocupar com outras piores formas ou degradantes situações.

Olá Itamar. É um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Pesquisa sobre o trabalho infantil, perfil da situação e espaços utilizados.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
É o primeiro livro de muitos.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Muito difícil, realmente não se pode sobreviver como escritor no Brasil.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Na verdade não me recordo, mas gosto muito desta editora.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Na verdade além de ter uma pesquisa ampla de quem são as crianças e adolescentes, onde estão e a pratica que realizam o trabalho,o livro também demonstra que ações comunitárias relevantes podem minimizar a situação.

Obrigado pela sua participação.
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04 janeiro, 2017

Entrevista com Jacy de Abreu Longo - Autora de: MEU AMIGO DIEGO

Jacy de Abreu Longo (Falecida)
Nasceu em 02/07/1916 em São Simão/SP, na Casa Grassmann, hoje museu da cidade. Prof. normalista, lecionou em fazendas da região. Ao casar-se, mudou para a capital, seguindo sua carreira de alfabetizadora, e escrevendo suas histórias, muitas destinadas a facilitar a aprendizagem de seus alunos. De seus inúmeros textos, destacamos: Visões-Relembrando São Simão; Arabela; Myatã, o curumim que perdeu o medo; Bel, the busy bee; Amanhã será outro dia (peça infantil) e outros, artesanais.


Como é bom ter um amigo como Diego!
A amizade começou por acaso e, aos poucos, foi se estreitando. Diego, o mais velho, em conversas, vai dando dicas a Rodrigo sobre a vida, a arte, as profissões, o meio ambiente, o respeito aos próximo, o que é ser voluntário e ...muito mais.
Ah! Como é bom ter um amigo como Diego!





Entrevista com Yara de Abreu Longo Najman filha da escritora Jacy de Abreu Longo.

Olá Yara. É um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina a obra?
O livro Meu amigo Diego conta o início da amizade entre o menino Rodrigo e o jovem Diego, que, no decorrer da obra, vai dar algumas dicas para resolver dúvidas que o menino verbalizava.
O livro foi escrito pela minha mãe Jacy, creio que pensando no meu irmão Guaracy, que era bem moleque e criativo.
A obra se destina a crianças a partir dos oito anos e creio que atinge até onze, doze anos, aproximadamente.

Fale dela e de seus projetos no mundo das letras. Foi o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Jacy escreveu muitas histórias, algumas já publicadas, como Arabela, Amanhã será outro dia, Miatã, o curumim que perdeu o medo, Igarité, Bel, the busy bee e outros. Felizmente Jacy realizou esses três sonhos: plantou muitas árvores, cuidou de muitas flores, teve dois filhos e muitos, muitos alunos que alfabetizou com amor; a maioria de suas histórias eram escritas para seus alunos; muitas dessas estão ainda inéditas; outras editei em tecido: são escritas, desenhadas e pintadas à mão.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Bem, agora sou eu, Yara, que respondo:
A vida do escritor em nosso país, se por um lado é ingrata devido ao fato de a leitura ser pouco estimulada e valorizada, por outro lado criar é sempre uma atividade prazerosa. Há também o retorno ético pelo fato de o autor estar contribuindo para que seus leitores se beneficiem com mais conhecimento, mais reflexão, desenvolvendo-se como pessoa e como cidadão.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Tive a oportunidade, ao trabalhar em algumas editoras, de criar um vínculo de amizade com Esther, hoje diretora na Scortecci. Quando resolvi editar o livro Meu amigo Diego, homenageando minha mãe, Esther foi a primeira pessoa em que pensei para realizar o trabalho.

O livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para os leitores?
Todo livro merece ser lido, seja por curiosidade, seja para distração, seja para ser objeto de reflexão, seja para ser contestado...e também por puro deleite, para se encartar com um poema, com uma história que nos toca, nos emociona... A mensagem? Leiam, leiam muito, leiam sempre...

Obrigado pela sua participação.
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01 janeiro, 2017

Entrevista com Ana Costa - Autora de: VOLTA, SE HOUVER MOTIVO PARA VOLTAR

Nasceu em Floriano, Piauí e desde os dezessete anos de idade reside na cidade de São Paulo. Dividiu sua vida profissional em duas fases: a primeira foi vivida por mais de três décadas, na área da saúde, no mundo científico, acadêmico e gestão pública, mas foi chegada a hora de colocar o ponto final e viver novas aventuras; a segunda inicia com a reconstrução de sua biografia como escritora – cronista e contista. Foi ainda na infância que ela descobriu o prazer da leitura e da escrita, porém, somente em 2015 assumiu o jeito peculiar de escrever. O livro Volta - se houver motivo para voltar é sua primeira obra a ser publicada; é autora de trinta e seis crônicas; e participou de dois concursos literários de contos. A autora enfrenta o mundo com a imprevisibilidade do artista, precisão do arquiteto e a criatividade do escritor.

Uma coisa é acontecer um fato desagradável na sua vida, outra coisa é acontecer uma sucessão de fatos ruins ao mesmo tempo. Qual o sentido disso? Seria o acaso no destino? Deve ter uma razão maior. É o que pensa a autora, que sofreu Acidente Vascular Cerebral em novembro de 2014, o qual foi um marco impactante na sua trajetória. Em meio a lapso de memória, afasia, hemiparesia, demissão, separação, doutorado interrompido e sem perspectivas, o jeito foi se escudar contra o sofrimento e reconstruir a identidade. Sem ignorar as dores, ela delineou outras estradas, transformou perdas em ganhos, lutos em luta, e preencheu o vazio interno com amor ao próximo, realizações, afetos, reflexões e pela mais nova paixão: escrever. Com irreverência ela compartilha com o leitor, essas experiências de forma realista e simples. A narrativa é cativante, engraçada, provoca emoções, interesse pelo desenrolar dos fatos e especialmente, proximidade com a narradora.

Olá Ana. É um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
O livro relata experiências após Acidente Vascular Cerebral, quando resolvi encarar e superar sucessivas perdas e reconstruir a identidade, sempre de forma divertida para minimizar as dores e lutos. A ideia de escrevê-lo surgiu quando me vi sozinha e o barulho do silêncio passou a perturbar meus pensamentos. A mensagem de superação, coragem e humor interessa a todos.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Não nego que matei dois coelhos com uma cajadada só (rsrsrs). A ideia de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro sempre foi cativante. Pronto. Consegui! Mas isso faz parte de uma aventura. O foco principal do livro é a reconstrução da minha biografia como escritora. Estudiosos afirmam que, ao escrever, as lesões físicas e emocionais cicatrizam mais rápido. A escrita, em princípio, um território de fuga me conduziu a reconstruir a identidade, expressar sentimentos e percorrer caminhos, os quais refletem como estou. Esta é minha primeira obra a ser publicada e o Volta foi só o pontapé inicial.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Por meio de conhecimentos podemos conectar com o lado humano da vida. Infelizmente não há incentivo para a leitura, nem para a escrita. A leitura motiva a escrita, e se o hábito da leitura se desse desde a infância a literatura estaria em outro patamar. A vida de escritor? Ah, essa é difícil, não se vive de escrita, mas é fascinante criar! Isso me aquieta.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Participei do curso A arte de escrever, publicar e comercializar o produto livro, na Escola do Escritor, ministrado pelo Editor João Scortecci.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Porque além de compartilhar histórias que me redefiniram, a narrativa pode estimular o leitor a refletir e agregar aprendizados a si próprios, se assim os desejarem, e ainda, tem razão para dar boas risadas.

Obrigado pela sua participação.
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