É o nome literário de Elizete Zabudowski Rocha, advogada, filósofa e autora curitibana apaixonada por literatura infantil. Desde a infância, cria histórias encantadas que dialogam com o universo da imaginação e dos valores essenciais.
Em sua estreia na literatura, lança “Era uma Vez a Dona Joaninha – Os 5 Sentidos e Suas Funções”, obra lúdica e educativa que une conhecimento, afeto e fantasia.
Elli Roché acredita no poder das palavras para transformar o mundo desde a infância.
Em sua estreia na literatura, lança “Era uma Vez a Dona Joaninha – Os 5 Sentidos e Suas Funções”, obra lúdica e educativa que une conhecimento, afeto e fantasia.
Elli Roché acredita no poder das palavras para transformar o mundo desde a infância.
Elli Roché nos conduz a um universo encantado e educativo, onde a imaginação se une ao conhecimento. Narrada pela vovó ao neto João Paulo, a história apresenta Jojo, a Dona Joaninha, e seus amigos da floresta – Dr. Saltitão 🦗, Fifi 🐜, Dona Centoca 🐛 e suas filhas Lelê e Lili – em divertidas aventuras que revelam a importância dos cinco sentidos.
De forma lúdica e colorida, a obra desperta nas crianças a curiosidade, o aprendizado e o encanto pelo mundo ao redor, valorizando a fantasia, os vínculos familiares e os valores essenciais da vida.
ENTREVISTA
Olá Elli. É um prazer contar com sua participação na Revista do Livro da Scortecci.
Do que trata o seu Livro?O livro Era uma vez a Dona Joaninha – Os Cinco Sentidos e Suas Funções é uma história infantil encantadora e educativa que ensina às crianças, de forma leve e lúdica, a importância dos cinco sentidos.A narrativa se passa em uma floresta encantada, paralelamente contada pela Vovó, onde a Dona Joaninha — carinhosamente chamada Jojo — e seus amigos vivem aventuras que ajudam os pequenos leitores a compreender como usamos a visão, audição, tato, olfato e paladar para perceber o mundo.A história é narrada por uma avó ao neto João Paulo, o que adiciona um toque afetivo e familiar, aproximando gerações por meio da leitura.
Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?A ideia nasceu de uma lembrança afetiva da minha infância, quando eu costumava passear pelo jardim com uma sombrinha em dias de chuva e inventar histórias para o meu “universo infantil”.Anos depois, com a mola propulsora do amor do meu neto — que tem verdadeira paixão por histórias —, esse sonho ganhou vida.Como advogada e filósofa, percebi o quanto é essencial unir conhecimento, imaginação e valores humanos no mundo atual . Assim nasceu Dona Joaninha, com o propósito de educar de forma sensível e encantadora.O público-alvo são crianças em idade pré-escolar e de alfabetização, pais, professores e todos aqueles que acreditam que o aprendizado começa pelo afeto.
Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. O primeiro de muitos ou um sonho realizado?Sou advogada, filósofa e apaixonada por literatura desde a infância. Escrever este livro foi a realização de um sonho antigo: transformar histórias em instrumentos de aprendizado e amor.“Era uma vez a Dona Joaninha” é o primeiro de muitos projetos que pretendo desenvolver sob o selo Elli Roché, minha marca literária voltada para livros educativos e reflexivos.Já estou estruturando novas obras infantis e também projetos voltados à formação ética e filosófica de jovens leitores, através do futuro Instituto Elli Roché, sempre valorizando as parcerias editoriais que tornam esse caminho possível.
O que te inspira escrever?A inspiração vem da infância, da natureza, da minha família e do desejo de transmitir valores humanos.Acredito no poder das palavras como sementes de transformação — e nas histórias como pontes entre gerações.Escrevo movida pela fé, pela imaginação e pela certeza de que as crianças são o futuro da nação.
O seu livro merece ser lido? O que ele tem de especial capaz de encantar leitores?Sim, merece! O livro encanta porque fala diretamente ao coração das crianças — e também dos adultos.Cada personagem representa um valor essencial: curiosidade, amizade, empatia e respeito à natureza.Além disso, a linguagem é acessível e afetuosa, as ilustrações são coloridas e delicadas, e o conteúdo une conhecimento científico e sensibilidade, tornando o aprendizado uma experiência prazerosa.
Como ficou sabendo e chegou até a Scortecci?Conheci a Editora Scortecci por meio de autores que publicaram por seu selo e pela reputação consolidada no mercado editorial brasileiro.A proposta da editora — de valorizar o autor nacional e oferecer um espaço de visibilidade através da Revista do Livro e do Portal do Escritor — me encantou e me fez escolher a Scortecci como parceira para o lançamento da minha primeira obra.
Obrigada pela sua participação.


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