13 novembro, 2025

Rafael Moia Filho - Autor de: A SÍNDROME DE MACONDO

 Graduado em Gestão Pública;
 • Casado, três filhos, 67 anos;
 • Especialista em Recursos Humanos, tendo exercido a função de Gerente de RH da Fundação Cesp;
 • Aposentado na Cesp – 38 anos de serviço (1974 – 2011);
 • Atuou como comentarista e analista político na Rádio Auriverde;
 • Atuou como apresentador na TVC – Programa Bauru  Fala!
 • Membro da Academia Bauruense de Letras - Cadeira 33 Patrono Mário Lago
 • Escritor – Dez obras concluídas, sendo nove já publicadas.
 • 2025: “A Síndrome de Macondo” – Inédito. A ser lançado em novembro deste ano.
 • 2024: “Uma Sociedade doente”
 • 2024: “Esses loucos, lúdicos e desinformados patriotas”
 • 2023: “Brasil, o sonho de uma eterna utopia”.
 • 2022: “A democracia dos ausentes – Um exercício de
 cidadania”;
 • 2020: Diário de uma democracia – 600 dias que  marcaram o país;
 • 2019: “Reflexões sobre o Brasil”
• 2018: “De Sarney a Temer – Nossa incipiente  democracia”;
 • 2013: “O Humor no Trabalho” – Histórias engraçadas;
 • 2012: “O Tempo na Varanda” – Coletânea de Poemas;
 • Ex Presidente da ONG Batra - Bauru Transparente;
 • Colaborador do Jornal de Brasília, Blog Uberlândia
 Agora; Jornal A Tribuna de Santos.
 • Possui o Blog Falando Um Monte, que tem hoje mais de  1.960.000 (Um milhão, novecentos e sessenta mil)  acessos em 17 anos de existência. Com 2.480 postagens.
 • 1.920 artigos publicados em jornais, revistas e Blogs.

O livro A Síndrome de Macondo é o décimo livro de Rafael Moia Filho, que busca na história e nos fatos que aconteceram ao longo das últimas décadas mostrar a importância das ferrovias na economia e na vida de muitas cidades, em especial Bauru (SP), e do nosso país. O título faz alusão a Macondo, na Colômbia, cidade fictícia onde se passa quase toda a história da família Buendía, narrada no livro Cem Anos de Solidão, de Gabriel García Márquez. Longe de ser pacífica, a vila é um efervescente lugar de conflitos sociais. Na narrativa de Cem Anos de Solidão, a aldeia cresce a partir de um pequeno assentamento com quase nenhum contato com o mundo exterior. Desde há muitos anos, a cidade de Bauru, fincada na região centro-oeste do estado e nascida de um entroncamento ferroviário, sofre com a privatização e o desmonte do sistema ferroviário nacional, além da falta de interesse de seus políticos. Antes uma cidade com economia pujante, assistiu ao seu desenvolvimento andar para trás e deixar a cada novo ano sua pujança esmaecer, assim como morreram seus trilhos que cortavam cidades, campos e levavam progresso. Desse tempo de glória e desenvolvimento, quase nada restou, exceto trilhos enferrujados junto com vagões abandonados no meio do matagal. O livro também traz relatos de outras cidades e do descaso dos nossos governantes ao longo dos tempos, não somente para com o sistema ferroviário nacional, além de efetuar uma comparação com os sistemas ferroviários de grandes potências ao redor do mundo e ressaltar a importância do sistema para o transporte de cargas, grãos e também de passageiros para a logística nacional.

ENTREVISTA

Olá Rafael. É um prazer contar, novamente, com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci.

Do que trata o seu Livro?
O livro “A Síndrome de Macondo” é o décimo livro do autor e busca na história e nos fatos reais que aconteceram ao longo das últimas décadas mostrar a importância das ferrovias na vida de muitas cidades e do nosso país.
O título faz alusão a Macondo na Colômbia, uma cidade fictícia onde se passa quase toda a história da família Buendía, narrada no livro Cem anos de solidão, de Gabriel García Márquez. Longe de ser pacífica, a vila é um efervescente lugar de conflitos sociais. Na narrativa de Cem Anos de Solidão, a aldeia cresce a partir de um pequeno assentamento com quase nenhum contato com o mundo exterior.
Desde há muitos anos a cidade de Bauru no Estado de São Paulo, fincada na região Centro Oeste, nascida de um entroncamento ferroviário sofre com a privatização e o desmonte do sistema ferroviário nacional, além da baixa qualidade de seus políticos. Passou de uma cidade pujante, viu o seu desenvolvimento andar para trás e deixar a cada novo ano sua pujança esmaecer, assim como morreram seus trilhos que cortavam cidades, campos e levavam progresso. Desse tempo de glória e desenvolvimento, quase nada restou, exceto trilhos enferrujados junto com vagões abandonados no meio do matagal.
 
Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
As analogia feita por alguns moradores da cidade relacionando Bauru como a Macondo brasileira me levou a pesquisar, ler o livro Cem anos de solidão de Garcia Marques e depois pegar o viés da ferrovia, comum as duas cidades para mostrar a importância das ferrovias no desenvolvimento das cidades e dos países, bem como, o declínio com o processo de privatização e desmonte que ocorreu em Bauru e diversas cidades do país. Algumas pessoas na cidade de forma humorada diziam em algumas ocasiões que "Bauru era a Macondo brasileira". Fui pesquisar, cheguei ao livro Cem anos de solidão. Li o livro e algum tempo depois peguei o viés das ferrovias e sua importância para o desenvolvimento em contra partida com o sucateamento das ferrovias e suas consequências desastrosas para as cidades. Surgia a ideia do livro.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Esse é o meu décimo livro, em parceria com a Scortecci. Ao me aposentar já escrevia muitos artigos para diversos jornais, começar a transformar as ideias e as leituras em livro foi um passo. Então lancei o primeiro livro em 2012 e nestes 13 anos outros nove livros foram escritos. Os livros me levaram a ser membro da Academia Bauruense de Letras, ápice para qualquer escritor, motivo de muito orgulho.

O que te inspira escrever?
As questões sociais, políticas e da nossa história recente. Como sou um leitor assíduo de jornais, portais e revistas, em especial na internet, acabo buscando inspiração para os trabalhos que escrevo. Meu Blog Falando Um Monte tem quase dois milhões de acesso e mais de 2.500 artigos postados. Isso me ajuda muito.

O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
O livro fala sobre um tema pouco explorado que a importância das ferrovias no sistema de transportes do país. Explora também os efeitos danosos que a privatização predatória trouxe para as cidades que possuíam entroncamento ferroviário, como Bauru, por exemplo, afetando seu desenvolvimento. Lógico, que no caso de Bauru, descrevo outros fatores políticos e empresariais que colaboram para a estagnação do parque industrial e o desenvolvimento econômica da cidade de 400 mil habitantes no Centro Oeste Paulista.

Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Quando comecei a escrever e pensar em publicar meu primeiro livro, pude conhecer o trabalho da Editora Scortecci. Desde então, venho publicando meus livros através desta editora onde tenho amigos, pessoas profissionais interessadas em fazer o melhor pelo autor.

Obrigado pela sua participação.
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Cida Almeida - Autora de: Eu e minhas histórias - Vol 2

Maria Aparecida Almeida Dias de Souza
É bacharel em Direito, titular da Cadeira nº 36 da Academia Sorocabana de Letras, é escritora, genealogista, memorialista e tem diversas obras nessas áreas. Em seus livros infantojuvenis é conhecida como Cida Almeida







Alguém já disse que escrever é muito fácil. Você começa com uma letra maiúscula e termina com um ponto-final. Mas sabe escrever aquele que, entre essa letra maiúscula e o ponto-final, coloca vivência, sentimentos relevantes e interessantes. A leitura do Eu e minhas histórias revela um talento na arte de escrever. À medida que se avança no texto, o cotidiano de uma lutadora desfila aos nossos olhos. É história de uma pessoa que (com licença do poeta) não “passou pela vida em brancas nuvens” nem permaneceu blindada “em plácido repouso”. Antes, foi à luta e venceu em todos os campos de atuação. Expressa muito bem a sua filosofia de vida, o seu espírito de luta e alcança o seu lugar ao sol na arte de escrever. Parabéns, confreira Maria Aparecida Almeida Dias de Souza.

ENTREVISTA

Olá Maria Aparecida. É um prazer contar, novamente, com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci.

Do que trata o seu Livro?
O livro “Eu e minhas histórias” – volume 2 é um conjunto de crônicas, relacionadas a fatos vividos, ao longo de minha vida

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Há tempos, escrevi uma crônica no Facebook, pelos comentários e curtidas, senti que os amigos gostaram e dei continuidade. Vez ou outra postava uma nova crônica. Alguns amigos começaram a me incentivar a publicar um livro. Ele foi lido e apreciado por jovens de 16 anos até amigos da Academia de Letras com 90. E como me diz um deles, que lendo, foi do riso às lágrimas.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Eu sou formada na área jurídica, lá nos anos 70. Me aposentei como auditora fiscal. Sou membro da Academia Sorocabana de Letras. Na virada do século, para combater a ociosidade, resolvi investir numa pesquisa genealógica. Foram 20 anos e publiquei meu primeiro livro “Uma Pires do Amaral e um Borges de Almeida, sua história e sua gente.” Daí veio o Eu e minhas histórias, volume um, depois o dois. Arrisquei um infanto juvenil “Um passeio pela Mata Atlântica” e agora deve sair um infantil “A vovó e o grilinho”. Estou trabalhando num livro sobre a história da Santa Casa de Sorocaba, pretendo lançar em 2026. Não quero parar por aí!

O que te inspira escrever?
Gosto. Gosto muito. Não vendo meus livros. Eu os distribuo para que todos tenham a oportunidade de ler, hábito que está se perdendo. Meu objetivo é incentivar a leitura.

O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Claro que sim. Meus livros tem conteúdos verídicos, tem linguagem simples, vocabulário fácil. Um livro cuja leitura é agradável.

Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Quando fui publicar o meu livro de genealogia em 2019, tive a recomendação de uma prima, amiga do João. Fui, acertei e gostei. Todos eles foram publicados pela Scortecci.

Obrigada pela sua participação.

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09 novembro, 2025

Jorge Luís dos Santos Barbosa - Autor de: CONSTRUÇÕES ANTIGAS DE BARRA DO PIRAÍ

Participação em 3 livros em sistema de cooperativa: Antologia poética de cidades brasileiras... (1986) e Antologia poética de cidades brasileiras... (1987) da Shogun editora e arte Ltda. Escritores brasileiros...............................(1988) da Crisalis editora.
Tenho 5 livros de poemas publicados pela Editora Scortecci de São Paulo, SP. Sonhos de um poeta em 2009, Racionalizando em 2011, Uni Versos em 2015, Linhas e Entrelinhas em 2017 e Cidades, construções e civilizações em 2022 
Sou Instrutor e professor de xadrez no Clube de Xadrez Avante de Barra do Pirai RJ. Tenho 2 livros de poemas sobre Xadrez, publicados pela editora Rei Arts Produções, do Vicente Lampião. Avenidas do Tabuleiro em 2019 e Caminhos do Tabuleiro em 2023. Livro de sonetos com o título Soneteando, pela Editora Reis Arts Produções, em 2024.
Participação em vários concursos de poesia via internet.
 • Concurso de Poesia (in) tolerância em Albergaria-a-velha, Portugal.
 • 1º concurso de Poesia da SAMA (Saneamento Básico do Município de Mauá
 • Concurso Cultural Brasil Casual –Aracaju - SE em 2012.
 • XXI Concurso Nacional de Poesia da Academia de Letras e Artes de Paranapuã - SP, em 2010.
 • Participação no Livro O sol, o mar e a chuva do XXXI Concurso Internacional Literário de 2010.
 • Participação no Livro Amanhã, outro dia do XXXIII Concurso Internacional Literário de 2011.
 Participação nos livros de antologias da Editora Scortecci de São Paulo, SP.
 • Nossa História, Nossos Autores, em 2012.
 • Mais do que palavras, em 2016.
 • 35 anos da SCORTECCI, em 2017.
 • Encontros Desencontros Hoje, em 2017.
 • Tempo Insólito, em 2018
 • Impressões Literárias, em 2018
 • Singularidade das Palavras, em 2019
 • Palavras do Cotidiano, em 2021.
Participação em Feiras Literárias: Participação no 4º, 5º e 6º Festival de Poesia em Andrade Costa, Vassouras, RJ, 2017, Resende RJ, FLIR, 2017, 2018, 2019 e 2024 e Valença RJ, FLIVA em 2018 e 2019. Participação no Sarau Itinerante em Vassouras, RJ Participação em 2021, nos Recitais Poéticos, on-line, da Editora Scortecci. Participação da 26ª Bienal Internacional do Livro, no ano 2022, em São Paulo. Participação na Feira Literária de Vassouras em 2022.  Participação na 5ª Bienal do Livro em Volta Redonda, RJ, em 2023

São muito importantes o conhecimento e a valorização das construções antigas da nossa cidade Barra do Piraí. São também importantes as informações da nossa história e o motivo dessas construções para o progresso e a modernização de Barra do Piraí. Muitos trabalhadores e trabalhadoras ajudaram na história das construções de estações ferroviárias, escolas, hospitais, pontes, igrejas, cinemas, indústrias, hotéis e túneis, além de outras construções, e isso precisa ter nosso reconhecimento.



ENTREVISTA

Olá Jorge Luís.  É um prazer contar, novamente, com sua participação na Revista do Livro da Scortecci.

Do que trata o seu Livro?
História das Construções de Estações Ferroviárias, Escolas, Hospitais, Pontes, Igrejas, Cinemas, Indústrias, Hotéis e Túneis, além de outras construções, e isto tem que ter nosso reconhecimento. Sou Engenheiro.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Sou Engenheiro Civil e gosto de falar da cultura de Barra do Piraí, da Literatura e das Construções de Barra do Piraí em forma de poesia.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
3 livros eu fiz pela Editora Rei Arts Produções de Barra do Piraí. Este foi meu sexto livro de poesias pela Editora Scortecci. "Sonhos de um Poeta", "Racionalizando", "Uni Versos", "Linhas e Entrelinhas", "Cidades. construções e civilizações" e "Construções Antigas de Barra do Piraí".

O que te inspira escrever?
Escrevo poesias deste 1983, quando participava da Pastorial da Juventude e participava de festivais de música Cristã e Festivais de Música Mensagem. Fui ampliando horizontes e pesquisando e fazendo poesias de protesto, de ecologia, do universo, e também poesias de xadrez, tendo em vista que sou Professor de Xadrez Escolar, e poesias sobre Barra do Piraí e sobre o nosso Planeta.

O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Sim. Este foi o primeiro, espero fazer a continuação com mais poemas das construções Antigas de Barra do Piraí e também continuação das Construções Antigas do nosso Planeta.
São muito importantes o conhecimento e a valorização das Construções Antigas da Nossa Cidade Barra do Piraí. É importante as informações da Nossa História e o motivo destas construções para o progresso e a modernização de Barra do Piraí.
Muitos Trabalhadores e Trabalhadoras ajudaram na História das Construções de Estações Ferroviárias, Escolas, Hospitais, Pontes, Igrejas, Cinemas, Indústrias, Hotéis e Túneis, além de outras construções, e isto tem que ter nosso reconhecimento.

Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Em 2009, quando escrevi poemas do meu primeiro livro, "sonhos de um Poeta" liguei para várias editoras e não tive resposta, a única Editora que me respondeu foi a Editora Scortecci de São Paulo.

Obrigado pela sua participação.
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Gustavo Rossi - Autor de: DOMINGO

Gustavo Rossi
Nome literário de  João Gustavo Santos Marçal
Nasceu em Maringá, em 1986, e atualmente vive em São Paulo.






Um jovem morador de um bairro violento. Duas mulheres que trabalham como diaristas. Um casal que pretende se mudar de país. Uma paixão incandescente. Um desejo irreprimível. Um cachorro e um sorriso. Uma garotinha inventiva. A viagem a um país vizinho. Um homem e seu passado. A correspondência encaminhada a quem, mesmo longe, ainda se faz perto. Em dez contos que apresentam diferentes vozes, alterações de forma, variadas extensões e matizadas abordagens, somos conduzidos a olhar, a ouvir e a sentir a vida de pessoas tão diversas entre si quanto semelhantes naquilo que as irmana. Domingo é obra que trafega pela compreensão de um país cuja identidade atravessa o rompimento de arquétipos, em que a ideia de si mesmo começa e resulta no entendimento de suas multiplicidades.

ENTREVISTA

Olá Gustavo.  É um prazer contar com sua participação na Revista do Livro da Scortecci.

Do que trata o seu Livro?
O livro “Domingo” é o retrato de um país cuja diversidade nos desafia e nos define. A multiplicidade que compõe a matéria a partir da qual foi feito o Brasil resulta em uma quebra de arquétipos. Os dez contos que compõem a obra buscam retratar um país cuja identidade está alicerçada na soma indivisível de suas diversas faces – e que só alcança força genuína por meio da compreensão de tudo aquilo que carrega consigo.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
A ideia de escrever “Domingo” pode se valer de uma premissa tão básica quanto objetiva: porque a realidade brasileira é uma confusão espiritual. O Brasil é um país que ainda busca se olhar de verdade, mas, concomitantemente a essa procura por um espelho, foge de qualquer imagem que escancare as inúmeras perturbações que o afligem. “Domingo” é – vá lá – mais uma tentativa de mostrar o país tal como é, sem presunção, não edulcorado, sem exageros; um país vivo.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Domingo” é meu primeiro livro publicado. Espero que seja apenas o primeiro.

O que te inspira escrever?
Escrever é parte de quem sou. Não consigo me definir sem passar, necessariamente, pela leitura e pela escrita. Acredito que um escritor precisa escrever porque isso é o que existe: o poder da palavra. O poder da palavra – e, por consequência, a sua ausência – moldam quem sou.

O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
O livro “Domingo” deve ser lido por quem procura olhar o Brasil de frente, de forma desassombrada e sem escaramuças embaraçosas.

Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Conhecia o trabalho da Scortecci há algum tempo. Acho de grande valor uma editora que se disponibiliza a auxiliar na publicação de livros de escritores que procuram tornar pública a sua obra, e não mais deixá-la encerrada na gaveta.

Obrigado pela sua participação.
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Paulo Mauá - Autor de: O CASARÃO DAS CONSOANTES

Nascido em 1961, natural de Santos, SP, é escritor, músico, engenheiro, mestre em comunicação acessível e educador. Adora ler, caminhar na praia, viajar, ouvir música, ir ao cinema, tocar, estar em família e escrever.
Iniciou a carreira de escritor na Bienal do Livro de São Paulo em 2002. Autor de vários livros infantis e juvenis como A SAGA PANAPANÁ (“box” de 5 livros: O CIRCO, A ORQUESTRA, O CASTELO, O ESPAÇO SIDERAL E A TRIBO PANAPANÁ), DICIONÁRIO DE COLETIVOS, DICIONÁRIO DE AUMENTATIVO E DIMINUTIVO, A CASINHA DAS VOGAIS, PASSEIO INDÍGENA POR SÃO PAULO, A ROSA COR-DE-BOTO (contra a violência infantil), O MITO DE UAÇÁ E UANÁ, OVELHAS E CARNEIROS – bullying entre meninas e meninos, do livro sobre inclusão musical “O Ensino de Música para Cegos sem Braile: desafio ou loucura?” (tese de mestrado) e dos romances de suspense SIRIS, PUÇÁ E PÃO DE CARÁ e MORMAÇO E TEMPESTADE, ambos lançados em formato e-book pela Amazon. Cronista da Revista Voo Livre com “CRÔNICAS MUSICAIS E OUTROS TRENS” desde 2022, premiado em vários concursos de poesia, contos e crônicas, realiza Oficinas de Escrita e Contato com Autor em escolas públicas e particulares no Brasil e Europa. Trabalha com Mentoria de Escrita e ocupa o cargo de Vice-Presidente da UBE – União Brasileira de Escritores, na atual gestão

Basta amanhecer para a alegria invadir o Casarão das Consoantes com muita folia.
Brincar com letras pode ser muito legal, basta juntá-las na escola, na praia ou no quintal.
Com texto poético do autor Paulo Mauá e belíssimas ilustrações de Paloma Dalbon, você irá conhecer onde moram as consoantes e aprender vários tipos de letras, até em LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) para poder se comunicar com pessoas com deficiência auditiva.
As palavras são vagões em uma locomotiva de aprendizado, emoção e imaginação.
Seja um grande trem!
Leia sempre e vá além!

ENTREVISTA

Olá Paulo.  É um prazer contar, novamente, com a sua participação na Revista do Livro da Scortecci.

Do que trata o seu Livro?
Depois do sucesso do livro A CASINHA DAS VOGAIS, onde conto a história de uma casa onde moram os irmãos e irmãs A,E,I,O e U, com ilustrações de língua de sinais e QR-Code para crianças com baixa visão ou cegueira total acompanharem o livro com audiodescrição pelo Youtube, resolvi continuar o trabalho criando O CASARÃO DAS CONSOANTES, onde primos, irmãos e amigos moram em uma grande casa.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Ao visitar as escolas devido A CASINHA DAS VOGAIS, os estudantes me perguntavam onde moravam as consoantes? Ao longo de Encontros com Autor e Oficinas Literárias fui conversando com várias classes como eles imaginavam a residência onde morariam as consoantes. Com isso, O CASARÃO DAS CONSOANTES é uma casa bem maior, geminada à CASINHAS DAS VOGAIS, e com um quintal em comum. É como se fosse um dicionário de consoantes onde cada letra traz em prosa poética palavras que iniciam com a consoante da leitura. O livro se destina às classes iniciantes de alfabetização do Ensino Fundamental, de 1º ao 3º ano, mas pode ser trabalhado em várias idades, pois é ricamente ilustrado pela Paloma Dalbon. Além disso, possui exercícios ao final do livro de memorização de aprendizado.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Moro em Santos, SP, casado com Malu, tenho duas filhas lindas (puxaram à mãe), gosto de caminhar na praia, viajar, ler e escrever. Sou engenheiro da USP, músico, educador e escritor. Mestre em Comunicação Acessível em Portugal, coordenei uma orquestra de cegos por 15 anos na baixada santista. Desde 2024, me dedico exclusivamente à escrita. O primeiro livro lançado foi em uma coletânea de contos na Bienal do Livro de SP em 2002. Após muitas antologias e prêmios em contos, poesias e crônicas, apenas em 2014 lancei o primeiro livro solo, O CIRCO PANAPANÁ, relançado em segunda edição revisada pela Scortecci em 2020. Desde então produzi a Saga Panapaná (A ORQUESTRA, O CASTELO, O ESPAÇO SIDERAL e A TRIBO PANAPANÁ), além do DICIONÁRIO DE COLETIVOS DO TIO MENELAU, DICIONÁRIO DE DIMINUTIVOS E AUMENTATIVOS DO TIO MENELAU, o livro A ROSA COR-DE-BOTO (contra abuso e violência infantil), OVELHAS E CARNEIROS (bullying entre meninas e meninos), O MITO DE UAÇÁ E UANÁ, ROLDÃO O COLECIONADOR MALUCÃO, PARDAIS & PAPAGAIOS, PASSEIO INDÍGENA POR SÃO PAULO e os romances de suspense SIRIS, PUÇÁ E PÃO DE CARÁ e MORMAÇO E TEMPESTADE disponíveis em e-book na Amazon. Realizo meu sonho nas leituras (não creio no escritor que não lê), no planejamento do personagem e do enredo, na escrita, na participação de feiras e eventos literários e no contato com os leitores, que são deliciosos.

O que te inspira escrever?
Minha família, uma caminhada na praia, mas principalmente, as palavras. Elas me inspiram a escrever, despertam a curiosidade em saber o que significam, como se encaixam nas frases, como fazem parte na boca ou no pensamento de um personagem, suas interpretações, suas ações, e como o conjunto delas age nos olhos e na mente dos leitores. Adoro quando eles leem coisas que nem sabia que estava escondido em um texto meu.

O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Sim, todos os meus livros merecem ser lidos. O CASARÃO DAS CONSOANTES, em especial, pelas maravilhosas ilustrações da parceira Paloma Dalbon de textos anteriores e pela descoberta das letras no início, meio ou fim das palavras. Eu mesmo fiquei encantado em descobrir que o H não é vogal, nem consoante, por isso, ele mora em uma edícula no quintal que liga A CASINHA DAS VOGAIS com O CASARÃO DAS CONSOANTES e brinca com as duas turmas. Como escrevo ao final do livro O CASARÃO DAS CONSOANTES, "a locomotiva da imaginação sai da estação do Casarão e vai muito além..."

Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Conheci a Scortecci, e todo o maravilhoso time liderado pelo João, em 2008, ao participar de uma antologia e desde então temos sido parceiros. Mais da metade dos meus livros foram e continuam sendo publicados por essa editora maravilhosa.

Obrigado pela sua participação.

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05 novembro, 2025

Dalva Aparecida Martins de Oliveira - Autora de: MINHA INFÂNCIA NO ORFANATO

A autora hoje é Coronel da Polícia Militar do estado de São Paulo.
Fez o Curso de Formação de Soldado PM (1988), é Bacharel em Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pública (1993) e tem Mestrado em Ciências Policiais e Ordem Pública (2012). Ao longo de sua trajetória profissional, recebeu as seguintes promoções: Soldado PMESP (1988), Aspirante a Oficial PM (1993), Segundo-Tenente PM (1994), Primeiro-Tenente PM (1998), Capitão PM (2006), Major PM (2013), Tenente-Coronel PM (2017) e Coronel PM (2018). Foi agraciada com as medalhas: Constitucionalista de 1932 (2011), Cinquentenário das Forças de Paz do Brasil (2014), Duque de Caxias (2014), Cruz de Honra Constitucionalista (2014), Brigadeiro Sampaio (2014), Heróis de 32 — Luta e Constituição (2016), Ordem do Mérito Jubileu de Brilhante do Batalhão Suez (2017). Possui os certificados: Seminário Nacional de Qualidade e Produtividade das Polícias Militares (1998), Estágio de Especialização de Oficiais — Oficial P/3 (1999), A Autoridade Policial Militar e a Lei 9.099/95 (2004) e Desenvolvimento Psicoemocional (2010).

Minha infância no orfanato, de Dalva Aparecida Martins de Oliveira, propõe uma jornada única e profunda de imersão em um universo de sentimentos que, de maneira intensa, moldaram a autora. Ao compartilhar fatos ocorridos durante sua estadia num orfanato, desde o dia de sua chegada, repleto de receios e incertezas, até os momentos de aceitação, Dalva narra experiências de extrema fragilidade e força, amor e solidão, rivalidade e amizade. Ao mesmo tempo, tece reflexões entrelaçadas com situações diversas, ora divertidas, ora de vulnerabilidade, que lhe trouxeram valiosas lições sobre a vida e a amizade e de como resistir às adversidades. Os relatos vão tocar o coração dos leitores, que certamente se identificarão com suas lutas e vitórias e chegarão ao fim destas páginas com o coração fortalecido. Um livro para ler e, principalmente, sentir e refletir.

ENTREVISTA

Olá Dalva Aparecida. É um prazer contar com sua participação na Revista do Livro da Scortecci.

Do que trata o seu Livro?
É uma autobiografia do período dos 6 anos aos 16 anos, enquanto estive internada num orfanato.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Eu tinha lembranças soltas, mas muito frequentes daquele período e de quando em quando, surgia uma oportunidade e eu relatava algum episódio e nessas oportunidades, alguém sempre me sugeria escrever um livro a respeito. Depois de aposentada, passei a ter tempo pra sentar e colocar as lembranças no papel. Me surpreendi como foi fácil, tudo fluiu muito bem. O livro é dedicado a muitas pessoas, a mim, que fiz uma terapia ao escrevê-lo, às pessoas que viveram tudo aquilo comigo, àquelas que foram generosas conosco e às pessoas que sempre quiseram saber da história completa.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Nesse momento é um sonho realizado. Estou deixando nas mãos de Deus a possibilidade de eu escrever sobre minha trajetória como Policial Militar. Se for vontade DELE, a inspiração surgirá.

O que te inspira escrever?
As pessoas sempre se surpreenderam com a minha história, por vezes me deparei com pessoas que sequer acreditaram na minha trajetória, por conta de eu ter chegado onde cheguei. Minha inspiração está nisso, porque não é fácil acreditar que apesar das adversidades, consegui vencer apenas por capacidade pessoal.

O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Meu livro irá mostrar que as adversidades podem ser vencidas com estudo, fé e foco. Que se vitimizar é perda de tempo. Que o segredo é ressignificar, levantar a cabeça e fazer o seu melhor.

Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Um Coronel da minha turma da Academia de Polícia Militar do Barro Branco, também escritor, me indicou a Editora Scortecci. Fiquei muito satisfeita com a atenção e resultado final.

Obrigada pela sua participação.

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Nerivaldo Ferreira - Autor de: APROVAGESTÃO

É especialista em marketing político, estratégias eleitorais, pesquisa de marketing e comunicação pública, com mais de 20 anos de atuação em campanhas, mandatos e governos. Consultor, professor e palestrante, é autor do livro O Segredo dos Vencedores de Campanhas Eleitorais (2023), onde apresenta sua metodologia para integrar gestão, política e comunicação com foco em resultados reais Ao longo de sua trajetória, Nerivaldo uniu a prática da política ao estudo aprofundado do comportamento do eleitor e à vivência no atendimento público, o que o levou a criar o Método AprovaGestão — um modelo estratégico e humanizado voltado para ajudar gestores e servidores a transformar o atendimento ao cidadão em um diferencial de aprovação popular. Com uma linguagem acessível e uma abordagem prática, Nerivaldo Ferreira tem se destacado como referência nacional na qualificação de equipes públicas e na construção de reputações políticas sólidas. 

Este livro é um manual indispensável para quem vive da política e da gestão pública. Prefeitos, vereadores, secretários, assessores, consultores, marqueteiros e todos os servidores que lidam diretamente com o povo vão encontrar aqui um método prático, testado e comprovado, capaz de transformar o atendimento público em uma poderosa ferramenta de aprovação e blindagem política. O Método AprovaGestão mostra, de forma clara, como o atendimento influencia diretamente a imagem da gestão, do gestor e dos políticos que o cercam. Ao aplicar os princípios, técnicas e estratégias ensinadas aqui, você estará não só melhorando a qualidade do serviço público, mas também protegendo sua imagem, fortalecendo sua reputação e garantindo um caminho muito mais sólido rumo à aprovação popular — e à reeleição. Se você trabalha no setor público, se vive da política ou da gestão, este livro é para você. Aprenda como um atendimento humanizado e estratégico evita desgaste político. Descubra como blindar a gestão contra rejeição. Gere resultados que impactam na percepção popular. Transforme o atendimento num diferencial político e eleitoral. Atender bem não é só uma obrigação. É uma estratégia inteligente para quem quer governar, liderar e permanecer com o apoio do povo.

ENTREVISTA

Olá Nerivaldo.   É um prazer contar com sua participação na Revista do Livro da Scortecci.

Do que trata o seu Livro?
O livro AprovaGestão trata sobre técnica de comunicação aplicada a gestão pública que resulta em aprovação popular. Existe uma enorme diferença entre atendimento e tratamento. A pessoa que chega a um posto de saúde pode até conseguir a consulta, ser medicada, fazer o exame, nesse caso ela conseguiu o atendimento, foi bem atendida, mas isso não quer dizer que ela tenha sido bem tratada. Na maioria das vezes ela não foi bem tratada na recepção, e mesmo tendo um bom atendimento o fato de não ter sido bem tratada faz com que saia falando mal do prefeito e da gestão. Meu livro fala sobre esse problema e mostra como resolver essa situação.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Eu trabalho como consultor de marketing político, tenho cerca de 20 anos atuando no mercado e mais de 100 campanhas no currículo. Descobrir por meio de pesquisas quantitativas e qualitativas que quando um governo tem alto índice de desaprovação, de rejeição, nem sempre essa rejeição vinha da falta de obra, na verdade começava na porta do psf, da secretaria, do posto de saúde, da upa, do hospital. Como estrategista eu tinha que apresentar uma solução ao prefeito, então criei um método intitulado aprova gestão onde envolve pesquisa, treinamento, capacitação. O método aprova gestão virou o livro.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Eu desde jovem que gosto de ler. De estudar, aprender. Lembro quando era adolescente eu tinha escrito dois livros, que foram impressos em lan house, com frases e pensamentos sobre motivação. Eu sempre quis ser importante, fiz cinema, jornalismo, sempre me inspirei em pessoas importantes, hoje, acredito que sou aquilo que sempre quis ser. Esse é meu segundo livro publicado nacionalmente, o primeiro é de 2023, o segredo dos vencedores de campanhas eleitorais. Não pretendo parar por aqui.
Quero continuar compartilhando conhecimento.

O que te inspira escrever?
Na verdade são várias coisas. Primeiro eu sempre quis ser importante, e escrever e publicar um livro é muito relevante. Segundo por que é a realização de um sonho, que começou desde adolescente. Também por que me ajuda a fortalecer a minha reputação profissional. E claro que também gosto de compartilhar conhecimento por que a gente sempre aprende mais quando ensina.

O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Meu livro pode mudar a vida de um prefeito, de um vereador, de um secretário, de um servidor público, de uma gestão, e de toda uma população. Por que ele ensina como tratar bem as pessoas que procuram atendimento público.

Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Procurei a editora que publicou meu primeiro livro, porém não conseguimos entrar em acordo, as condições mudaram muito de 2023 pra cá, então encontrei na Scortecci as condições devida para que pudesse publicar o livro Aprova gestão. Fui bem atendido, até o presidente falou comigo, cheguei até pensar que era golpe, mandei e-mail perguntando se ele era ele mesmo kkk por que não é comum o dono da editora mandar mensagem de WhatsApp para o autor. Muito gentil e surpreendente da parte dele. Fiquei feliz com o gesto e atitude.

Obrigado pela sua participação.

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Elli Roché - Autora de: ERA UMA VEZ A DONA JOANINHA

É o nome literário de Elizete Zabudowski Rocha, advogada, filósofa e autora curitibana apaixonada por literatura infantil. Desde a infância, cria histórias encantadas que dialogam com o universo da imaginação e dos valores essenciais.
Em sua estreia na literatura, lança “Era uma Vez a Dona Joaninha – Os 5 Sentidos e Suas Funções”, obra lúdica e educativa que une conhecimento, afeto e fantasia.
Elli Roché acredita no poder das palavras para transformar o mundo desde a infância.


Elli Roché nos conduz a um universo encantado e educativo, onde a imaginação se une ao conhecimento. Narrada pela vovó ao neto João Paulo, a história apresenta Jojo, a Dona Joaninha, e seus amigos da floresta – Dr. Saltitão 🦗, Fifi 🐜, Dona Centoca 🐛 e suas filhas Lelê e Lili – em divertidas aventuras que revelam a importância dos cinco sentidos.
De forma lúdica e colorida, a obra desperta nas crianças a curiosidade, o aprendizado e o encanto pelo mundo ao redor, valorizando a fantasia, os vínculos familiares e os valores essenciais da vida.

ENTREVISTA

Olá Elli.  É um prazer contar com sua participação na Revista do Livro da Scortecci.

Do que trata o seu Livro?
O livro Era uma vez a Dona Joaninha – Os Cinco Sentidos e Suas Funções é uma história infantil encantadora e educativa que ensina às crianças, de forma leve e lúdica, a importância dos cinco sentidos.
A narrativa se passa em uma floresta encantada, paralelamente contada pela Vovó, onde a Dona Joaninha — carinhosamente chamada Jojo — e seus amigos vivem aventuras que ajudam os pequenos leitores a compreender como usamos a visão, audição, tato, olfato e paladar para perceber o mundo.
A história é narrada por uma avó ao neto João Paulo, o que adiciona um toque afetivo e familiar, aproximando gerações por meio da leitura.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
A ideia nasceu de uma lembrança afetiva da minha infância, quando eu costumava passear pelo jardim com uma sombrinha em dias de chuva e inventar histórias para o meu “universo infantil”.
Anos depois, com a mola propulsora do amor do meu neto — que tem verdadeira paixão por histórias —, esse sonho ganhou vida.
Como advogada e filósofa, percebi o quanto é essencial unir conhecimento, imaginação e valores humanos no mundo atual . Assim nasceu Dona Joaninha, com o propósito de educar de forma sensível e encantadora.
O público-alvo são crianças em idade pré-escolar e de alfabetização, pais, professores e todos aqueles que acreditam que o aprendizado começa pelo afeto.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Sou advogada, filósofa e apaixonada por literatura desde a infância. Escrever este livro foi a realização de um sonho antigo: transformar histórias em instrumentos de aprendizado e amor.
Era uma vez a Dona Joaninha” é o primeiro de muitos projetos que pretendo desenvolver sob o selo Elli Roché, minha marca literária voltada para livros educativos e reflexivos.
Já estou estruturando novas obras infantis e também projetos voltados à formação ética e filosófica de jovens leitores, através do futuro Instituto Elli Roché, sempre valorizando as parcerias editoriais que tornam esse caminho possível.

O que te inspira escrever?
A inspiração vem da infância, da natureza, da minha família e do desejo de transmitir valores humanos.
Acredito no poder das palavras como sementes de transformação — e nas histórias como pontes entre gerações.
Escrevo movida pela fé, pela imaginação e pela certeza de que as crianças são o futuro da nação.

O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Sim, merece! O livro encanta porque fala diretamente ao coração das crianças — e também dos adultos.
Cada personagem representa um valor essencial: curiosidade, amizade, empatia e respeito à natureza.
Além disso, a linguagem é acessível e afetuosa, as ilustrações são coloridas e delicadas, e o conteúdo une conhecimento científico e sensibilidade, tornando o aprendizado uma experiência prazerosa.

Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Conheci a Editora Scortecci por meio de autores que publicaram por seu selo e pela reputação consolidada no mercado editorial brasileiro.
A proposta da editora — de valorizar o autor nacional e oferecer um espaço de visibilidade através da Revista do Livro e do Portal do Escritor — me encantou e me fez escolher a Scortecci como parceira para o lançamento da minha primeira obra.

Obrigada pela sua participação.

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03 novembro, 2025

Thais Emilia de Campos dos Santos - Autora de: EDUCAÇÃO SEXUAL NUMA PERSPECTIVA SOCIOMORAL

É professora universitária (mulher nas Ciências). Mulher intersexo e com AH/SD (altas habilidades/superdotação). Mãe, mulher que exerce a maternidade Educação Sexual numa perspectiva Mestra em Educação, área: Psicologia da Educação, ambas pela Unesp. Socióloga, Psicanalista, Psicopedagoga, Cientista Política e Educadora Sexual. Especialista em Educação Inclusiva e Especial (Secretaria Estadual de Educação de São Paulo e USP). Pedagoga habilitada em Ensino Fundamental, Educação Infantil e Educação Especial (Unesp). Embaixadora na luta contra violência de gênero pelo Instituto Avon. Vencedora do II Prêmio Juntas Transformamos, do Instituto Avon, e finalista do II Prêmio Viva, da revista Marie Claire. Foi membro da Comissão de Diversidade de Sexo e Gênero da OAB, da qual atualmente é parceira. Foi conselheira da Pessoa com Deficiência e do Idoso. Criadora do grupo Direitos Intersexo e do grupo Mulheres Aflitas — Maria da Penha e seus respectivos coletivos. Fundadora e Presidente da Associação brasileira Intersexo. Foi membro do Comitê de Saúde LGBTI da cidade de São Paulo. Membro do Comitê Intersexo do Ministério dos Direitos Humanos e do Ministério da Saúde. Musicista, Pole Dancer e Educadora Física.

Educação Sexual e Desenvolvimento Sociomoral
A obra da professora doutora Thais Emília de Campos dos Santos, é uma contribuição essencial para o debate educacional contemporâneo. O livro propõe uma abordagem inovadora e responsável, que integra a Educação Sexual ao desenvolvimento sociomoral de crianças e adolescentes. Logo na introdução, a autora apresenta os princípios que sustentam sua proposta: a indissociabilidade entre sexualidade e moralidade, a compreensão do sexo enquanto expressão biológica e da sexualidade como construção cultural, a defesa dos direitos sexuais e o reconhecimento da vulnerabilidade humana. Ao longo de cinco capítulos, a autora conduz o leitor por reflexões teóricas e propostas práticas. O primeiro capítulo diferencia puberdade e adolescência, e discute a invisibilidade da Educação Sexual nas escolas. O segundo capítulo revisita a história da educação moral no Brasil e dialoga com as teorias de Jean Piaget e Yves de La Taille. No terceiro capítulo, a autora apresenta experiências pedagógicas fundamentadas na Psicologia da Moralidade, focadas na formação da autonomia. O quarto capítulo destaca-se ao abordar as dúvidas reais dos adolescentes, tema originado da pesquisa de mestrado e doutorado da autora. Já o quinto capítulo traz sugestões de atividades concretas e acessíveis, como rodas de conversa, oficinas, dinâmicas e o uso ético das redes sociais. Ao final, o livro reforça a importância de uma Educação Sexual articulada ao desenvolvimento ético, capaz de promover autonomia, respeito e responsabilidade social. Leitura indispensável para educadores, gestores, famílias e profissionais interessados na formação integral de crianças e adolescentes.

ENTREVISTA

Olá Thais Emilia. É um prazer contar com sua participação na Revista do Livro da Scortecci.

Do que trata o seu Livro?
O livro Educação Sexual numa Perspectiva Sociomoral trata da Educação Sexual como parte integrante do desenvolvimento humano e sociomoral de crianças e adolescentes. A obra propõe que o tema seja abordado não apenas sob o ponto de vista biológico, mas também ético, social e afetivo, considerando o direito das pessoas à informação e ao respeito à diversidade. Apresenta fundamentos teóricos, reflexões críticas e práticas pedagógicas voltadas à formação da autonomia e à construção de relações mais justas e respeitosas entre os jovens.

Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
A ideia surgiu a partir das minhas pesquisas no Mestrado e Doutorado em Educação, em que investiguei a relação entre sexualidade e desenvolvimento moral. Além disso, por ter sido vítima de abuso sexual na infância, decidi transformar minha dor em conhecimento, dedicando-me a estudar e escrever sobre o tema para que outras crianças e adolescentes não passem pelo que vivi. O livro é destinado a educadores, gestores escolares, pais, estudantes de pedagogia e licenciaturas, bem como a profissionais interessados em compreender e promover uma Educação Sexual baseada em evidências científicas e valores humanos.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?
Sou professora e pesquisadora na área da Educação, com foco em sexualidade, desenvolvimento humano e inclusão. Este livro é meu segundo título publicado pela Editora Scortecci. O primeiro foi o livro autobiográfico Jacob, entre os sexos e cardiopatias: o que o fez anjo, em que abordo, por meio da literatura e da emoção, vivências pessoais e reflexões sobre o corpo, o afeto e a diferença. Escrever é, para mim, tanto um sonho realizado quanto um compromisso ético com a transformação social.

O que te inspira escrever?
Escrevo movida pelo desejo de promover compreensão, empatia e transformação. Minha inspiração vem da vida — das experiências pessoais, das histórias que ouço e das injustiças que vejo. A escrita é, ao mesmo tempo, um espaço de cura e de luta, um modo de dar voz às vulnerabilidades humanas e de transformar a dor em potência educativa.

O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?
Sim, merece ser lido porque apresenta uma proposta inovadora e humanizada para a Educação Sexual, vinculando-a ao desenvolvimento sociomoral das crianças e adolescentes. Ele convida o leitor a enxergar a sexualidade como parte essencial da formação ética e emocional, e não como um tabu. O livro encanta por unir teoria, sensibilidade e prática, oferecendo reflexões e atividades reais que fortalecem o diálogo, o respeito e a autonomia dos jovens.

Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?
Conheci a Editora Scortecci por indicação de um autor que publicou há mais de 20 anos com a casa e me recomendou pela seriedade e sensibilidade editorial. Desde então, construí uma parceria de confiança, e este já é o meu segundo livro publicado pela Scortecci — uma editora que valoriza obras comprometidas com o humano, a ética e a educação transformadora.

Obrigada pela sua participação.

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