13 setembro, 2025

Cida Almeida - Autora de: UM PASSEIO PELA MATA ATLÂNTICA

Nome literário de Maria Aparecida Almeida e Dias de Souza. É bacharel em Direito, formada pela FADI Sorocaba em 1972, genealogista, membro da Academia Sorocabana de Letras (ASL), onde ocupa a cadeira 36, associada do Colégio Brasileiro de Genealogia (CBG), da Associação Brasileira de Pesquisadores (ASBRAP), do Instituto de Genealogia de Santa Catarina (INGESC), do Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Sorocaba (IHGGS) e do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo (IHGSP). Autora de obras em áreas como crônicas, genealogia e literatura infantojuvenil, publicadas pela Scortecci Editora entre 2020 e 2025.

Um passeio pela Mata Atlântica é uma abordagem sobre a realidade da pequena faixa de Mata Atlântica que ainda temos. 
O objetivo é levar o pequeno leitor a tomar conhecimento do que existe nessa pequena faixa da Mata Atlântica e conscientizá-lo a preservação da mesma e do meio ambiente.






ENTREVISTA

Olá Maria Aparecida. É um prazer contar com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci

Do que trata o seu Livro?
Um passeio pela Mata Atlântica é quase didático. Ele, partindo de uma árvore, vai mostrando a beleza da Mata Atlântica, os tipos de árvores, de animais. Fala da preocupação com a diminuição da mesma, os incêndios, os desmatamentos, o avanço das áreas urbanas que vão sufocando-a. Fala dos veios d’água que nascem no alto da serra e que abastece cidades da encosta. Fala da importância da madeira e suas inúmeras utilidades. Chama atenção para o uso de madeira certificada.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Escrevi uma crônica para uma Revista da Academia Sorocabana de Letras e alguém comentou que dava para transformar num livro infantil. Foi daí que estudei mais sobre o assunto e adaptei para esse livro. Ele é mais voltado para crianças acima de 10, 12 anos. Como falei, ele não é história, apesar de bem ilustrado, é mais didático.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Na verdade, meu maior trabalho, foi publicado em 2020. “Uma Pires do Amaral, um Borges de Almeida, sua história e sua gente”. Trata de um livro de genealogia das famílias de meus pais. Foram 20 anos de pesquisa o que rendeu um livro de 500 páginas. Tenho mais 2 de memórias, livros de crônicas. Tem um livro de história infantil que está em fase final com a ilustradora. Não pretendo parar mais. Tenho outros dois projetos na área de genealogia.

O que te inspira escrever?
Aposentamos e percebemos que acumulamos conhecimentos. Não dizem que não ficamos velhos, ficamos sábios? Fazer o que com isso tudo? Isso é que me motiva. Deixar pelo menos aos meus descendentes, esse conhecimento, essas experiências, essas vivências ao longo de meus quase 80 anos.

O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Claro que merece ser lido. Além da bela ilustração, ele fala de uma região que está se perdendo. Ele mostra as belezas que podemos perder e incentiva as crianças a cuidarem dela através do reflorestamento. O leitor pré-adolescente desconhece muita coisa que é tratado nesse livrinho. Livrinho no tamanho, mas grande no conteúdo.

Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Foi uma prima, amiga do João Scortecci quem me indicou. Fiz o primeiro e gostei. Os 4 livros foram publicados por ela.

Obrigada pela sua participação.
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11 setembro, 2025

Leandro dos Reis Muniz - Autor de: APONTAMENTOS PARA M.

Leandro dos Reis Muniz

O nome do autor é Leandro dos Reis Muniz, natural de Salvador (BA) e poeta de alma, também é psicólogo de formação e profissão. Cedo viveu a paternidade e todas as agruras do mercado de trabalho, que um dia quer chamar de mundo do trabalho, porque há nele um quê de educação, mas foram tempos de dureza, de vivenciar os dramas sociais e psíquicos de ser um pai juvenil. Porém, ao mesmo tempo, pôde vivenciar o ânimo arrebatado da maravilha de ser pai. Muito por isso, considera-se uma contradição que se resolve na própria labuta da existência, cheia de retrocessos de si e engates de si mesmo. Porque é assim a vida, dura, e com tempos de suavidade, mas ele é arredio, e com ela abre-se na sua própria abertura. Refazer-se é um imperativo já piegas, comprometer-se em ser aquilo que sente que se é no tempo, na relação e no contexto, na presença, em que é resoluto em si, e possa estar vivaz nas horas, ainda que poético na melancolia, na seriedade e na alegria.

Apontamentos para M.
O inefável foi sentido no corpo, e, justamente por isso, é do corpo, não está elevado aos céus, ainda que continue transcendental, ainda que se sugira o divino pelo tamanho impacto inexprimível. Porém, não estamos em tempos medievais. Singularmente, a vivência trouxe um quase-quê, aquilo que na ponta da língua é impossível de tradução, mas que impulsiona o fazer sentido, o ter de dizer. Afasia seria um nome significativo, se não tivessem adoecido a palavra, o fato é que o nó na garganta é propulsor das muitas palavras que concatenadas usam-se e formam o universo das relações e o concreto simbólico do mundo da linguagem. A proposta é que a mudez resoluta da inefabilidade é mãe de todo assobio comunicativo numa tentativa inócua de resgatá-lo pleno, assim como o homem quer seu ascenso ao paraíso após a queda, mas que sempre lhe faltará. O homem está condenado, não é nenhuma novidade, e caminha para a derrota taxativa, a morte, onde não poderá dizer uma mísera palavra nem escutar o seu silêncio abismal. Queria ele, ainda razoável, ter a expressão da experiência indizível, poder ler com verborreia uma página em branco, ser locutor do impossível, além dessa vívida imaginação que só parte adiante do primeiro A, e daí se faz todas as caraminholas possíveis no transcorrer dos tempos como novo, vanguarda ou tradição. E diante da experiência subjetiva do “não A”, ou seja, daquilo anterior à letra, o que não se concatena, o que não se significa, mas é pleno de significado porque toma todo o corpo e tampona qualquer ausência? O inefável? Seria um homem em perseguição disso, nem todos, é como cristicidade e cristandade, alguns comparecem à igreja, outros experimentam o divino. E se estivesse louco mudaria de alguma forma a sensação genuína do inefável no corpo? Óbvio que não, e é mais provável que esta subjetividade sui generis ocorra em estados não normóticos de vivência ou de contemplação do existir, não se poderia na rotina que traga um espírito em operações enfadonhas conseguir absorver em si uma sensação de totalidade inexplicável e inexprimível, ou na tagarelice do cotidiano ser tomado pela resolução absurda de uma alma que se sente repleta como se atingisse os céus. Mas incomum seria ter a certeza mais humana numa afasia que transcende o próprio ser por sentir-se ser absolutamente num turbilhão de mesmidade, em que a repetição pobre de espírito do comum parece ser a marca mais humana da humanidade pela sua recorrência.

ENTREVISTA

Olá Leandro. É um prazer contar com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci

Do que trata o seu Livro?
O livro quer tratar do que não se diz ou do que não se pode dizer, o Inefável. Não é uma novidade se deparar com o que falta às palavras, mas, se antes era tratado como um atributo do divino, porque a linguagem não é capaz de se alçar a Deus, pretendo, poeticamente, trazer o inefável para a percepção, para o corpo, onde se sente a ausência das palavras, e, a partir do próprio sujeito, aquilo inexprimível torna-se um promotor do convite a fazer sentido. Como se houvesse uma convocação à linguagem, em que, diante do absurdo da existência e do nada a dizer, ela, a linguagem, promovesse um talhar existencial pela própria necessidade de se atrever a um encontro íntimo pelo exercício de si. Além disso, em Apontamentos Para M., há muitas poesias de vigor, que se estabelecem como um chamado para a necessidade de ser genuinamente.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Apontamentos foi esboçado há um certo tempo, desde 2013, e ficou parece que ficou no aguardo de uma elaboração mais madura, ao mesmo tempo que mais simples. A ideia de escrevê-lo veio própria sensação absurdo do limite da linguagem, da inefabilidade, porém, parece que não me contentei com o vazio das respostas, e a poesia foi o caminho de expressão do inexprimível. Apontamentos é um pequeno livro de poesia que se destina a todo humano que se interroga, que se elabora, que se relaciona com o mundo e ainda se assombra, e que sabe, mesmo no difícil silêncio que se introduz no burburinho do cotidiano, que o viver autêntico é o que sobra como desejo altivo, embora imerso nos entraves de uma crise, que não se arrefece, entre ser si mesmo e estar para responder os anseios alheios de uma tradição.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Tenho escrito poesias desde muito jovem, faço livros com algum tema que atravessou meu espírito, afetou meu corpo, que foi convite para uma saída existencial, então a possibilidade de escrever mais e mais está sempre aberta. São as experiências que vivi e a necessidade de elaboração poética que me convocam à poesia. Sou pai desde jovem, trabalhei muito desde jovem, e, desde jovem, encontrei abertura para viver a rua, a comunidade humana, mas sempre carregando um estranhamento, uma certa inadequação, por isso, às vezes, afirmo que sou feito de contradições. Não foi à toa que me meti na Poesia, na Psicologia, agora na Filosofia, que fiz um mestrado em Educação Profissional e Tecnológica, esses temas estão na travessia da minha existência.

O que te inspira escrever?
Ainda que respire um ar melancólico de que o estado das coisas pareça irremediavelmente fatalista, ainda resta a sensação de que há alguma fresta, um rumo por onde possamos infiltrar uma ética, em que o exercício de ser se encontre com um futuro menos danoso. E a poesia, como forma simbólica potente, é capaz de alcançar corpos, consciências, que pretendam, radicalmente, a superação das mazelas do mundo. Desde muito jovem a diferença não consentida, a resignação e o ressentimento, a bobagem de se fincar no mundo pela má-fé das pequenas diferenças, o sofrimento pela impossibilidade de ser quem se sente que se é para responder aos ditames alheios e obsoletos infiltrados nas consciências, fazem com que a poesia seja uma resposta, um convite, uma necessidade de afrontar essas normas vazias e decantar contraconsciências, que são necessariamente críticas, para transmudar o estado das coisas do mundo.

O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Apontamentos Para M. merece ser lido, não apenas pela ideia de trazer para o corpo aquilo que não se diz, mas pela convocação à autenticidade, pelas poesias vigorosas que convidam à altivez diante de um mundo que nos achata a expressão genuína de nós mesmos. É, antes de tudo, uma forma de estabelecer o possível quando tudo parece caminhar para o fatalismo da resignação e do sofrimento inescapável de se intrometer nas relações, cada vez mais, frívolas no mundo. Apontamentos é um alento, que pode soar antigo, mas não é isso, é perene, porque a exigência de superar em si a superfície atroz é histórica, dela não se furta. Assumir a responsabilidade pela própria liberdade, é uma ética que não perde o teor de fundamento do humano.

Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Publiquei Avulso pela Scortecci em 2021, outro livro de poesia, muito palatável. Foi feito com muito zelo e credibilidade pela editora, houve muito cuidado no desenvolvimento da obra. Isto me fez procurar a Scortecci novamente para publicar Apontamentos Para M., e a elaboração continuou com o alto nível, com respeito, com cuidado e com responsabilidade na formatação do livro. Pretendo publicar outro em breve, e será pela Scortecci, sem dúvida.

Obrigado pela sua participação.

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05 setembro, 2025

Alfredo Assumpção - Autor de: GESTÃO SEM MEDO

Economista, pós-graduado em desenvolvimento de RH - FGV, Master of Art in HR Development - Pacific Western Hemisphere, 46 anos como executivo e empresário em RH, tendo recrutado para empresas clientes de sua ex-empresa, Fesa, mais de mil presidentes e mais de 10 mil diretores e vice presidentes. Eleito pela Business Week um dos headhunters mais influentes do planeta. Condecorado com medalha/comenda JK pelo governo de MG, pela ASSEMG e pela prefeitura de Sapucaia-RJ por bons serviços prestados ao Brasil, e pela ASAP - NY, USA, por brilhantismo em executive search no Brasil e no mundo, e trabalho voluntariado no Brasil, e pelo grupo IIC Partners em Atenas - Grécia pelos grandes resultados alcançados durante sua carreira. Autor de 15 livros versando sobre executive search, liderança, filosofosia e poesia, sendo também compositor e cantor, atividades que abraçou após sua aposentadoria em 2016, tendo mais de 150 músicas distribuídas nas plataformas digitais e mais de 300 vídeoclipes no Youtube. Foi membro do Grupo de Gurdjieff de São Paulo, onde estudou por 3 anos e membro da United Grand Lodge od England, irmandade em que foi membro por também 3 anos. Possui um Proficience Certificate in English from Michigan University, graduado em primeiro lugar no Estado do Paraná. Participou de dezenas de cursos de liderança. Palestrou para mais de 25.000 executivos. Brasil e exterior, incluindo Moscou e outras capitais no globo.Sempre se pautou por uma excelência no mercado de trabalho.

Quando a diferença está em ser, saber e fazer Raramente a conhecida asserção de Buffon, segundo a qual o estilo é o próprio homem, terá encontrado tanta correspondência quanto em Gestão sem medo: muito se pode criar, tudo se pode mudar, de Alfredo Assumpção. Neste livro, obra e autor, em um progressivo mimetismo, refletem-se com nitidez.
Por um lado, o tamanho do desafio abraçado na escolha da temática testemunha por si só o destemor intelectual do autor: busca entender e propor uma interpretação sobre o “homem complexo” em seu papel de gestor de empresas, nos diversos níveis e estágios de maturidade tanto dele quanto da empresa.
O que não é tarefa trivial, sobretudo para quem não se contenta em simplesmente constatar e radiografar a realidade como ela é, mas tem a ambição de propor o que ela deveria ser, ou como conviria que ela fosse.
Por outro, o enfoque adotado surpreende os menos avisados. De um especialista em capital humano, esperar-se-ia naturalmente o aproveitamento, quando muito revigorado, dos ensinamentos de escolas clássicas ou consagradas, à imagem de certos comensais que mudam de restaurantes, mantêm os pratos solicitados, perpetuando a falta de imaginação e inteligência de Esaú e suas lentilhas. Antípoda desse conformismo vazio, Assumpção é um espírito irrequieto, obcecado pela construção de um embasamento, próximo de uma confirmação científica, para o aprendizado empírica e permanentemente atualizado. Construção na qual adota, deliberadamente e sem preconceitos, fontes e caminhos não tradicionais de pesquisa, privilegiando, contudo, um substrato metodológico sartriano de aprendizado pela contestação, seja ela convicta ou simplesmente provocadora.
A abundância de reflexões e propostas, jorrando aos borbotões, por vezes aparenta responder a uma loquacidade incontida e emaranhar-se num ecletismo de preocupações. Mas, na verdade, segue um fio condutor, coerente com a determinação reiterada do autor, no intuito de legar a terceiros o que de melhor pôde amealhar em seu sucesso empresarial: a capacidade de lançar-se ao desafio de posicionar-se como pessoa e como gestor, perante os paradigmas de avaliação sugeridos. Afinal, uma Gestão sem medo pressupõe coragem para avaliar criticamente a própria gestão. Ao aceitar o desafio, o leitor passa então a ser também autor. Autor de seu próprio aperfeiçoamento. Decididamente, não é um livro para ser simplesmente lido, mas sobretudo praticado.
Milto Bardini

ENTREVISTA

Olá Alfredo. É um prazer contar, novamente, com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci

Do que trata o seu Livro?
O livro Gestão Sem Medo – como ser feliz no mundo corporativo é um livro destinado ao desenvolvimento de lideranças, dentro do conceito de Estar Para Servir. Se todos no planeta nos servirmos uns aos outros na nossa capacidade plena melhoraremos consideravelmente nossa ambiência planetária. É um livro destinado aos Executivos, líderes no setor privado, mercado de uma forma geral. Embora possa ser aplicado também aos executivos das empresas do setor público. A proposta é usar o ser humano na sua capacidade plena. É quando se atinge a felicidade. Nunca abaixo da capacidade, senão o liderado pede demissão e vai buscar um lugar no mercado para ser utilizado na plenitude e ser feliz. E, nem usar acima da capacidade do liderado, o que o levará a adoecer. Em ambas as circunstâncias a empresa perde seu capital humano. Então, o livro mostra os caminhos de como os líderes das empresas poderão usar na plenitude todo o capital da empresa. Seja material, financeiro ou humano, foco principal do livro. O livro completa a trilogia do autor no foco à obtenção da Felicidade. Os outros dois livros são Fraldas Corporativas – preparando hoje o líder de amanhã, destinado àqueles profissionais em início de carreira, buscando ensiná-los a buscar um lugar para trabalhar onde conseguirão sua felicidade com a atividade profissional. Ganhar dinheiro passará a ser uma consequência natural, já que, em estando felizes, apresentarão uma performance em níveis de excelência, conseguindo rapidamente progredir na carreira ou área escolhida para trabalhar. O terceiro livro é Felicidade, O Deus Nosso De Cada Dia – onde, como e quando encontra-Lo. Livro este destinado a todos os seres humanos. Uma vez feliz a pessoa fará o bem. Em fazendo o bem estará colaborando para melhorar nossa ambiência planetária. 

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
O livro surge da minha experiência no mundo corporativo e apoiado na minha base conceitual muito forte. Sou Economista com Pós-graduação em Desenvolvimento de Pessoas e Mestrado em Gestão de Pessoas. Então, minha proposta era evitar que os líderes no mercado cometessem os mesmos erros que presenciei durante minha carreira. Mudar o foco de “manda quem pode, obedece quem tem juízo” para um conceito mais humanista, de colaboração, estar para servir, sem ser assistencialista. Foi assim que consegui criar minha empresa, Fesa, que veio a se tornar a maior empresa da América Latina, no ramo de recrutamento de executivos de alto nível. Estivesse nos EUA, berço da profissão de Executive Search Consultant, ela seria classificada entre as 10 maiores do mercado americano. Uma empresa que iniciou em 1995 com apenas 130m2 de escritório, com menos de 10 profissionais e que, num determinado momento passou a ter 70 sócios com 140 colaboradores com escritórios nas principais capitais do Brasil. Era membro do oitavo maior grupo do ramo no mundo, contribuindo com 30% da receita do Grupo, IIC Partners. Todos os resultados sustentados por um estilo de gestão como aqui apresentado. Foco em pessoas para desenvolvimento do curto, médio e longo prazo da empresa. 

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Sou autor de 15 livros (aqui incluindo o Gestão sem Medo vertido para o inglês). Minha obra inclui livros sobre minha área de negócios, sobre liderança, filosofia, romance, poesia e mais recentemente um livro que conta a história política, social e econômica do Brasil e do mundo nos últimos 150 anos. Falo de Pardais de Copacabana. Uma ficção com sustentação em pesquisas que contam a história do bairro de Copacabana e de como, num determinado momento, era o centro político, social, econômico e cultural do Brasil, incluindo todos os reflexos das mudanças geopolíticas globais no bairro e no Brasil. Sou também compositor, somando neste momento 250 músicas distribuídas pelas plataformas digitais. Nelas eu toco meu violão e as canto, de forma muito profissional para apresentá-las a grandes artistas, para que venham gravá-las. Completarei 75 anos em 16/09/2025 e continuo querendo mais. A vida é feita para ser vivida na sua plenitude. É o que faço. Não escrevo ou componho por obrigação. Sinto-me plenamente feliz com minha obra. Cada livro ou cada música é um filho sendo parido para o mundo. É o que eterniza o cidadão. 

O que te inspira escrever?
Nos meus livros, sem entrar em religião, trato muito de religiosidade. Onde apresento uma integração de Espírito (algo superior que sentimos e não conseguimos explicar), com a Alma (todo nosso potencial intelectual e de sentimentos, presentes na gente) e com o Corpo (aquele que faz acontecer). O Espírito inspira, A Alma absorve a inspiração e o Corpo executa. Então, enquanto meu Espírito me inspirar e me estimular e minha Alma comandar meu Corpo e este estiver em condições físicas para atender a demanda do Espírito através da Alma estarei escrevendo meus livros e compondo minhas canções. 

O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Meu livro estimula por ser diferente. Em nenhum centro acadêmico encontrarão algo parecido. E, meu livro estimula porque é a teoria comprovada na prática. Então, é uma base teórica nova que, com coragem e destemor, é colocada em prática e consegue fazer muito sucesso. 

Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Tive duas Editoras anteriormente (que prefiro não citar nomes) que não me proporcionavam toda a atenção que tenho dos profissionais da Scortecci. Conheci o João, fundador da Scortecci, quem, por acaso, era colega, de época de adolescência, de um amigo comum e o restante é história. Trouxe dois livros para a Scortecci que passou a editá-los e escrevi outros 13. Continuo feliz com todo o carinho e atenção 

 Obrigada pela sua participação.
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T. Angel - Autora de: HISTÓRIAS DO CORPO-LIVRO

T. Angel (ela/dela)

É uma monstra. Mestra em educação pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. Tem graduação em História pela UNIFIEO, especialização em Educação Inclusiva pela FMU e MBA em Gestão Escolar pela USP/Esalq. Trabalha com educação na rede pública do Estado de São Paulo.
Está no cenário da modificação corporal brasileiro desde 1997, inicialmente como entusiasta e posteriormente atuando no campo da pesquisa. Parte de seu trabalho está incluso no livro A modificação corporal no Brasil – 1980-1990 e grande parte depositada na plataforma FRRRKguys. Em 2014 criou o Grupo de Estudos Sobre Modificações Corporais – GESMC.
Desde 2005 tem trabalhado no campo da performance art, explorando e investigando os seus limites psicofísicos. Tem se dedicado pelo ativismo dos direitos humanos e dos animais e acredita que a educação e a arte podem oferecer ferramentas de grande potência para a transformação das pessoas, para que elas interfiram no mundo.
@tang3l
 
Escrito por T. Angel e ilustrado por Aline Torchia, conta a história da professora T., que é profissional da educação pública no Brasil. Busca, de modo lúdico e criativo, explicar para crianças - e não somente para elas - a cultura das modificações corporais e, ao mesmo tempo, promover uma educação libertadora, progressista e em diálogo com a construção de um mundo plural e acessível.

 
ENTREVISTA 
 
Olá T. Angel. É um prazer contar com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci
 
Do que trata o seu Livro?
Histórias do corpo-livro trata sobre a potência transformadora da educação, o quanto ela nos renova e nos devolve a possibilidade de sonhar. Fala sobre corpo, diferença e possibilidades tantas de existir.
 
Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
A ideia surgiu a partir das minhas experiências enquanto uma professora-monstra. Toda nova turma que iniciava uma travessia pedagógica, haviam atravessamentos outros por conta do corpo que tenho e sou. O livro se destina para o público infanto-juvenil, mas a bem da verdade, é uma celebração para as pessoas adultas que foram crianças esquisitas, assim como eu.
 
Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Eu sou uma professora-monstra e artista que é apaixonada e encantada pela escrita. As palavras que me foram por muito tempo roubadas, são articuladas agora enquanto afirmação e expansão da vida. A cada escrita nova sinto que a minha vida se expande um pouco mais. O livro infantil é um sonho realizado. E honrando o meu inacabamento, espero que outros sonhos em formato de livro surjam nessa minha travessia.
 
O que te inspira escrever?
A recusa em sucumbir. A revolta enquanto indignação. Dizem que as monstras sempre voltam... Pois é...
 
O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
É para isso que a gente escreve, não é? Para que ele seja lido, que de algum modo gere encantamento em alguém, ainda que em uma pessoa que não eu. Espero que seja lido. Lido não, devorado, ruminado, encarnado, remixado, transformado. Meu pequeno livro colorido fala de experiências que historicamente foram silenciadas... São vozes que precisam ser ouvidas.
 
Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Em uma pesquisa para publicar o meu livro infantil lá em 2019... Todavia, no meio do caminho havia uma pedra... Uma pandemia, o câncer de minha mãe e tudo precisou ser adiado e guardado em um cantinho especial, para um amanhã incerto. Mas foi esperando o momento certo que ele se materializou. Eis o momento aqui, 2025.
 
Obrigada pela sua participação.
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31 agosto, 2025

Maruam - Autor de: DE CÁ PRA LÁ!

Maruam 
Sua licença para viver neste planeta registra uma chapa com a inscrição: Mario Rubens Almeida de Mello.
Ao ingressar, décadas atrás, no círculo de autores de literatura, criou um pseudônimo: MARUAM.
Parceiro ousado que superou a identidade do criador.
A cada trabalho, teima em conjugar a inovação, alternando estilos: poesias, crônicas, novelas, contos, micro contos, citações, aforismos, romances e aventuras.
Incansável captura de significados existenciais na determinada busca de superação dos limites do possível.
Sua alavanca motivacional é ansiar por desfrutar de uma visão compartilhada de seus devaneios com o público leitor.
 
Uma obra ficcional, apurada à anos, agora, publicada em edição comemorativa.
Inspirada na cultura milenar da bela Itália, romanceia eletrizante aventura existencial, entre poemas, com surpreendente desfecho.
Entre lugares icônicos, gastronomia incomparável e musicas eternas, o autor convida seus leitores a empreender inesquecível viagem em torno da península itálica.




 
ENTREVISTA

Olá Maruam. É um prazer contar, novamente, com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci

Do que trata o seu Livro?
Trata-se de inusitada aventura amorosa de ficção que, entremeada com tiradas poéticas, contrasta com os mistérios da finitude. Devaneio genuíno! As paisagens da bela Itália estão presentes em todo o livro, com direito a pinceladas de autores clássicos, enlevo de românticas músicas e delicias gastronômicas e etílicas regionais.
Minha licença para viver neste planeta registra uma chapa com a inscrição: Mario Rubens Almeida de Mello porém ao ingressar no circulo de autores de literatura brasileira criei um pseudônimo: Maruam
Perguntam-me porque um pseudônimo? A distância, sem auto promoção pessoal, autógrafos e imagens pessoais autorais, posso espreitar com independência, minhas obras, sem me contagiar por elas.
 
Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Discursos existenciais apoiados em temáticas existenciais não envelhecem nunca. Busquei em antiga publicação de minha lavra, inspiração para revisitar a matéria e, lastreado em intensa pesquisa bibliográfica e de campo, dei forma a publicação. A moldura da Península Itálica revelou-se mais adequada ao enredo, face ser berço da civilização e do renascimento.
Além dos leitores habituais que não perdem um romance, dada a multiplicidade de assuntos tratados, poderá despertar interesse de públicos diversos.
 
Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Após uma trajetória pessoal e profissional de cinquenta anos, simultaneamente nos eixos empresarial e magistério, resolvi sair da zona de conforto e reinventar-me. Inspirado no cursor piscando na tela, teimosa alimentação das indagações de meu eu, a literatura brasileira encantou-me. Desde a virada do século, teimo em conjugar a inovação: poesias, crônicas, contos, microcontos, citações, aforismos, romances e aventuras. Tenho pela frente novos desafios: meia dúzia de projetos aguardando o melhor momento para iniciar. Nunca um ponto final. Otimista, creio que o amanhã pertence aos que acreditam nos sonhos e se esforçam por realiza-los.
 
O que te inspira escrever?
No intenso prazer de captar imagens, ruídos, cheiros e sabores, busco, de forma obstinada, significados. Um incansável desafio pela superação dos limites do possível, conjugando o desfrute de uma visão compartilhada com meu público leitor. Seduzo-me com o processo de criação. Um prazer incontido!
 
O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Fundamentado no respeito ao esforço autoral, entendo que toda obra intelectual merece ser apreciada. Até mesmo para formar uma opinião a respeito da temática abordada. Gostaria muito de ser recompensado com a láurea de vivenciar uma aproximação com meus leitores na linha do horizonte. Um prêmio inigualável em desfrutar do prazer de sentir o espaço imaginário que tangencia o ilusório encontro da terra com o firmamento.
 
Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
De quase duas dezenas de livros que já editei neste século, desde o final do ano de 2014, a Scortecci, com traços de seriedade e profissionalismo, é parceira em dez. Cabe ressaltar que a geração de todas estas obras não seria possível sem a competente atuação do corpo de colaboradores da Editora, desde a diagramação, produção de capa, arte gráfica até a logística de entrega. Sem contar a sorte que tive em ser presenteado com a assessoria pontual e eficaz de Paola Borba Mariz de Oliveira em todas as fases do processo.
 
 Obrigada pela sua participação.
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26 março, 2025

Eliana Maciel - Autora de: MENINA DOS OLHOS

Eliana Maciel
Dedica-se a ler, a escrever e a ensinar. Como professora de Língua Portuguesa e Literatura, ajudou muitos jovens a descobrir o amor pela leitura e a expressar suas emoções por meio das palavras. É na profunda conexão com as palavras que Eliana Maciel tece seu mundo como pessoa e autora, como mãe, educadora e leitora – de si mesma, de muitos outros autores e do mundo.
É autora do livro de contos “Menina dos Olhos” e do livro de poemas “Malabares

 
Faz sua estreia neste livro com uma série de contos abordando o tema delicado da infância. Tema complexo e não muito fácil de tratar, mas que ela enfrenta com um estilo cinematográfico muito próprio, valendo-se de descrições precisas para compor essa trama delicada do universo da menina ao descobrir lentamente o complicado mundo dos adultos. Eliana Maciel vai tecendo nestes textos uma interessante pedagogia da infância, através de pequenos ritos de passagem que, aos poucos, retiram sua menina do espaço protegido da casa dos pais e vão preparando-a para sua vida futura de mulher. Quase que ela deixa aqui um convite para um futuro livro quando essa menina estará adulta. Por enquanto, temos as narrativas desse tempo de menina, revelando que a vida pode ser um pouco mais complicada do que ela imaginava. O gelo fino da infância é trincado sutilmente pela autora, um pouco em cada conto, como acontece com aquele mítico anel de vidro que se quebra nas cantigas de roda que todas as meninas cantam, sem saber que se trata da própria infância - ou da vida -, quebrando-se, num tempo curto e rápido. Contos de uma escritora já segura de seu estilo e de seus temas.
Walter Cezar Addeo
Membro da APCA – Associação Paulista de Críticos de Arte.

Entrevista
 
Ola Eliana. É um prazer contar com a sua participação na Revista do Livro.
 
Do que trata o seu Livro?
"Menina dos Olhos" trata da infância, de situações vividas por uma criança sensível, atenta e ágil. Essas situações cotidianas colocam em xeque a inocência infantil e vai, aos poucos, como rombos nessa camada cor-de-rosa da infância, preparando essa menina para as agruras da vida adulta.
 
Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
A ideia surgiu de sensações de incoerências resgatadas de memórias infantis. E do processo bem-vindo de buscar identificar os motivos por detrás das situações vividas a fim de ressignificar a infância de forma mais realista.
"Menina dos Olhos" destina-se ao público adulto que deseja adentrar o cotidiano de sua própria infância. Também se destina a jovens leitores, que podem, por meio de sua leitura, encontrar eco às suas indagações presentes.

 
Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Sem dúvida, "Menina dos Olhos" é um sonho realizado. Mas, acabo de publicar outro livro, de poemas, intitulado "Malabares".
 
O que te inspira escrever?
A vida me inspira. As situações humanas que escapam à lógica, por vezes até ao bom senso e que precisam de expressão para que sejam melhor elaboradas. Sobretudo, o trato com as palavras e seu grande poder de trazer à tona o que se oculta me desafiam, estimulam e inspiram.
 
O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
"Menina dos Olhos" merecer ser lido por quem deseja fazer uma viagem de todos os sentidos junto com essa menina esperta e vívida. Ler "Menina dos Olhos" é adentrar esse universo feito de cores, sabores, entendimentos e desentendimentos, medos, ousadias, afetos, decepções... é ver o mundo por meio dos olhos dessa menina e, por conexão, encontrar a própria infância do/a leitor/a.
 
Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Por redes sociais.
 
Obrigada pela sua participação.
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Douglas Rossetto - Autor de: MATEMÁTICA PARA VESTIBULARES DUROS

É matemático, físico, filósofo, pedagogo, pesquisador e escritor. Pós-graduado em Matemática Avançada e Astronomia, licenciado em: Ciências, Matemática, Física, Filosofia e Pedagogia. Atua como professor há 35 anos é autor de várias obras nas áreas das Ciências, em especial, Matemática, Física e História das Ciências. Divulgador científico, o professor Douglas é Fundador e Editor-chefe da Revista Científica “Queen of the Sciences Magazine”.
 
É um trabalho alicerçado nas experiências do autor durante o exercício do magistério em diversos níveis ao longo de trinta e cinco anos. O curso está lastreado na resolução pormenorizada de questões vestibulares dos mais concorridos e prestigiados institutos e universidades do Brasil. Um importante atributo desta obra é incorporar a praticidade de conter todo o conteúdo exigido nos vestibulares de alto grau de exigência em um único volume. Os textos são apresentados de forma modular, não necessitando da leitura linear dos capítulos, garantindo, assim, a otimização do tempo e da aprendizagem para os estudantes que estão na iminência das provas. A obra também é particularmente interessante para os alunos ingressantes nos cursos superiores das Ciências Exatas, especialmente no que diz respeito ao nivelamento acadêmico para o estudo das disciplinas de Cálculo Diferencial e Integral.
 
Entrevista
 
Ola Douglas. É um prazer contar, novamente, com a sua participação na Revista do Livro.
 
Do que trata o seu Livro?
O livro “Matemática para Vestibulares Duros” é o terceiro da Série Vestibulares. Neste trabalho são apresentados todos os temas da matemática indicada para o curso do Ensino Médio Regular e, também, a introdução ao Cálculo Diferencial e Integral. O cerne deste trabalho é apresentar os mais diversos métodos resolutivos para as questões vestibulares dos mais disputados institutos e universidades do Brasil.
 
Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
A ideia de escrever o livro surgiu há muito tempo, ao longo de uma carreira de trinta e cinco anos no exercício do magistério em diversos níveis. Nas aulas que ministrei, em especial, para as disciplinas de matemática e física, confrontei as dificuldades que os estudantes detinham quanto ao estudo das ciências duras. Assim, desenvolvi métodos e abordagens para a resolução de problemas os quais apresento nesta obra.
 
Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Sou natural de São Paulo e atuo na Educação há 35 anos. O livro “Matemática para Vestibulares Duros” é o meu décimo primeiro trabalho publicado. Atualmente trabalho com pesquisa em Astrofísica e Exobiologia. Meus trabalhos publicados estão direcionados à Física, Matemática e Divulgação Científica. Sou fundador e editor-chefe da revista científica “Queen of the Sciences” Magazine.
 
O que te inspira escrever?
A ideia de poder contribuir, ainda que modestamente, para o avanço da pesquisa e a divulgação científica. O desenvolvimento da Ciência é fundamental para o progresso da Humanidade, sobretudo nos tempos atuais.
 
O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Certamente merece! Este trabalho apresenta a resolução pormenorizada de questões vestibulares dos mais concorridos e prestigiados Institutos e Universidades do Brasil, além de envolver todo o conteúdo de matemática requerido para os vestibulares de alto grau de exigência em um único volume. Questões de altíssimo grau de complexidade são solucionadas com métodos altamente eficientes. A obra também é particularmente interessante para os estudantes ingressantes nos cursos superiores das Ciências Exatas, no que diz respeito, principalmente, ao nivelamento acadêmico para o estudo das disciplinas de Cálculo Diferencial e Integral.
 
Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Trabalho com a Editora desde o ano de 2011. Amigos me indicaram a Scortecci e, desde então também indico a Editora para quem deseja apresentar um trabalho de alta qualidade.
 
Obrigada pela sua participação.
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11 março, 2025

Dr. Igor Duarte - Autor de: O PRIMEIRO CÉREBRO.

Nasceu em São Paulo SP em 10.12.1979. É fisioterapeuta formado pela Universidade Camilo Castelo Branco em 2007, Mestre em Engenharia Biomédica com ênfase em Anatomia 3D e Doutor em Engenharia Biomédica com ênfase em neurociências pela Universidade de Mogi das Cruzes-SP. É Neurocientista membro da Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento (SBNeC). Foi o neurocientista homenageado pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (ALESP) em 2019 por sua dedicação na divulgação científica. É pesquisador, professor Universitário e palestrante com temas relacionados a neurociências e comportamento.
 
O intestino é um órgão especial e por muito tempo foi negligenciado. A ciência contemporânea entende sua importância e o chama de o segundo cérebro. O livro, porém, trata o intestino como o primeiro cérebro por diversas razões, entre elas, pela influência que o intestino exerce sobre o cérebro. O autor chama o intestino por Arquiencéfalo. A partir dessa influência, o autor propõe um tratamento inovador chamado por Estimulação NeuroEntérica, onde o intestino recebe descargas elétricas e magnéticas com a finalidade de restabelecer a correta atividade dos neurônios intestinais, melhorando a comunicação com as demais células e elevando a produção de diversas substâncias importantes para o correto funcionamento do cérebro. As aplicações vão desde doenças neurológicas e comportamentais até melhora no desempenho acadêmico e profissional. Os resultados vão te surpreender!
Entrevista

Ola Dr. Igor.  É um prazer contar com a sua participação na Revista do Livro.
 
Do que trata o seu Livro?
Neste livro, enfatizo que o intestino humano é um órgão muito especial capaz de mandar no cérebro e que ao estimular o intestino, se obtém um efeito no cérebro. Isso tem um potencial terapêutico muito grande.
 
Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Já é de conhecimento há algumas décadas que o intestino é o segundo cérebro pela presença dos neurônios intestinais e algumas doenças cerebrais que iniciam nele. Eu apresento alguns argumentos para se crer no intestino como um órgão mais importante do que se imaginava sendo a porta de entrada do cérebro sem nenhum efeito colateral. Esse livro é voltado para profissionais de saúde, mas a linguagem é de fácil compreensão sendo possível ser apreciado por pessoas sem formação em saúde.
 
Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Eu realmente não tinha pretensões de ser um escritor, mas confesso que já tenho um segundo livro em minha mente e logo-logo teremos outro livro com teor semelhante.
Já havia sido alertado por um amigo escritor de que esse era um caminho sem volta. Ao escrever o primeiro, não para mais. Acho que isso aconteceu comigo!

 
O que te inspira escrever?
Sempre fui cobrado para escrever um livro, mas nunca tive nada que me inspirasse. Então, apenas a ideia na minha mente de que seria legal escrever um livro. Um dia pela manhã, estava numa oração matinal e me veio o pensamento sobre o intestino e a relação com o cérebro. Parei a oração, e fiz minhas anotações iniciais. Nesse dia, escrevi muito. Quanto mais eu escrevia, mais ideias vinham. Percebi que quando eu me aprofundo num tema, minha mente fica mais ágil em novos insights.
 
O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
No meu livro, trago uma abordagem terapêutica que não utiliza medicamentos ou procedimentos invasivos e com potencial de ajudar pessoas que sofrem com muitas doenças neurológicas e comportamentais e que não encontram mais na medicina moderna, a esperança de ter qualidade de vida.
Mesmo que a pessoa não esteja passando por problemas de saúde, certamente conhece alguém que sofre. Tenho certeza que o material que escrevi poderá ajudar muitas pessoas.
 
Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Acredito que nada é por acaso. Estava escrevendo o livro mas não sabia nada sobre editoras, processos etc. Um aluno veio até a mim e me presenteou com seu livro. Esse aluno me apresentou a editora, meu passou os contatos e me deu todo suporte. Com isso, o livro foi possível.
Inclusive, fiquei muito feliz com todo o processo!
 
Obrigado pela sua participação.
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Rossidê Rodrigues Machado - SAGA: FAMÍLIA JOÃO RODRIGUES

É filha de Hermínio Rodrigues Severino e Maria Machado Rodrigues, segunda descendência de João Rodrigues e Canuta Severino. Nasceu em Jataí (GO) e reside em Caldas Novas (GO). É doutora em Filosofia e Psicologia; mestre em Educação, Administração e Comunicação; especialista em Educação Ambiental; licenciada e bacharel em Geografia. É professora, escritora e artista plástica; autora de um projeto autônomo de Educação Ambiental em exposição permanente no Centro Cultural São Francisco, de sua propriedade; membro da Academia de Letras e Artes de Caldas Novas (ALACAN), onde ocupa a cadeira nº 8, cujo patrono é Martinho Coelho de Siqueira; detentora de prêmios literários (medalhas, comenda e troféus). Com participação em mais de três dezenas de antologias literárias, é autora de dezesseis livros solo (poesia, contos, crônicas, pensamentos, biografia, infantojuvenil, história em quadrinhos e arte) e outros três prontos para edição. Também é autora e organizadora de cinco projetos culturais literários (antologias), sendo dois aprovados e realizados na INTEGRA — Faculdades Integradas da América do Sul.
 
Registra e homenageia a história do casal João Rodrigues e Canuta Severino e seus descendentes, entre eles a autora da obra, Rossidê Rodrigues Machado, que pertence à segunda geração. O livro compõe-se de narrativas do início da vida adulta de João Rodrigues, sua chegada a Goiás, o casamento com Canuta, o empreendedorismo nos negócios e a dedicação à família, além de trazer o registro, em texto e imagens, dos dois encontros de seus descendentes, ocorridos em 2023 e 2024, comentários dos participantes e homenagens diversas.
 

Entrevista

Ola Rossidê. É um prazer contar, novamente, com a sua participação na Revista do Livro.

Do que trata o seu Livro?
O meu livro SAGA – Família e João Rodrigues registra e homenageia a história do casal João Rodrigues e Canuta Severino e seus descendentes, entre eles a autora da obra, Rossidê Rodrigues Machado, que pertence à segunda geração.
 
Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Com o surgimento do grupo virtual “Família João Rodrigues”, os comentários sobre a história, os fatos recentes e a divulgação de fotos foram ficando interessantes. Alguns dos descendentes lançaram a ideia de escrever um livro; a história merecia ser registrada e compartilhada através de suas páginas. Motivação geral! Deu-se o início desta obra; a qual se destina a todos que tem curiosidade, fascínio pela genealogia, história das gerações, dessa família.
 
Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Tenho fascínio pela leitura; prazer pela escrita. Cada livro que escrevo e que publico me proporciona satisfação, sensação de felicidade, de realização, uma emoção única. Tenho 16 obras publicadas e três projetos prontos.
 
O que te inspira escrever?
A paixão pela escrita, o tema proposto, o desejo de publicar a obra, o sentimento de mais uma realização literária; a satisfação de poder contribuir com a cultura.
 
O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Sim. O meu livro merece ser lido e compartilhado. “Saga- Família João Rodrigues” é uma história envolvente de um casal admirado e aplaudido, que deixou marcas pelo seu amor conjugal e à família, o bem ao próximo, dinamismo e êxito nos negócios, bons exemplos. Legado sempre lembrado e seguido pelos seus descendentes.
 
Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Havia concluído o conteúdo de meu 1º livro, e, em busca de uma editora para publicação de minha obra. Nada fácil! Mas um dia ao abrir a página de meu e-mail, uma surpresa! A Scortecci Editora havia me enviado a solução, um convite para realização de meu sonho. Hoje, tenho 16 livros publicados, e a satisfação de poder sempre contar com a Scortecci, uma editora que desenvolve um excelente trabalho editorial.

Obrigado pela sua participação.
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19 fevereiro, 2025

Cícero Tenório Cavalcante - autor de: CONCEITO X CONCEITOS & A REALIDADE II

É brasileiro, bacharel em Direito pela Universidade Católica de Pernambuco, advogado, pós-graduado em Ciências Políticas, Defesa e Estratégia Brasileira, pela Escola Superior de Guerra (ESG) e Universidade Federal do Tocantins (UFT). Nasceu no dia 20 de agosto de 1964, no município de Águas Belas, no estado de Pernambuco, e é o primogênito dos sete filhos de Manoel Tenório Cavalcanti (Nô Tenório) (in memoriam) e Maria Anunciada de Albuquerque Tenório.
 
De forma similar a primeira obra, segue a linha de discussão, quanto aos paradigmas, e seu objetivo é desencantar a realidade não assumida pelas pessoas, levando-as a meditar quanto ao passado, sopesar os deveres de hoje e os compromissos com o futuro. 






 
Entrevista
 
Ola Cícero Tenório. É um prazer contar com a sua participação na Revista do Livro
 
Do que trata o seu Livro?
Esse meu segundo livro o tenho como uma sequência do primeiro. Trato em síntese da filosofia de vida das pessoas, inclusive, na política e outras abordagens.
 
Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
A ideia surgiu dos tempos atuais. Há de se observar que diante do vilipêndio da verdade, de valores, tradições, das leis, da Constituição Federal e da hipocrisia da democracia em nosso país, temos fartura do que reclamar todos os dias. Quanto ao público não é para agradar, mas para os críticos e prudentes.
 
Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Sou um cidadão curioso que sabe discernir e compreender. Escrevi e posso escrever mais, dependo do tempo. Mas quanto ao que se visualiza atualmente no dia a dia, existe uma interminável mina de assuntos quando se trata do comportamento humano. Meu primeiro sonho foi ser advogado para defender o direito. Em seguida através dos registros escritos gerar a possibilidade da crítica construtiva sobre nossos comportamentos. Dois sonhos bem curtidos.
 
O que te inspira escrever?
Gerar nas pessoas a visão de não ser sectário de assuntos prontos e do modismo impositivo que estamos vivendo nos tempos atuais.
 
O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Ser lido depende da curiosidade dos temas por cada pessoa. Encantar não sei se chega a tanto, mas o nele contido foge às leituras tradicionais.
 
Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Ao escrever o meu primeiro livro em 2019, pesquisando encontrei a Scortecci. Aí entendi ser a melhor para editar minha modesta obra. Agora o segundo livro, também pela Scortecci.
 
Obrigado pela sua participação.
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Saleti Hatmann - Autora de: A PINGUELA

Saleti Hartmann
Nasceu e vive em Cândido Godói, RS. A Pinguela é o seu segundo livro infantil, editado pelo selo de Scortecci Editora. Tem 14 livros publicados, cujos temas são poesias, artigos, crônicas, envolvendo assuntos como a natureza, a paz, educação... Seu objetivo, é despertar sentimentos e emoções de amor ao bem e a paz.

Criança e natureza têm um relacionamento mágico, onde se casam a alegria, a ternura, a brincadeira sem limites... O tema escolhido foi natureza e infância para que as crianças fiquem conectadas ao mundo real, onde existem os animaizinhos, árvores, córregos e o convite a celebrar a vida todos os dias, com encantamento e magia.






Entrevista

Ola Saleti. É um prazer contar, novamente, com a sua participação na Revista do Livro.

Do que trata o seu livro?
O livro infantil A PINGUELA trata da conexão infância – natureza, e é baseado em experiencias vividas nas cenas do mundo infantil da autora e de várias outras crianças, que cresceram em liberdade e rodeadas das alegrias do mundo da mãe natureza.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
O livro A PINGUELA surgiu da ideia de relacionar natureza e infância a alegria e a liberdade. a obra se destina as crianças de todas as idades, num resgate a infância de todos nós.
 
Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. o primeiro de muitos ou um sonho realizado?
O meu projeto literário nasceu de um sonho realizado.

O que te inspira escrever?
O sonho de tornar o mundo melhor.

O seu livro merece ser lido? o que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
O meu livro merece ser lido, sim . porque envolve a magia da realidade e do sonho guardados nas mais belas lembranças do mundo infantil.

Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Pela internet, através do site oficial da editora.
 
Obrigada pela sua participação.

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