É natural de Coruripe, Alagoas, nascido em 1937. Filho de José Ferreira da Silva (in memoriam), funcionário do correio local (condutor de malas; função hoje inexistente) e Hermínia Maria da Silva (in memoriam), do lar. Lá fez o seu curso primário no Grupo Escolar Inácio de Carvalho e no Instituto São João (Professor Manoel Cecílio de Jesus). Em 1950, a família se mudou para Maceió, oportunizando continuar os estudos no Colégio Estadual, concluindo o curso científico. No ano seguinte, prestou vestibular na UFRRJ, e graduando-se como Engenheiro Agrônomo em 1962.
Especializou-se em Solos Tropicais, no exterior, e prestou serviços, como pesquisador, no Centro de Pesquisas do cacau (CEPLAC/CEPEC), na Bahia, sendo seu Diretor por três anos. Posteriormente, Diretor da CEPLAC, na Amazônia. Coordenou Projetos de Pesquisas e Grupos Técnicos para elaboração de propostas desenvolvimentistas agropecuárias. Realizou dez viagens internacionais para participar de Congressos, Grupos Técnicos e Consultorias.
Recebeu certificados, prêmios e medalhas de reconhecimento pela proficiência profissional. Aposentou-se em 1991 e passou a ministrar cursos e a exercer atividades de consultoria para Universidades e órgãos de pesquisas, a exemplo da Universidade Estadual de Santa Cruz (Ilhéus/BA), EMBRAPA/Sergipe e EBDA (SEAGRI/Bahia).
Recebeu certificados, prêmios e medalhas de reconhecimento pela proficiência profissional. Aposentou-se em 1991 e passou a ministrar cursos e a exercer atividades de consultoria para Universidades e órgãos de pesquisas, a exemplo da Universidade Estadual de Santa Cruz (Ilhéus/BA), EMBRAPA/Sergipe e EBDA (SEAGRI/Bahia).
Realizou diversas viagens ao exterior para participar de eventos e missões técnicas. Publicou 75 trabalhos técnicos e científicos, bem como 6 livros técnicos sobre Levantamentos pedológicos, Recursos Naturais e Manejo de solos. Depois de aposentado, passou a prestar consultorias para órgãos de pesquisas e instituições de ensino.
É casado com a Sra. Airma Tenório Ferreira, com a qual edificou uma família: 3 filhos (Luiz, Ana Luiza e Luciana Maria); 7 netos (Gabriela, Bruno, Rodrigo, André, Maria Luiza, Lucca e Mariana) e 2 bisnetos (Cecília e Thiago).
De repente virei escritor. Uma necessidade de manter minha mente no mesmo patamar de antes, quando escrevia artigos e livros técnicos, por força de minhas atividades como pesquisador na ciência de solos. A partir de 2002, após a aposentadoria oficial, passei a exercer atividades de assessoria e me dedicar ao ofício de trabalhar com as palavras. Independentemente dos textos para livros, quase todos os dias escrevo alguma coisa relacionada aos eventos que estão ocorrendo, os quais compartilho com meus familiares e amigos e nas redes sociais. Sempre com novas ideias de remexer o corpo e a alma. Neste ano, 2025, que completo 88 anos, resolvi juntar 88 mensagens letradas, que até podem identificar meu perfil, desenhado nesta estrada longa da vida. E tem uma razão especial. Meu filho primogênito, Luiz Tenório Ferreira, faz 60 anos, entrando no rol dos idosos, significando ser meu colega etário doravante. Sou até otimista, acreditando que alguma coisa possa servir de utilidade a ele e ao prezado leitor dessa faixa etária que se arriscar a ler esta modesta obra. É possível até que se descubram no contexto apalavrado do autor e se sintam parceiros, entrando nessa de letrado ou em outra atividade que os mantenha úteis até o fim do ciclo da vida. Sempre com projetos na cabeça.
ENTREVISTA
Olá Luiz. É um prazer contar, novamente, com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci
Do que trata o seu Livro?Uma trajetória de vida de 88 anos.
Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?Divulgar aos idosos, incentivando-os à escrita, através de 88 crônicas, como uma maneira de “azeitar os neurônios”.
Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?Sempre vendo o futuro, efetivando sonhos, sem a preocupação da faixa etária, priorizando a utilidade e o bem-estar.
O que te inspira escrever?É o pensar, sobretudo, que faz o idoso ativo e munido de novos conhecimentos.
O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?Talvez a minha capacidade cognitiva, mantendo a mente produtiva.
Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?Esse é o vigésimo livro que edito pela Scortecci, mantendo um certo vínculo literário.
Obrigado pela sua participação.
O senhor ou vc pois não sou tão nova é um exemplo a ser seguido!
ResponderExcluirGostaria de nesta idade 88 anos ainda estar com um corpo disposto e com uma mente ativa como o Sr.dr. Luiz
Já fiz o meu comentário no AGRISSENIOR, jornal da paz editado pelo Luiz. Uma vida invejável onde a fé e a família são companheiras inseparáveis. tourinho
ResponderExcluirO meu avô é demais! 👏🏼
ResponderExcluir