Nasceu em Santos-SP. Técnico em Eletrônica e em Edificações, graduado em Engenharia e em Bioquímica pela Universidade de São Paulo, compositor e pianista, estreou na Literatura em 2009 com o livro "A Chave do Almoxarifado de Cianetos e Outros Contos Contemporâneos".
Na música, lançou em 2015 o CD autoral Pele Morena e Azul - Larissa Cavalcanti Canta Caetano Júnior, classificado para a disputa do 27º Prêmio da Música Brasileira e merecedor de Menção Honrosa no site Melhores da Música 2015.
Bem vindos, leitores, aos mundos de Bruna Vanessa, Ana Cláudia, Cabral e Kele, onde há música e centros cirúrgicos, empresas e sindicatos, incêndios e favelas, onde ocorrem sequestros, pipocam greves, constroem-se unidades residenciais, mas acima de tudo onde se fala sobre amor, confiança, inveja, ciúme, bondade, raiva,egoísmo, nedo do futuro, fé em Deus...ou seja, todos os ingredientes que formam a complexidade do coração humano.
Boa leitura!
Do
que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que
se destina sua obra?
O livro contém quatro estórias, que talvez sejam
excessivamente longas para serem enquadradas como contos. A ideia dessas
estórias já estava há algum tempo na minha cabeça, portanto bastou colocar no
papel. Devido à temática um tanto complexa, considero que o livro se destina ao
público adulto.
Fale de você e de seus projetos no
mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de
plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Este é meu segundo livro. Comecei em 2009, com A Chave do Almoxarifado de Cianetos e
Outros Contos Contemporâneos. Provavelmente haverá outros. Estou com uma
ideia de um romance na cabeça, mas ainda está muito crua para colocar no papel.
O que você acha da vida de escritor
em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Não creio que este problema seja só nosso, deve haver
muitos outros países na mesma situação. E penso que a questão da valorização da
leitura é uma opção de cada um. Existem inúmeros caminhos que levam o cidadão à
cultura, porém compete a ele decidir se quer ou não segui-los. Como escritor,
creio que não devo me preocupar com isso, caso contrário a autenticidade da minha
obra poderá ser prejudicada.
Como
você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Eu diria que não existe escritor que nunca tenha ouvido
falar da Scortecci. Fiz alguns cursos na Escola do Escritor, gostei, e daí a
decidir publicar com a Scortecci foi um passo consequente.
O
seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus
leitores?
Eu penso que todo livro merece ser
lido, porque representa a imortalizarão do pensamento do seu autor. Espero que
os textos acrescentem algo de positivo a cada leitor. Isto me dará um
sentimento de missão cumprida.
Obrigado
pela sua participação.
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